Seminário de Águas da Amazônia celebra 10 anos de parceria e reforça união entre ciência e saberes tradicionais

Evento realizado pelo Instituto Soka Amazônia reuniu pesquisadores, comunidades ribeirinhas e povos originários para discutir soluções sustentáveis.

O Instituto Soka Amazônia foi palco, nos dias 21 e 22 de outubro, do 10º Seminário de Águas da Amazônia, que marcou uma década de parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Com o tema “Tecnologia Social: união entre saberes tradicionais e conhecimento científico para soluções sustentáveis na Amazônia”, o encontro reuniu acadêmicos, lideranças indígenas, representantes de empresas e comunidades locais.

A cerimônia de abertura, conduzida por Rebeca Soares, destacou a diversidade de participantes e a relevância do diálogo entre diferentes saberes. “Este seminário é um espaço para construir soluções que respeitem a vida e a natureza”, afirmou.

A manhã contou com uma apresentação cultural dos alunos da Escola Aníbal Bessa, que interpretaram Terra Planeta Água.

 

Em seguida, Rodrigo Izumi, coordenador de área de Proteção da Natureza do Instituto Soka Amazônia, ressaltou os avanços na conservação hídrica e a visão humanista do fundador Daisaku Ikeda: “Educação é a chave para a paz e para a proteção das águas”.

O ponto alto foi a Roda de Conversa, mediada por João Carlos, diretor ambiental do Instituto, com participação da pesquisadora Dra. Marcela Amazonas, do empreendedor Dr. Nilson Luiz, da jovem liderança indígena Tainara Kambeba e da professora Ana Cristina, da comunidade Careiro da Várzea com o tema “Tecnologia Social e Saberes Amazônicos” 

Durante o debate, os convidados apresentaram palestras sobre seus trabalhos e experiências, relacionando-os ao tema central do evento.

A Dra. Marcela Amazonas abordou as tecnologias sociais e a perspectiva atual de sua aplicação na Amazônia, enfatizando o potencial dessas iniciativas para promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer comunidades locais.

O Dr. Nilson Luiz apresentou o trabalho desenvolvido por sua empresa alimentícia especializada em produtos à base de peixe, destacando a produção de hambúrgueres de pescado como alternativa saudável e sustentável para o aproveitamento de recursos amazônicos e geração de renda local.

As falas da Tainara Kambeba e da professora Ana Cristina reforçaram a importância da valorização dos saberes tradicionais, da juventude indígena e do protagonismo comunitário na conservação das águas e na promoção de práticas sustentáveis.

 

À tarde, uma oficina técnica na RPPN Dr. Daisaku Ikeda ensinou a identificar árvores-matrizes para coleta de sementes, incentivando a criação de bancos genéticos e práticas sustentáveis.

No segundo dia, as atividades foram para o campo: na Comunidade São José, moradores aprenderam a produzir papel artesanal com reaproveitamento de materiais; enquanto na Comunidade Três Unidos, território Kambeba, foi construído um viveiro comunitário para mudas nativas, fortalecendo a restauração ecológica e a autonomia local.

O seminário mostrou, na prática, que a integração entre ciência e tradição é o caminho para soluções sustentáveis na Amazônia.

A missão do Instituto Soka Amazônia

Com sede em Manaus (AM), o Instituto Soka Amazônia se destaca por suas ações em defesa da floresta, com foco na educação ambiental e no engajamento comunitário.

Entre suas iniciativas estão projetos educativos com estudantes, que promovem o contato direto com a natureza por meio de trilhas ecológicas, oficinas e campanhas de sensibilização. A valorização da cultura amazônica também é central, integrando saberes tradicionais como ferramentas para a preservação ambiental.

O Instituto atua com a convicção de que conhecer a floresta é o primeiro passo para protegê-la, assim como orienta o fundador, Dr. Daisaku Ikeda

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Vídeo 360º

 Em comemoração dos onze anos do Instituto Soka Amazônia, convidamos você para uma uma sensação totalmente diferente.  Conheça de perto as ações de educação ambiental, reflorestamento e preservação da biodiversidade do Instituto em imagens capturadas com a tecnologia 360º

Faça parte dessa jornada pela vida e pela natureza. Disponível em três idiomas: português, inglês e japonês.

