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Puro coração manauara

Carla Harumi Ikuno Osawa tem sua jovem vida fortemente ligada ao Instituto Soka Amazônia

A futura bacharel em Administração de Empresas nasceu e cresceu na cidade de Manaus e é uma apaixonada pelo meio que a cerca. E o Instituto Soka Amazônia, seu atual local de trabalho, foi desde muito cedo uma extensão de sua casa, pois seu pai, o engenheiro agrônomo, Charlles Likiyasu Osawa da Silva, foi o primeiro gerente da instituição.

Entender melhor a natureza

Segunda filha de uma prole de 5, Carla desde cedo se interessou pela área científica. “Quando estava na escola sempre gostei de estudar matérias como ciências, biologia e matemática. Biologia atraía muita minha atenção, por poder conhecer plantas e animais, sempre gostei desse contato com a natureza e queria entender ela melhor”, conta. Foi por meio da Ciência que ela pôde realizar experimentos na escola, se encantando ao ver como os fenômenos se interrelacionam, comprovando o que via nos livros, em teoria.

Já os números foram a verdadeira paixão. “Sempre tive gosto pela matemática, eu tinha facilidade de aprender cálculos então me empolgava conseguindo realizá-los”, ressalta Carla.

Administração de empresas e sua abrangência

Ao final do Ensino Médio escolheu a ampla área da Administração “pois, abrange várias matérias e eu sempre quis conhecer um pouco de cada”. Característica que sempre a acompanhou, o empreendedorismo. Já na adolescência, o desejo por independência levou-a abrir uma lojinha de roupas e depois de acessórios. Hoje, cursando o 7º semestre, vê na carreira uma oportunidade para alçar novos voos.

Onde entra o Instituto Soka

Desde julho de 2019 é estagiária administrativa no Instituto Soka. Encarrega-se do dia a dia do escritório, realiza as entradas e saídas da parte contábil, cuida da parte dos contribuintes com quem mantém contato estreito por meio eletrônico, desde o envio de respostas às dúvidas do público até a geração de boletos, relatórios, certificados, pagamentos. Por assim dizer, é a pessoa que mantém a instituição funcionando. Uma importante função para alguém com tão pouca idade.

De um local degradado à realidade atual

“Meu pai foi o primeiro gerente do Cepeam [primeiro nome do Instituto Soka Amazônia] e saiu em 2011”, explica.

Charlles Osawa esteve presente desde a compra do terreno do atualmente Instituto Soka, na época um local completamente degradado. Foi ele quem coordenou a inauguração oficial em 1994, e também a construção do laboratório. Carla, embora muito criança na época, vivenciou cada etapa e estar participando hoje de forma efetiva para o desenvolvimento como um todo é motivo de grande orgulho. “Minha família tem uma ligação muito forte com o Instituto por ter acompanhado toda essa trajetória, meu primeiro encontro com a instituição foi com 20 dias de nascida”, emociona-se. Houve um evento de participação livre e sua mãe levou-a. Daí para frente foram muitos finais de semana na época da construção, às vezes seu pai a levava junto. “Eu amava e não queria ir embora, meu sonho era morar ali, ficar o mais próximo possível e hoje consegui realizar esse sonho. Não moro no Instituto, mas antes da pandemia, podia ir todos os dias e, sempre que estou lá, sinto a mesma energia positiva que sentia quando era criança”, finaliza.

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