Sítio Arqueológico Ponta das Lajes recebe Plano de Ações para Preservação

Localizado às margens do Rio Negro e em frente ao Encontro das Águas o Sítio Arqueológico Ponta das Lajes voltou a ficar visível devido à seca que afeta a região.

Este patrimônio geológico e arqueológico, frequentemente submerso, revela vestígios de civilizações que habitaram a área há milênios, incluindo as conhecidas “caretas” ou petróglifos (figuras humanas esculpidas na rocha) que chamaram a atenção durante a estiagem de 2023.

Para garantir a proteção desse importante patrimônio natural e cultural, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) na última segunda-feira (23), lançou Plano de Ações Integradas do Patrimônio Arqueológico do Amazonas, que contou com a participação do Instituto Soka e elaborado a partir das experiências das duas instituições no sítio durante a seca de 2023.

O plano foi apresentado a jornalistas, representantes das forças de segurança, pesquisadores e pesquisadores e lideranças comunitárias dos bairros do entorno e associações indígenas, que participaram de encontros informativos sobre o Sitio e os cuidados com a proteção de patrimônios culturais e arqueológicos.

Segundo Beatriz Calheiro, superintendente do IPHAN no Amazonas, o objetivo é orientar a proteção dos sítios arqueológicos no estado, especialmente durante o período de seca exacerbado pelas mudanças climáticas.

“Implementaremos medidas de segurança, socialização e boas práticas para a conservação desse patrimônio. Pedimos à comunidade que evitem o descarte de lixo no local, pois ele representa nossa identidade, nossa história e é um espaço sagrado para os povos indígenas, que merece respeito”, afirmou Calheiro.

 

A Reserva Particular de Patrimônio Natural Daisaku Ikeda, nutre uma relação muito especial com o Sítio Ponta das Lajes, como relembra Milton Fujiyoshi, vice-presidente do Instituto Soka. “Nossa equipe acompanhou os primeiros registros fotográficos das famosas gravuras rupestres durante a grande seca de 2010. Pelo Sítio Arqueológico Daisaku Ikeda, somos histórica e geograficamente conectados ao Sítio Ponta das Lajes”, relembrou.

O afloramento desse sítio revela agravamento das mudanças climáticas e deve ser motivo de reflexão, ressalta Fujiyoshi. “Estamos diante da necessidade de união de toda sociedade para proteção dos bens mais valiosos da Amazônia: nossas florestas, nossa biodiversidade, nossos rios, nossas populações e nossa história”. 

A educação ambiental e patrimonial faz parte dos programas educativos e ações de sensibilização social promovidas pelo Instituto, como o mutirão de limpeza, realizado no ano passado, quando conseguiu-se recolher 1 tonelada de resíduo sólido do Sítio Ponta das Lajes. “Estaremos sempre disposto a colaborar, junto com pesquisadores e comunidade, proteção e disseminação de conhecimento sobre esse patrimônio que é de todos”, afirma Fujiyoshi.

  • Alertas importantes:
  • Bens arqueológicos pertencem à União, sendo vedado qualquer tipo de aproveitamento econômico dos artefatos, assim como sua destruição e mutilação.
  • Para realizar Pesquisas em sítios arqueológicos deve-se enviar projeto prévio ao Iphan, que emitirá a Portaria de Autorização. Pesquisa interventiva realizada sem autorização é ilegal e passível de punição nos termos da Lei.

 

Sítio Ponta das Lajes

Com cronologia estimada entre mil e dois mil anos atrás, o sítio Ponta das Lajes possui blocos rochosos nos quais há registros rupestres que representam figuras humanas. 

Em sua maior parte, as representações são de rostos, que a comunidade local chama popularmente de “caretas”, mas há também gravuras e uma área de oficina lítica com marcas de amoladores. O sítio Ponta das Lajes ainda possui bacias de polimento locais em que, há milhares de anos, povos originários confeccionavam suas ferramentas, como machadinhas.

Mais que doar, participe efetivamente da proteção da Amazônia

Com seu apoio as ações e programas do Instituto Soka Amazônia alcançam milhares de vidas, ampliando a consciência para a proteção do meio ambiente e da biodiversidade amazônica.

Relatório de Atividades – Primeiro Semestre de 2024

Os  seis primeiros meses do ano comemorativo ao 10º Aniversário do Instituto Soka Amazônia foram marcados pela renovação de esperanças diante dos grandes desafios que a Amazônia e todos os biomas brasileiros enfrentam.

