Dia Mundial da Fotografia

19 de agosto – Dia Mundial da Fotografia

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Nesta segunda-feira, 19 de agosto, data em que se comemora o Dia Mundial da Fotografia, o Instituto Soka Amazônia destacou o poder transformador da imagem por meio de uma atividade especial realizada na Escola Municipal Francisca Góes, localizada no município do Careiro da Várzea (AM). A iniciativa reforçou o compromisso com a educação ambiental e a integração cultural entre Brasil e Japão.

A ação contou com a presença de representantes da Universidade Soka do Japão, incluindo o professor Shinjiro Sato, o Sr. Yasuyuki Kamishima e o estudante de ciência e engenharia Shoya Morishita. O encontro foi marcado por apresentações dos alunos sobre a flora amazônica e o uso de plantas no cotidiano, além de relatos sobre a visita ao Instituto Soka Amazônia, ocorrida em 8 de agosto.

Durante essa visita, os estudantes participaram da Academia Ambiental, onde produziram cartazes ilustrados com fotografias que retratam suas experiências. A atividade reforça a visão do fundador do Instituto, Dr. Daisaku Ikeda, que afirmou certa vez: “A fotografia é uma ‘língua universal’. Mesmo não compreendendo as palavras, é possível entender tudo por meio de uma foto. Com ela, também é possível tocar o coração das pessoas.”

Na programação do dia 18 de agosto, o professor Shinjiro Sato apresentou projetos acadêmicos e ambientais desenvolvidos na Universidade Soka do Japão. Em seguida, alunos, professores, funcionários e visitantes participaram de um plantio coletivo de 10 mudas de espécies amazônicas, como seringa, camu-camu, bacuri liso, buriti, pitomba e castanha de sapucaia. A ação fortaleceu a arborização frutífera da região e consolidou a parceria entre a escola e o Instituto Soka da Amazônia.

O evento foi encerrado com agradecimentos e a confirmação de futuras ações conjuntas, reafirmando o compromisso com a preservação da Amazônia e a formação de uma consciência ambiental entre os jovens da região.

Fotos tiradas na  Reserva Particular do Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda. Crédito da fotos: Pablo Cainã

Atividade com os alunos da Escola Municipal Francisca Góes. Crédito das fotos: Escola Municipal Francisca Góes

A missão do Instituto Soka Amazônia

Com sede em Manaus (AM), o Instituto Soka da Amazônia se destaca por suas ações em defesa da floresta, com foco na educação ambiental e no engajamento comunitário.

Entre suas iniciativas estão projetos educativos com estudantes, que promovem o contato direto com a natureza por meio de trilhas ecológicas, oficinas e campanhas de sensibilização. A valorização da cultura amazônica também é central, integrando saberes tradicionais como ferramentas para a preservação ambiental.

O Instituto atua com a convicção de que conhecer a floresta é o primeiro passo para protegê-la, assim como orienta o fundador, Dr. Daisaku Ikeda

Visite o canal do Instituto no Youtube. Clique aqui.

Respeitar os povos originários é afirmar o futuro da humanidade

9 de agosto – Dia Internacional dos Povos Indígenas


Confira as entrevistas no link da bio!

Dr. Daisaku Ikeda, fundador do Instituto Soka Amazônia, destacou a importância de aprendermos com a sabedoria dos povos nativos para a proteção da Amazônia: “A sua herança nos ensina que o céu, a terra, os pássaros, os animais e o homem mantêm um perfeito inter-relacionamento e respiram igualmente como sem fossem um único corpo. Eles nos ensinam a ver a Terra como uma única grande vida”.

Ao longo de séculos, as comunidades indígenas têm mantido vivas tradições, saberes, línguas e modos de vida que dialogam com a natureza em equilíbrio, respeito e reciprocidade.

O dia 9 de agosto, reconhecido pela Organização das Nações Unidas como o Dia Internacional dos Povos Indígenas, representa muito mais do que uma data comemorativa: é um marco de reconhecimento, valorização e compromisso com os povos originários que habitam, protegem e enriquecem os territórios.