Vídeos em 360 graus são gravações que capturam todo o ambiente ao redor da câmera simultaneamente, permitindo que o espectador controle a direção da visualização e tenha uma experiência imersiva como se estivesse no local. Essa tecnologia utiliza câmeras especiais que gravam em todas as direções, e o conteúdo pode ser visualizado em dispositivos como computadores, smartphones, tablets e até óculos de realidade virtual.

Instituto Soka Amazônia participa das comemorações dos 65 anos da BSGI


Instituto Soka Amazônia participa das comemorações dos 65 anos da BSGI

O Instituto Soka Amazônia é uma organização não-governamental sem fins lucrativos, vinculada filosoficamente à Soka Gakkai (global), representa a cristalização do ideal do pacifista Daisaku Ikeda de contribuir para proteção da integridade ecológica da Amazônia.

No Brasil, a Soka Gakkai Internacional (SGI) é representada pela Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI) que celebrou nos dias 18 e 19 de outubro de 2025, 65 anos de fundação. Desde sua fundação, a BSGI tem como propósito “valorizar cada vida de forma a promover o desenvolvimento humano em prol da construção de uma cultura de paz”.

Na festividade, o Instituto Soka Amazônia esteve presente realizando uma ativação especial, na qual apresentou aos jovens a missão, os propósitos e os impactos das ações já realizadas na região amazônica.

Os participantes puderam vivenciar uma experiência imersiva em Realidade Virtual, por meio do vídeo 360º disponível no YouTube, que transporta o espectador diretamente para a Reserva Particular do Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda, em Manaus (AM).

Durante o evento, o Instituto também apresentou a exposição “Sementes da Esperança e Ação – Tornando os ODS uma Realidade”, composta por 25 painéis que convidam à reflexão sobre o papel de cada indivíduo na construção de um mundo mais sustentável.

Vídeo 360º

 Em comemoração dos onze anos do Instituto Soka Amazônia, convidamos você para uma uma sensação totalmente diferente. 

Conheça de perto as ações de educação ambiental, reflorestamento e preservação da biodiversidade do Instituto em imagens capturadas com a tecnologia 360º

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A celebração da vida e da esperança

A celebração da vida e da esperança


Dias 4 e 5 de outubro de significados

Dia Mundial dos Animais e Dia da Natureza

O dia 4 de outubro é um marco no calendário global: nesta data são celebrados tanto o Dia Mundial dos Animais quanto o Dia da Natureza. Duas datas distintas, mas que se complementam em um único propósito: reforçar a necessidade de respeito, preservação e equilíbrio entre os seres humanos, os demais animais e o meio ambiente.

O Dia Mundial dos Animais foi instituído oficialmente em 1931, durante o International Protection Congress, em Florença, na Itália, atendendo a uma proposta do escritor e ativista alemão Heinrich Zimmermann, que já havia realizado a primeira celebração em Berlim, em 1925. A escolha do 4 de outubro não foi por acaso: a data coincide com o dia de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais e da natureza na tradição cristã, figura que simboliza humildade e respeito a todas as formas de vida.

Já o Dia da Natureza, também celebrado neste mesmo dia, amplia essa reflexão para além da fauna, destacando a importância da conservação de ecossistemas inteiros e do uso sustentável dos recursos naturais. A data propõe uma consciência coletiva sobre os impactos das atividades humanas — como o desmatamento, a poluição e as mudanças climáticas — que comprometem tanto a vida selvagem quanto o próprio futuro da humanidade.

Atualmente, a mensagem dessas duas celebrações se entrelaça. Cuidar dos animais significa também cuidar do ambiente em que eles vivem. Isso implica rever padrões de consumo, reduzir resíduos, reutilizar recursos, preservar florestas e buscar alternativas sustentáveis que garantam equilíbrio entre desenvolvimento e conservação. Na Amazônia, por exemplo, um dos maiores refúgios de biodiversidade do planeta, a luta contra o tráfico de espécies e a destruição de habitats é central não apenas para a sobrevivência da fauna e da flora locais, mas para a regulação climática global.