 

Ciente de que a união de toda a sociedade é essencial para enfrentar as emergências climáticas que se intensificam, o Instituto continua sua atuação pela preservação de espécies nativas e conectando a vida de pessoas – em escolas, empresas e sociedade – à vida das árvores amazônicas e despertando consciência ambiental na juventude que garantirá um futuro mais sustentável para a Amazônia.

 

Clique na seta para navegar pelo Relatório :

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Nosso abraço à Amazônia

Dia 5 de setembro comemoramos o Dia da Amazônia, um momento crucial para refletirmos sobre a grande importância desta majestosa floresta tropical que não é apenas uma vasta extensão de verde, mas o coração pulsante do nosso planeta. 

Com sua imensa biodiversidade e complexidade, a floresta amazônica desempenha um papel insubstituível no equilíbrio ecológico global e no bem-estar da humanidade. A sábia e benevolente “mãe Amazônia” atua como um gigantesco regulador climático.

Por meio de suas gigantes árvores ela cria os efeitos dos rios voadores que garantem as chuvas que sustentam grande parte da América do Sul e ajudam a mitigar o aquecimento global e as mudanças climáticas. Em seu seio, a Amazônia nos oferece uma lição profunda sobre a coexistência harmônica e a manutenção da vida, abrigando uma rica tapeçaria de espécies de fauna e flora e é um mosaico de culturas e povos que vivem em perfeita sintonia com a floresta.

O saudoso fundador do Instituto Soka Amazônia se referia à Amazônia como Casa da Vida, Tesouro da Humanidade. Ele também afirmou que “quando a Amazônia adoece, o planeta agoniza; quando a Amazônia chora, a Terra se desespera”.

Essas palavras ressoam profundamente quando vemos o que está acontecendo agora na Amazônia e em outros biomas brasileiros. Incêndios florestais devastadores e a seca histórica que acomete os principais rios da região estão provocando graves consequências à economia, à biodiversidade, à saúde humana e afetando, diretamente, as comunidades cujas vidas dependem dos rios.

Cada vez mais, a união de toda a sociedade é essencial para enfrentar as emergências climáticas que se intensificam.

Neste Dia da Amazônia, o Instituto Soka Amazônia convida a todos a se unirem em um abraço de cuidado à nossa generosa e sábia floresta-mãe. 

Esse abraço pode ser manifestado por cada um de nós com atitudes simples: adotando hábitos de consumo sustentáveis, plantando árvores nativas e protegendo a biodiversidade, evitando incêndios florestais, apoiando instituições sérias e comprometidas com a proteção da floresta e de suas comunidades e dando eco ao clamor por políticas públicas que garantam a proteção e o equilíbrio sustentável da Amazônia.


Nós, do
Instituto Soka, continuaremos a nos dedicar à melhoria do clima e à preservação da biodiversidade por meio de contínuo trabalho de preservação de espécies nativas e conectando a vida de pessoas – em escolas, empresas e sociedade – à vida das árvores amazônicas. Por meio das ações educativas e de apoio à pesquisa científica continuaremos a despertar a consciência ambiental para a juventude que garantirá um futuro mais sustentável para a Amazônia.

Cada pequena ação é como uma gota que se junta para formar um grande rio de esperança e transformação, assim como o Rio Amazonas. 

Juntos, podemos fazer a diferença e garantir um futuro mais promissor para a Amazônia e para o Planeta.

 

 

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Instituto Soka Amazônia celebra 10 anos de existência inaugurando nova fase rumo a 2030

No dia 26 de julho, o Instituto Soka Amazônia completa sua primeira década como organização dedicada à causa socioambiental e proteção da integridade ecológica da Amazônia. E para celebrar a data, a instituição promoverá uma série de eventos entre os dias 27 e 30 de julho.

A programação homenageia o fundador do Instituto Soka, Daisaku Ikeda, com o tema “Amazônia, Casa da Vida, Tesouro da Humanidade” – em alusão ao discurso de posse como membro da Academia Amazonense de Letras, no ano de 2000 – e celebra as três décadas de conservação ambiental na Reserva Particular de Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda, administrada pelo Instituto.

Cada evento apresentará a diferentes públicos iniciativas do Instituto que contribuem para o enfrentamento das mudanças climáticas, entre as quais as ações de proteção à biodiversidade e preservação de espécies nativas, apoio a pesquisas científicas e programas de educação ambiental com foco na Amazônia e cidadania global. A nova perspectiva de ações e projetos e parcerias da entidade visando o ano de 2030 também será apresentada no evento.