Seus conhecimentos não são apenas culturais — são também científicos, espirituais e ambientais. Preservá-los é preservar uma herança inestimável da humanidade.

O Censo 2022 revelou que o Brasil possui 1.693.535 pessoas indígenas, o que corresponde a 0,83% da população total do país. O número representa um aumento de 89% em comparação com o censo de 2010, quando foram contabilizados 896.917 indígenas. Um dado importante é a mudança na distribuição espacial da população indígena, com mais pessoas vivendo em áreas urbanas (53,97%) do que em áreas rurais (46%). A região Norte concentra o maior número de indígenas (753.780 pessoas) e o maior número de localidades indígenas (5.158). O estado do Amazonas se destaca com o maior número de localidades indígenas (2.571), representando 30% do total do país.

Conversamos com Raimundo Kambeba. Ele é gestor da Escola Indígena Kanata na Comunidade Três Unidos e é do povo Kambeba, também chamados de Omágua, ou povo das águas. Os Kambeba são conhecidos por suas canoas resistentes e de navegação eficiente. Ele fala sobre a importância dos povos indígenas, a preservação da identidade e das tradições.

Entrevistamos Stephanie Birrer, gestora ambiental. Ela fala sobre a importância da preservação da cultura indígena e o quanto podemos aprender com eles.

É fundamental reafirmar que a proteção dos povos indígenas está diretamente ligada à proteção da biodiversidade, dos recursos naturais e da sustentabilidade do planeta.

Neste 9 de agosto, reforçamos a importância de ampliar os espaços de participação dos povos indígenas na sociedade, valorizando seus saberes, protegendo suas culturas e garantindo seus direitos. Que esta data inspire ações efetivas e permanentes, que fortaleçam a justiça social, a equidade e a diversidade.

A missão do Instituto Soka Amazônia

Com sede em Manaus (AM), o Instituto Soka da Amazônia se destaca por suas ações em defesa da floresta, com foco na educação ambiental e no engajamento comunitário.

Entre suas iniciativas estão projetos educativos com estudantes, que promovem o contato direto com a natureza por meio de trilhas ecológicas, oficinas e campanhas de sensibilização. A valorização da cultura amazônica também é central, integrando saberes tradicionais como ferramentas para a preservação ambiental.

O Instituto atua com a convicção de que conhecer a floresta é o primeiro passo para protegê-la, assim como orienta o fundador, Dr. Daisaku Ikeda

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Instituto Soka Amazônia marca presença em eventos nacionais e internacionais de educação ambiental



Instituto Soka Amazônia marca presença em eventos nacionais e internacionais de educação ambiental

Julho de 2025 foi um mês especial para o Instituto Soka Amazônia, que participou ativamente de três eventos relevantes voltados à educação ambiental, à conservação da biodiversidade e à promoção da sustentabilidade em diferentes esferas da sociedade. As ações reforçam o papel do Instituto como referência em práticas educativas transformadoras e gestão ambiental responsável na Amazônia.

Representantes do Instituto Soka Amazônia com Mirian Vilela, Diretora Executiva da Carta da Terra Internacional (ao centro).

Participação no VIII Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa

Entre os dias 21 e 25 de julho, aconteceu em Manaus (AM) a oitava edição do Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, com o tema “Educação ambiental e ação local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver”.

O Instituto Soka Amazônia esteve presente desde o primeiro dia do evento, com a participação do Diretor Ambiental, João Carlos Jr., em uma das mesas do I Encontro Lusófono da Carta da Terra. Em sua fala, João apresentou os projetos desenvolvidos pelo Instituto — especialmente a Academia Ambiental — e ressaltou a forte sintonia entre os valores da instituição e os princípios da Carta da Terra.

“Nos diálogos que realizamos com outras instituições baseadas nos pilares da Carta da Terra, percebemos o quanto somos inspirados — e já inspiramos aqueles ao nosso redor”

Mesa de diálogo “Partilhas de experiências em educação não formal”, com participação de João Carlos Júnior (Instituto Soka Amazônia), Vanda Witoto (Instituto Witoto) e moderação de Tamy Kobashikawa (Associação Carta da Terra Internacional – Brasil).