Apesar da força simbólica da data, foi somente em 1978 que os direitos dos animais foram reconhecidos formalmente, com a aprovação da Declaração Universal dos Direitos dos Animais pela Organização das Nações Unidas (ONU). O documento estabelece princípios como o direito de todos os animais à vida, à liberdade, ao respeito e à proteção contra a exploração e a crueldade.

Assim, o dia 4 de outubro não é apenas uma data comemorativa. Ele representa um chamado universal para repensar a relação entre humanidade, animais e natureza. Em um cenário de crise climática, perda acelerada da biodiversidade e desequilíbrio ambiental, a mensagem é clara: preservar a vida em todas as suas formas é garantir a sobrevivência do planeta que nos abriga.

5 de outubro: Dia das Aves

O dia 5 de outubro é marcado pela celebração do Dia das Aves, uma data que busca conscientizar a sociedade sobre a importância da preservação dessas espécies fundamentais para o equilíbrio ecológico e cultural do país. A data foi instituída pelo Decreto nº 63.234, em 12 de setembro de 1968, durante o governo do presidente Artur da Costa e Silva. Posteriormente, em 2002, o Decreto nº 9.675, assinado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, manteve a data e oficializou o sabiá como o símbolo nacional do Dia das Aves.

O sabiá, conhecido pelo canto melodioso que embala manhãs e fins de tarde em diversas regiões do Brasil, foi escolhido não apenas por sua beleza, mas também por representar a ligação afetiva e cultural entre os brasileiros e sua avifauna.

No entanto, mais do que uma data simbólica, o Dia das Aves chama a atenção para as ameaças que esses animais enfrentam diariamente. A caça predatória, o tráfico de animais silvestres, a destruição de habitats naturais e a poluição estão entre os principais fatores que colocam em risco a sobrevivência de inúmeras espécies. Muitas aves, além de sua beleza e canto, desempenham papéis cruciais nos ecossistemas: são dispersoras de sementes, polinizadoras e importantes reguladoras de cadeias alimentares.

Para a educadora ambiental e ornitóloga Lídia Rabelo, o Dia das Aves está longe de ser apenas uma data simbólica. “O Dia das Aves não é apenas um dia, é um lembrete de que precisamos proteger e cuidar da avifauna. É recordar que nossas ações impactam diretamente a qualidade de vida das aves também”, destacou. Segundo ela, a perda ou a redução de populações inteiras representa uma ameaça que vai além da biodiversidade, colocando em risco serviços ambientais indispensáveis, como a regeneração das florestas e a manutenção dos ciclos naturais.

Preservar as aves exige compromisso coletivo. Isso envolve combater práticas de caça e comércio ilegais, promover a educação ambiental, incentivar a criação de áreas protegidas e estimular a convivência harmoniosa entre sociedade e natureza. O primeiro passo é compreender que a proteção das aves não é apenas uma questão ambiental, mas também cultural e ética.

Neste 5 de outubro, o convite é para que cada cidadão reflita sobre sua relação com a natureza e reconheça que as aves, com suas cores e cantos, são verdadeiras amigas da humanidade. Proteger o ambiente em que vivem é garantir que sua presença continue embelezando e equilibrando o mundo para as gerações futuras.

A missão do Instituto Soka Amazônia

 

Com sede em Manaus (AM), o Instituto Soka Amazônia se destaca por suas ações em defesa da floresta, com foco na educação ambiental e no engajamento comunitário.

Entre suas iniciativas estão projetos educativos com estudantes, que promovem o contato direto com a natureza por meio de trilhas ecológicas, oficinas e campanhas de sensibilização. A valorização da cultura amazônica também é central, integrando saberes tradicionais como ferramentas para a preservação ambiental.

O Instituto atua com a convicção de que conhecer a floresta é o primeiro passo para protegê-la, assim como orienta o fundador, Dr. Daisaku Ikeda

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“As Seringueiras da Amazônia”

As Seringueiras da Amazônia


Nova estação da Academia Ambiental faz conexão entre a Olaria Lajes e as Seringueiras da Amazônia

Em 1º de outubro, celebramos mais um importante passo na construção do conhecimento ambiental com a inauguração de uma nova estação da Academia Ambiental: “As Seringueiras da Amazônia”.