Mesa-redonda internacional com universidades

Reitor da Soka University of America, PhD Edward M. Feasel

A celebração dos 10 anos também contempla a realização da Mesa-redonda Internacional com o tema “Educação para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania Global” com a presença do reitor da Soka University of America, PhD Edward M. Feasel, e instituições locais, como Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto Federal do Amazonas (IFAM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA). 

O evento será realizado no Auditório da Águas de Manaus com transmissão no canal do Youtube do Instituto Soka Amazônia. O certificado de participação será disponibilizado somente mediante a inscrição.

O Instituto Soka Amazônia é afiliado à organização Soka Global, Carta da Terra Internacional e é organização âncora do HUB ODS Amazonas, da Rede Pacto Global. Com atuação na área de educação ambiental, apoio a pesquisa e proteção da biodiversidade, o Instituto estabelece parcerias com a sociedade civil, setor produtivo, academia e comunidade escolar dentro de uma visão humanista da sustentabilidade em prol da proteção da Amazônia.

Instituto Soka participa da Pré-Cupula de Jovens visando a COP-30 em Belém

Entre os dias 17 e 19 de junho, delegações internacionais dos membros do G20 e de países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), representantes de todos os estados brasileiros e lideranças jovens e ativistas sociais e ambientais, se reuniram no Y20 Pré Summit, evento preparatório para o encontro Y20 que acontecerá em agosto no Rio de Janeiro.

O Instituto Soka Amazônia participou do evento com a exibição da Exposição Sementes da Esperança e Ação, produzida pela Carta da Terra Internacional e a organização global Soka Gakkai.

Participantes do Y20 visitam exposição

Para o vice-presidente do Instituto Soka Amazônia, Milton Fujiyoshi, foi uma grande satisfação contribuir para os debates do Y20 com a Exposição e que será apresentada por  jovens que são voluntários do Instituto. “Diante de tantos desafios que serão debatidos aqui, levar a mensagem de Esperança e da necessária Ação é de grande valor”, afirma.

Milton Fujiyoshi, vice-presidente do Instituto Soka Amazônia

 

Fujiyoshi, ressalta que as ações de educação ambiental, proteção da biodiversidade amazônica e apoio a pesquisas científicas que o Instituto empreende são desenvolvidas por e para os jovens.

“Trocar experiências e ouvir essa nova geração para busca de soluções para os graves problemas que a nossa sociedade e o Planeta enfrentam é imprescindível. O fundador do Instituto Soka, doutor Ikeda, constantemente exaltava essa importância do engajamento dos jovens para transformação da sociedade, com força e paixão, como ele mesmo dizia”.

Entre os dias 5 e 16 de junho, a exposição esteve aberta à visitação pública na sede da Secretaria da Educação do Estado do Pará e no  Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica do Pará (Cefor) nas celebrações do Dia do Meio Ambiente.

 

 

Participantes do Y20 visitam exposição

Um grupo de 32 jovens voluntários do Instituto Soka Amazônia e associados da Brasil SGI foram convidados a acompanhar a programação do evento que é uma realização do Y20, da Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República, do governo do Estado do Pará e do Conselho Nacional da Juventude.

Jovens participam dos debates do Y20

Os participantes se dividiram em grupos de trabalhos temáticos para aprofundamentos de propostas a temas. Também assistem ao workshop sobre Mudanças Climáticas ministrado pelo Mahatma Gandhi Institute of Education for Peace and Sustainable Development.

Jovens participam dos debates do Y20

O objetivo do Pré-Summit Y2, de acordo com o Presidente do Conselho Nacional de Juventude e Chair do Y20, Marcus Barão  é subsidiar a elaboração de um documento com reivindicações e propostas das juventudes para o Summit do Y20, que acontecerá em agosto no Rio de Janeiro. Este documento será entregue durante a Cúpula de Líderes do G20, em novembro. “Trabalhamos para fortalecer o protagonismo das juventudes nos espaços de tomada de decisão do G20 e do mundo.”, afirma.

ASSISTA AOS DEPOIMENTOS:

 

ENTENDA MELHOR:

Y20 (Youth20)

É o encontro do Grupo Oficial de Engajamentos do G20, um dos dos 13 grupos de engajamento que compõem o G20 Social, que foi anunciado Presidência do Brasil durante a 18ª Cúpula de Chefes de Governo e Estado do G20, em Nova Délhi, na Índia, quando o País assumiu simbolicamente a presidência do bloco.

TEMAS ANALISADOS NO ENCONTRO

  • Combate à fome, à pobreza e à desigualdade;
  • Mudanças climáticas, transição energética e desenvolvimento sustentável;
  • Reforma do sistema de governança global; inclusão e diversidade;
  • Inovação e futuro do mundo do trabalho.