Na manhã do dia 22 de julho, representantes do Instituto acompanharam uma das programações mais marcantes do congresso: a inspiradora palestra da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva. Compartilhando sua trajetória de vida, os desafios enfrentados e as conquistas obtidas, Marina emocionou o público e reforçou a educação ambiental como ferramenta essencial para a transformação social e a mobilização global. Aproveitando esse momento especial, o Instituto presenteou a ministra com um livro didático da Turma da Mônica sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e um folder institucional, acompanhado de um convite para conhecer presencialmente a sede do Instituto Soka Amazônia.

No mesmo dia, durante o período da tarde, o Instituto recebeu em sua sede Mirian Vilela, Diretora Executiva da Carta da Terra Internacional, para um encontro acolhedor e produtivo. A conversa abordou as ações mais recentes desenvolvidas pelo Instituto em diálogo com os princípios da Carta da Terra, e abriu caminhos para futuras parcerias e aprofundamento da colaboração. A visita reforçou a relevância dos valores da Carta como base ética para as práticas de sustentabilidade, educação e cultura de paz que orientam o trabalho da instituição.

 

Nos dias seguintes, representantes do Instituto participaram de oficinas e minicursos, entre eles:

  • Oficina Lixo Zero
  • ODS e Carta da Terra para jovens
  • Se Comer, Plante: frutas regionais e sustentabilidade na Amazônia

O ponto alto da participação foi no dia 24 de julho, quando o Instituto recebeu, em sua sede, mais de 30 participantes do congresso para uma edição imersiva da Academia Ambiental. Os visitantes vieram de diversos estados brasileiros e países lusófonos e puderam conhecer a floresta amazônica, os espaços do Instituto e nossas metodologias de educação ambiental.

Destaque no VII Congresso Brasileiro de RPPNs (CBRPPN)

Paralelamente, nos dias 22 e 23 de julho, o Instituto também esteve representado no VII Congresso Brasileiro de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (CBRPPN), realizado em Belo Horizonte.

A engenheira florestal Karoline Emily Pereira Freitas, da Divisão de Proteção da Natureza, participou do evento, apresentando a experiência da RPPN Dr. Daisaku Ikeda, gerida pelo Instituto. Em sua avaliação, a participação foi desafiadora e gratificante:

“Mostrar o nosso trabalho nos colocou como exemplo de boas práticas em conservação”, afirmou.

Karoline participou de painéis e palestras, com destaque para:

  • RPPNs corporativas: casos de sucesso
  • Painéis sobre engajamento de federações e apoio público
  • Palestra “Cores da Noite: Novas e Raras Espécies de Louva-a-deus do Brasil”



Além de absorver conhecimentos técnicos, Karoline estabeleceu conexões importantes com outros RPPNistas e instituições como ICMBio, Fundação Florestas, Projeto Mantis e Sesc Pantanal. A experiência trouxe ideias concretas para ações futuras no Instituto, como o fortalecimento de pesquisas sobre fauna e novas parcerias na região amazônica.

Workshop ESG com a Tutiplast

No dia 22 de julho, o Instituto também foi palco do Workshop ESG promovido pela empresa Tutiplast. Idealizado pelos próprios colaboradores da empresa, o evento teve como objetivo refletir sobre os resultados das ações ecológicas internas e fortalecer a cultura de responsabilidade socioambiental.

Durante a tarde, os participantes participaram de uma breve edição da Academia Ambiental, com visita ao Mirante, ao Laboratório de Sementes e à árvore símbolo do Instituto: a Sumaúma. A atividade foi marcada pela conexão com a natureza e pela troca de experiências sobre práticas sustentáveis no ambiente corporativo.

Compromisso contínuo com a transformação ecológica

A presença do Instituto Soka Amazônia em eventos como esses reafirma seu papel no cenário ambiental brasileiro e internacional. Através da educação, da gestão consciente de sua reserva e da construção de parcerias sólidas, o Instituto segue promovendo uma cultura de paz, respeito à vida e harmonia com a natureza.