Esta estação propõe uma conexão simbólica e histórica entre a Olaria Lajes, referência na cultura do barro, da argila e do fazer artesanal e as seringueiras, árvores que desempenharam um papel essencial no desenvolvimento econômico da região Norte do Brasil, especialmente no Amazonas.

Foi através da exploração do látex, extraído dessas árvores, que o estado do Amazonas viveu o auge do ciclo da borracha, período conhecido como Belle Époque Amazonense – marcado por crescimento urbano, riqueza cultural e intensa transformação social.

A estação “As Seringueiras da Amazônia” não apenas resgata esse passado histórico, mas também lança um olhar para o futuro.  Vamos abordar as potencialidades da bioeconomia amazônica, um modelo de desenvolvimento sustentável que valoriza os recursos naturais da floresta em pé, promovendo inovação, geração de renda e conservação ambiental.

Ao integrar saberes tradicionais, ciência e tecnologia, a Academia Ambiental convida todos a refletirem sobre novas formas de viver e produzir na Amazônia com respeito à natureza, à cultura local e ao potencial transformador da floresta.

A missão do Instituto Soka Amazônia

 

Com sede em Manaus (AM), o Instituto Soka Amazônia se destaca por suas ações em defesa da floresta, com foco na educação ambiental e no engajamento comunitário.

Entre suas iniciativas estão projetos educativos com estudantes, que promovem o contato direto com a natureza por meio de trilhas ecológicas, oficinas e campanhas de sensibilização. A valorização da cultura amazônica também é central, integrando saberes tradicionais como ferramentas para a preservação ambiental.

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Instituto Soka Amazônia promove vivências ambientais e encontro sobre sustentabilidade

Instituto Soka Amazônia promove vivências ambientais e encontro sobre sustentabilidade

Vivência da Academia Ambiental

Nos dias 15 e 17 de setembro, alunos e professores da Escola Municipal Aníbal Beça participaram de uma experiência especial no Instituto Soka Amazônia. Em uma programação adaptada, os visitantes vivenciaram uma “meia academia”, que reuniu a primeira etapa das atividades educativas e uma prática ao ar livre, realizada na área de praia do Instituto.

A cada dia, cerca de 30 estudantes, acompanhados por quatro professores, foram recebidos no auditório para um momento de acolhimento. Em seguida, conheceram o laboratório de sementes e arqueologia, visitaram o meliponário — onde aprenderam sobre as abelhas sem ferrão da Amazônia — e subiram ao Mirante, que oferece uma vista privilegiada da área de preservação.

Após um lanche preparado especialmente para as crianças, o grupo seguiu pela trilha até a praia, onde as atividades ganharam um caráter artístico. Ali, os estudantes apresentaram danças e performances teatrais, conectando expressão cultural e natureza.

A proposta buscou inspirar reflexões sobre a relação entre ser humano e meio ambiente, unindo conhecimento científico, sensibilidade artística e vivência direta em um dos cenários naturais do Instituto.

Encontro da Abraps

No dia 23 de setembro, o auditório do Instituto sediou um evento da Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável (Abraps), voltado à apresentação de iniciativas e à colaboração entre associados.

A atividade reuniu representantes de diversas organizações, incluindo empresas parceiras como a Tutiplast, que compartilharam ações voltadas à sustentabilidade. O Instituto Soka Amazônia apresentou seus projetos de Educação Ambiental junto à comunidade e escolas, reforçando o compromisso com a formação cidadã e a preservação do meio ambiente.

Com essas iniciativas, o Instituto reafirma sua missão de aproximar pessoas, empresas e instituições da natureza, promovendo conhecimento, cultura e práticas sustentáveis em Manaus e na Amazônia.

A missão do Instituto Soka Amazônia

 

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Crianças plantam o futuro com apoio do Instituto Soka Amazônia e Moto Honda


Crianças plantam o futuro com apoio do Instituto Soka Amazônia e Moto Honda


Certa vez, o Dr. Daisaku Ikeda, fundador do Instituto Soka Amazônia, afirmou: “A floresta amazônica é a grande terra-mãe que ensina a paz, a harmonia e a coexistência ao homem.”