COP30

A 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá em novembro de 2025, pela primeira vez em uma cidade amazônica, Belém,  capital do Pará.  Promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a COP visa reunir as lideranças de diversos países, organizações não governamentais (ONGs), cientistas, especialistas em clima e outros agentes da sociedade civil para discutir formas de desacelerar as mudanças climáticas e amenizar os impactos já causados.

Confira a programação de atividades alusivas ao Dia do Meio Ambiente

No dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Ao longo do mês de junho, o Instituto Soka Amazônia promoverá e participará, com empresas e instituições parcerias, de uma série de ações e eventos alusivos a data, visando ampliar a conscientização e sensibilização para ações de proteção do meio ambiente.

Acompanhe essas e outras realizações pelo Faceboook e Instagram.

28 e 29 de maio
Academia Ambiental para Tutiplast
Insituto Soka Amazônia/RPPN Dr. Daisaku Ikeda

Os estagiários e jovens aprendizes dos programas  Geração T e Rocket 30 da indústria Tutiplast participam de uma Academia Especial na RPPN Dr. Daisaku Ikeda. A programação inclui palestras sobre sustentabilidade  e trilhas educativas do programa Academia Ambiental 

28 e 29 de maio
3 de junho
Palestra sobre ODS 6: Água e Saneamento para Todos (Breitener Energética)
Auditório UTE Tambaqui/Breitener Energética

O coordenador de Educação Ambiental do Instituto Soka Amazônia, Jean Dinelli Leão, ministrará palestra sobre o ODS 6 no evento promovido pela  Breitener Energética alusiva ao Dia do Meio Ambiente.  A palestra será transmitida online para colaboradores do grupo CEIBA Energy Brasil/Breitener/Jandaia Energia

3 de junho
04 de junho
Academia Ambiental para Samsung Eletrônica
Insituto Soka Amazônia/RPPN Dr. Daisaku Ikeda

Colaboradores da indústria Samsung participam de uma Academia Ambiental Especial na RPPN Dr. Daisaku Ikeda. A programação inclui palestras sobre sustentabilidade  e trilhas educativas do programa Academia Ambiental 

04 de junho
05 de junho DIA DO MEIO AMBIENTE 1º Aniversário da Filiação do Instituto Soka Amazônia à Carta da Terra Internacional
Abertura da Exposição "Sementes da Esperança e Ação"
Edifício-Sede da SEDUC-PA

Em celebração ao Dia do Meio Ambiente, mostra internacional é aberta  em Belém/PA, a convite da  Secretaria de Educação do Estado do Pará (Seduc-PA). 

05 de junho DIA DO MEIO AMBIENTE 1º Aniversário da Filiação do Instituto Soka Amazônia à Carta da Terra Internacional
05 de junho DIA DO MEIO AMBIENTE 1º Aniversário da Filiação do Instituto Soka Amazônia à Carta da Terra Internacional
Academia Ambiental Especial Dia do Meio Ambiente
Insituto Soka Amazônia/RPPN Dr. Daisaku Ikeda

Duas turmas de alunos da Escola Municipal Francisco Guedes assistem a palestras e percorrem trilhas educativas na RPPN Dr. Daisaku Ikeda

05 de junho DIA DO MEIO AMBIENTE 1º Aniversário da Filiação do Instituto Soka Amazônia à Carta da Terra Internacional
05 a 07 de junho
Exposição Sementes da Esperança e Ação
Edifício-Sede da SEDUC-PA
A mostra internacional Sementes da Esperança e Ação: Tornando os ODS uma Realidade será exibida na sede da SEDUC, em Belém/PA, exclusivamente para educadores e Gestores Escolares
05 a 07 de junho
05 a 07 de junho
3ª Mostra Sustentável Manaus Verde
Centro de Convenções Plaza Shopping
Em seu stand o Instituto Soka apresentará seus principais projetos e ações e exibirá pequena mostra de sementes de algumas árvores nativas da Amazônia são cultivadas no Berçário Florestal. O evento é promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas/Manaus)
05 a 07 de junho
06 de junho
Plantio de Árvore na Escola
E.M. Dr. Olavo das Neves, Manaus-AM
Em comemoração ao Dia do Meio Ambiente, Instituto doa 8 mudas de árvores nativas à E.M. Dr. Olavo das Neves. O objetivo é contribuir com a conscientização do alunos e toda comunidade escolar sobre o benefício ecológico das árvores e a importância de escolas mais 'verdes'.
06 de junho
08 de junho
Participação no GOMI ZERO (Lixo Zero)
O Instituto Soka Amazônia doa 100 mudas de espécies nativas da Amazônia para celebrar o Dia do Meio Ambiente no Gomi Zero (Lixo Zero), evento promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Nipo-Brasileira do Amazonas
08 de junho
10 a 16 de junho
Exposição Sementes da Esperança e Ação
CEFOR - Rua Gama de Abreu, 256, bairro Campina. Belém/PA
Exposição será aberta ao público, das 8h às 17h, no Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica do Estado do Pará, na cidade de Belém/PA
10 a 16 de junho
13 de juno às 18h
Palestra Importância do ESG
Senac-AM - Unidade Cidade Nova
O coordenador de Educação Ambiental do Instituo Soka Amazônia, Jean Dinelli Leão, é o convidada da programação do Senac para o mês do Meio Ambiente
13 de juno às 18h
18 a 19 de junho
Encontro Youth (Y20)
Hangar Centro de Convenções. Belém/PA
Exposição Sementes da Esperança e Ação: Tornando os ODS em Realidade foi convidada a ser exibida nesse evento.
18 a 19 de junho

Um novo ano, uma nova diretoria no Instituto Soka Amazônia

Em toda instituição, a diretoria tem a missão de liderar e supervisionar as atividades diárias de forma a garantir o pleno desenvolvimento da organização

Assegurar a perenidade da organização é a principal função de uma diretoria. A nova direção do Instituto Soka Amazônia assumiu em outubro com a missão de dar continuidade aos objetivos estratégicos, representar a instituição perante a sociedade, zelar pelos valores e promover a disseminação dos ideais Soka em relação à preservação ambiental e sustentabilidade. A nova diretoria é composta pelo diretor presidente Luciano Gonçalves do Nascimento; e seu vice Milton Massayuki Miyahara Fujiyoshi.

Segundo Luciano, a partir de 2023, o Instituto Soka quer consolidar as bases da gestão administrativa que foram instituídas em 2022.

“Estabelecer uma cultura organizacional de forma que as cinco Divisões recém-criadas (Proteção da Natureza, Educação Ambiental, Pesquisa e Produção Científica, Comunicação Social e Administrativo -Financeira) possam se desenvolver a fim de contribuir para o crescimento e plena consolidação do Instituto Soka Amazônia junto à sociedade amazonense e também à comunidade científica nacional”, enumerou.

Planos para 2023

A nova diretoria classificou assim as expectativas para 2023:

  1. Consolidação do planejamento estratégico do Instituto rumo a 2030;
  2. Capacitação dos funcionários visando o desenvolvimento profissional de cada um;
  3. Melhorias, reformas e adequações do prédio administrativo para melhor desenvolvimento dos funcionários;
  4. Estabelecer um calendário de eventos com base no planejamento estratégico;
  5. Renovação do projeto Sementes da Vida.

Os novos diretores enfatizaram que uma das preocupações é a manutenção da excelente reputação e credibilidade conquistada ao longo das décadas de atuação competente, sempre focada na valorização das parcerias e árduo trabalho.

“Atualmente o Instituto possui uma reputação muito positiva. Daqui para frente a expectativa é torná-lo um centro de referência para difusão dos ideais humanísticos do dr. Daisaku Ikeda, que fundou o Instituto para contribuir com a defesa do meio ambiente e a proteção da floresta Amazônica”, ressaltou Luciano.

Outro grande desafio para 2023 é a ampliação da base de doadores para viabilizar novos projetos e proporcionar maior estabilidade financeira para os projetos já em andamento. “Em 2022 foi possível estabelecer uma estrutura administrativa com a criação do conselho gestor. Isso permitiu criar um corpo gestor proativo que contribui com sugestões e principalmente participam das deliberações dos assuntos do Instituto”, explicou. Afinal, muitas mentes coesas e focadas pensam e contribuem com muito mais ideias e planos.

O momento é crucial para o Instituto que se vê prestes a ingressar no processo para estabelecer as bases administrativas para o futuro e, para tanto, pretende estimular cada Divisão criada de forma que cada uma tenha seu planejamento, metas e ações específicas, com vistas ao seu desenvolvimento como um todo. Afinal, cabe à diretoria: liderar, planejar, organizar e controlar as atividades das diversas áreas da organização, fixando políticas de gestão dos recursos financeiros, administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos, de forma a projetar, de forma exitosa, o Instituto às metas de curto, médio e longo prazo.