Inspirado por essa visão, o Instituto Soka Amazônia, em parceria com diversas instituições, vem ampliando o diálogo com a sociedade por meio de iniciativas educativas e ambientais. Um exemplo é o programa Academia Ambiental, que desde 2017 já alcançou mais de 20 mil estudantes, com uma média de 2 mil alunos por ano.

Essa parceria frutificou em dois eventos realizados com a Moto Honda da Amazônia e o Instituto Soka Amazônia, celebrando o Dia da Árvore, comemorado em 21 de setembro.

Atividade na Escola Municipal Izabel Angarita

No dia 23 de setembro, cerca de 50 alunos participaram de uma atividade especial na Escola Municipal Izabel Angarita, com o objetivo de despertar a consciência ambiental entre os estudantes, aliando conhecimento teórico à prática de campo.

A programação começou com uma palestra interativa, abordando o papel essencial das plantas na manutenção da vida e no equilíbrio dos ecossistemas. Os alunos conheceram diversas sementes e participaram da semeadura de girassóis, levando para casa suas mudas em copos biodegradáveis — um gesto simbólico de cuidado contínuo com a natureza.

Na segunda etapa, os estudantes realizaram o plantio de seis mudas de espécies nativas da Amazônia no espaço da escola: Chuva-de-ouro, Bacaba, Caju, Goiaba e Araçá. Além disso, o Instituto disponibilizou 15 mudas adicionais para doação à comunidade, ampliando o impacto da ação para além do ambiente escolar.

Essa atividade integrou educação ambiental, práticas de conservação e engajamento comunitário, reforçando a importância das parcerias entre instituições, empresas e escolas na valorização da biodiversidade amazônica e na formação de uma consciência ecológica desde a infância.

 

Academia Ambiental no Instituto Soka Amazônia

Já no dia 27 de setembro, o Instituto Soka Amazônia recebeu 102 participantes para uma jornada imersiva na natureza e na história da região.

A abertura contou com representantes da Diretoria de Gestão Ambiental da Moto Honda da Amazônia e do Instituto Soka Amazônia, seguida da exibição de um vídeo institucional. O programa foi uma verdadeira imersão na riqueza natural e cultural da Amazônia:

Laboratório e Sítio Arqueológico: Conhecimento sobre o sítio arqueológico local e as sementes nativas da região.

Mirante e Encontro das Águas: Discussão sobre a importância da água, o tesouro guardado pelo Rio Negro em sua cheia (sítio arqueológico Ponta das Lajes) e o fenômeno do encontro das águas.

Meliponário e Coccoloba: Observação das abelhas sem ferrão da espécie Jupará e da Coccoloba, uma das maiores folhas do mundo.

Sumaúma Baby: Conhecimento sobre a jovem sumaúma, sua história e mecanismos de defesa.

Trilhas Históricas: Visita à Castanheira Centenária e à Trilha da Olaria, que guarda vestígios de uma olaria datada de 1910.

Sumaúma Mãe: A jornada culminou na imponente árvore com mais de 40 metros de altura e 30 anos de idade. Um abraço coletivo simbolizou a conexão e o respeito pela natureza.

Para encerrar com significado, os participantes realizaram a semeadura de uma muda de caju, planta nativa que oferece sombra e frutos essenciais para pessoas e animais. Ao final do dia, todos receberam um kit especial da Honda da Amazônia.

A celebração do Dia da Árvore foi muito mais que um evento pontual — foi um investimento no futuro. Ao proporcionar uma experiência de imersão que conecta história, biodiversidade e a importância da água, o programa semeou a consciência ambiental em quase 100 pessoas.

O objetivo de “enraizar essa cultura principalmente nas crianças” foi cumprido, garantindo que a próxima geração cresça com o conhecimento e a paixão necessários para proteger a Amazônia.

A parceria entre a Moto Honda da Amazônia e o Instituto Soka Amazônia reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a vida.

Veja em nosso Instagram depoimentos dos participantes.

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