Breve resumè dos novos diretores:

Luciano é casado com Sayuri Karina Komesu e pai de Karen e Enzo; Milton também é casado, sua esposa é Sueli Himeno Fujiyoshi e é pai de Sophie. O novo diretor presidente é graduado em Ciências Econômicas, com pós em Comunicação Social e Relações Públicas. Já seu vice é arquiteto e mestre em Engenharia, com ênfase em Planejamento Urbano

Um novo ano, uma nova diretoria no Instituto Soka Amazônia

Em toda instituição, a diretoria tem a missão de liderar e supervisionar as atividades diárias de forma a garantir o pleno desenvolvimento da organização

Assegurar a perenidade da organização é a principal função de uma diretoria. A nova direção do Instituto Soka Amazônia assumiu em outubro com a missão de dar continuidade aos objetivos estratégicos, representar a instituição perante a sociedade, zelar pelos valores e promover a disseminação dos ideais Soka em relação à preservação ambiental e sustentabilidade. A nova diretoria é composta pelo diretor presidente Luciano Gonçalves do Nascimento; e seu vice Milton Massayuki Miyahara Fujiyoshi.

Segundo Luciano, a partir de 2023, o Instituto Soka quer consolidar as bases da gestão administrativa que foram instituídas em 2022.

“Estabelecer uma cultura organizacional de forma que as cinco Divisões recém-criadas (Proteção da Natureza, Educação Ambiental, Pesquisa e Produção Científica, Comunicação Social e Administrativo -Financeira) possam se desenvolver a fim de contribuir para o crescimento e plena consolidação do Instituto Soka Amazônia junto à sociedade amazonense e também à comunidade científica nacional”, enumerou.

Planos para 2023

A nova diretoria classificou assim as expectativas para 2023:

  1. Consolidação do planejamento estratégico do Instituto rumo a 2030;
  2. Capacitação dos funcionários visando o desenvolvimento profissional de cada um;
  3. Melhorias, reformas e adequações do prédio administrativo para melhor desenvolvimento dos funcionários;
  4. Estabelecer um calendário de eventos com base no planejamento estratégico;
  5. Renovação do projeto Sementes da Vida.

Os novos diretores enfatizaram que uma das preocupações é a manutenção da excelente reputação e credibilidade conquistada ao longo das décadas de atuação competente, sempre focada na valorização das parcerias e árduo trabalho.

“Atualmente o Instituto possui uma reputação muito positiva. Daqui para frente a expectativa é torná-lo um centro de referência para difusão dos ideais humanísticos do dr. Daisaku Ikeda, que fundou o Instituto para contribuir com a defesa do meio ambiente e a proteção da floresta Amazônica”, ressaltou Luciano.

Outro grande desafio para 2023 é a ampliação da base de doadores para viabilizar novos projetos e proporcionar maior estabilidade financeira para os projetos já em andamento. “Em 2022 foi possível estabelecer uma estrutura administrativa com a criação do conselho gestor. Isso permitiu criar um corpo gestor proativo que contribui com sugestões e principalmente participam das deliberações dos assuntos do Instituto”, explicou. Afinal, muitas mentes coesas e focadas pensam e contribuem com muito mais ideias e planos.

O momento é crucial para o Instituto que se vê prestes a ingressar no processo para estabelecer as bases administrativas para o futuro e, para tanto, pretende estimular cada Divisão criada de forma que cada uma tenha seu planejamento, metas e ações específicas, com vistas ao seu desenvolvimento como um todo. Afinal, cabe à diretoria: liderar, planejar, organizar e controlar as atividades das diversas áreas da organização, fixando políticas de gestão dos recursos financeiros, administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos, de forma a projetar, de forma exitosa, o Instituto às metas de curto, médio e longo prazo.

Breve resumè dos novos diretores:

Luciano é casado com Sayuri Karina Komesu e pai de Karen e Enzo; Milton também é casado, sua esposa é Sueli Himeno Fujiyoshi e é pai de Sophie. O novo diretor presidente é graduado em Ciências Econômicas, com pós em Comunicação Social e Relações Públicas. Já seu vice é arquiteto e mestre em Engenharia, com ênfase em Planejamento Urbano

Instituto Soka Amazônia e Instituto Aprender Vivo promovem seminário

O evento tem como objetivo desenvolver a consciência crítica acerca dos principais problemas enfrentados hoje pela floresta amazônica
prof. dra. Maria Inês Gasparetto Higuchi

Denominado Amazônia: regulador do clima global e a dimensão humana da floresta o evento é uma iniciativa do Instituto Aprender Vivo, com o apoio do Instituto Soka Amazônia e outros importantes agentes que atuam na preservação ambiental como forma de regular o clima do planeta. Para falar sobre a sua área de pesquisa e também a respeito do conteúdo de sua palestra, foi convidada a renomada pesquisadora, prof. dra. Maria Inês Gasparetto Higuchi[i], que gentilmente concedeu uma breve entrevista à nossa equipe de reportagem.

A pesquisadora iniciou explicando sobre a Psicologia Ambiental (PA), uma área de estudo que se ocupa em compreender o comportamento humano na relação com o ambiente, seja natural ou artificialmente construído. “Nesse sentido, a PA entende que o modo como a gente se relaciona com as coisas, os animais e todos os elementos do ambiente é uma dimensão do tipo de pessoa que cada um é. Podemos dizer então, que o nosso comportamento ocorre em três níveis – do ser humano consigo mesmo, dos seres humanos entre si, e do ser humano com seu entorno. Nesse sentido, o ambiente é parte de nós mesmos”, explicou. Ela enfatiza que os seres humanos vivem num ambiente que influencia e modifica. Da mesma forma, este mesmo ambiente nos modifica e influencia de volta. Há uma interação cíclica.

Interações paradoxais

Ela cita exemplos muito interessantes: o que leva uma pessoa a ser muito cuidadosa na limpeza de sua casa e nem tanto com a rua em frente à sua casa? Por que certas pessoas são preocupadas com a proteção dos animais e outras não? O que leva uma pessoa que mesmo sabendo que certas práticas são prejudiciais ao meio ambiente, continua fazendo? Perguntas como essa nos leva a refletir sobre nós mesmos.

“Então, a Psicologia Ambiental tenta desvendar esses aspectos psicossociais que motivam nosso comportamento, para assim poder subsidiar intervenções eficazes e eficientes na educação, nas políticas públicas e governança”, refletiu. 

A dimensão humana

Perguntamos sobre o tema do evento e o que a dimensão humana representa para uma floresta tão impressionantemente gigante como a Amazônia e quais os desdobramentos que esse ingrediente humano pode tomar num futuro próximo. A pesquisadora do INPA ressaltou que essa questão passa necessariamente pelo significado que damos à natureza. “O que ela significa para nós? Que valores temos em relação à floresta e tudo o que ela abriga? Que atitudes e práticas nós temos em relação a floresta? Somos capazes de aceitar que esse ambiente natural possa fazer parte de nossa identidade? Como nos posicionamos nos debates que mostram as ameaças que a floresta vem sendo acometida? Que condutas de afinidade podemos formar para protegê-la?”, questionou.

“O que eu sei sobre sua dinâmica e seus serviços ecossistêmicos? Então, tudo isso eu chamo de dimensão humana, ou seja, envolve conhecimento, atitudes e ações a todos esses elementos que fazem parte do nosso planeta. O fato de a floresta ser um macro sistema, isto é, algo que não é tangível como um objeto em nossas mãos, mas de certa forma, um espaço distante, muitas vezes, nossa forma de pensar e agir em relação à floresta é assentada numa abstração, e por isso, falar na importância da floresta ou nas ameaças que vem sofrendo, parece ser apenas uma notícia que não nos atinge, e por isso, não somos capazes de efetivamente atuar em prol de sua proteção”, esclareceu.

Possibilidades de mudança

Ela aponta para soluções: “Para mudar esse cenário existem diversos caminhos educativos que podem ser adotados. Um em especial é proporcionar mais vivências positivas, desde a infância, com e na natureza. Um convívio contínuo e intenso com esses espaços nos proporciona mais afinidade com ambientes naturais e aumenta os níveis de conexão com a natureza, de tal forma que também construiremos um maior cuidado para com ela”. Citou ainda o “banho de floresta” [matéria já publicada por esse blog: veja aqui]

Para o evento em si ela acredita que será uma oportunidade de envolver pessoas e ambientes comunitários e coletivos fora da urbanidade. Gente que lida com a terra, rios, floresta. “Esse estilo de vida e relações de proximidade com esses espaços naturais trazem ensinamentos e histórias de vida que mostram a força das pessoas em comunhão com esses elementos físicos na produção da sua existência”, enfatizou a estudiosa.

O poder da educação ambiental

O Instituto Soka Amazônia é uma instituição que se dedica à educação ambiental como forma de ajudar a criar novas gerações de pessoas que preservem e se integrem à exuberante natureza amazônica. Sobre a importância da educação ambiental no processo de preservação dos ecossistemas, a pesquisadora ressaltou que se trata de um processo de reflexão da nossa relação com o ambiente, da nossa relação com outras pessoas e, sobretudo, no respeito e cuidado com o nosso entorno.

Segundo ela, a educação ambiental é uma forma de sensibilizar, informar, capacitar e estimular o compromisso e a responsabilidade para uma consciência ecológica. Quanto mais conscientes e reflexivas as pessoas forem, maiores serão as possibilidades de termos um planeta sadio. Esse processo educativo promove nossa presença no mundo respeitando as capacidades de suporte dos ecossistemas, de modo que as demandas sociais sejam repensadas para um consumo sustentável. Vários estudos nos mostram que se a humanidade não mudar seu estilo de vida, ela porá em risco a vida do planeta e de sua própria existência. Para tanto, desde cedo, a educação ambiental, ou educação para a sustentabilidade, deve ser desenvolvida por todos os segmentos da sociedade, em contextos escolares e não escolares.

“Acredito que já não é mais uma opção, mas uma urgência. A educação ambiental não é uma etiqueta social de limpeza dos ambientes ou de descarte de resíduos no seu devido lugar, também não é apenas o cuidado com as plantas e animais, mas sobretudo, é dignificar nosso entorno em todas as suas dimensões, pois essa responsabilidade de cuidado com as pessoas e com o entorno, seja natural ou construído, é a essência de nossa humanidade. Sem isso, a humanidade vai perdendo o sentido até que ela desapareça. Acredito, que ao nos darmos conta disso, nossa atuação será mais sustentável”, finalizou a pesquisadora do INPA.

Evento: AMAZÔNIA: regulador do clima global e a dimensão humana da floresta

Data: 2 de dezembro de 2022

Horário: 9h30 (horário Manaus)

Local: Auditório do Bosque da Ciência (INPA), Manaus-AM

GRATUITO


[i] Doutora em Antropologia Social, pela Brunel University London, Reino Unido; mestre em Ecologia Humana pela Michigan State University, EUA; graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Pesquisadora sênior do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

VII Seminário das Águas em 22 de novembro

Participe desta discussão: caminhos para a segurança hídrica no Amazonas
Parte da programação da 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o evento terá também ação voluntária

As águas que banham a floresta amazônica são parte indissociável da flora e fauna, pois possibilitam que a vida aconteça e a exuberância da biodiversidade floresça como em nenhum outro lugar do planeta. Assim sendo, o Instituto Soka Amazônia e o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) realizam anualmente o Seminário das Águas, este ano será sua sétima edição. O evento será sediado no Auditório do Bosque da Ciência, no dia 22 de novembro, e a participação é livre e gratuita, com direito a certificado. Para inscrição (presencial ou online), basta acessar aqui.

Há alguns anos, o evento faz parte da agenda da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia. Devido à relevância da proposta, é considerado já uma realização consagrada por autoridades acadêmicas e governamentais, tanto do estado do Amazonas como da Federação. A programação deste ano será dividida em dois momentos: o Seminário, das 8h às 10h30, e a ação voluntária, das 10h30 às 13h, que tem como objetivo preservar a beleza do Bosque da Ciência.

Palestras de muito significado

Na primeira palestra do evento, a dra. Maria Terezinha Ferreira Monteiro discorrerá sobre a “Importância dos Estudos Hidrográficos para a Questão Hídrica”. A dra. Maria Terezinha é pós doutora pela PNPD/CAPES (2013-2018); doutora em Clima e Ambiente pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA/UEA (2008- 2013); mestre em Ciências de Florestas Tropicais – CFT, pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA (2003-2005). Possui larga experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase nos temas hidrologia e ciclagem biogeoquímica (Hidrobiogeoquímica). Também coordenou o grupo de Pesquisas Hidrológicas – CPH do LBA/INPA pelo período de dois anos (2014-2016). Atualmente é gerente operacional do Projeto IETÉ (Rede de Monitoramento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Educandos).

Para a segunda palestra do Seminário, denominada “Saneamento em Manaus –  Água e Esgotamento Sanitário”, foi convidado o engenheiro Lineu Machado Silva Junior, gerente de operações da empresa de abastecimento da capital do Amazonas, Águas de Manaus. O engenheiro sanitarista e ambiental, possui experiência de 22 anos na área de Saneamento Ambiental e outros 16 anos em concessionárias de saneamento em diversos estados do Brasil e em Luanda, capital de Angola, África. É ainda especialista em Gestão de Negócios pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP).


Serviço:

VII Seminário das Águas.

Dia: 22 de novembro de 2022 (terça-feira)

Horário: 8h às 13h

Local: Auditório do Bosque da Ciência (entrada pelo portão da Av. Rodrigo Octávio, s/n – Petropólis)

Inscrições: https://doity.com.br/vii-seminario-das-aguas

Os participantes receberão certificado de participação.