Família de Sauim-de-coleira tem novo endereço

Sauim de Manaus
O Instituto Soka Amazônia recebeu seus novos moradores em novembro de 2021

A cidade de Manaus é lar de muitas espécies de flora e fauna. Uma das que fazem a alegria e é a paixão dos moradores é o Sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), também conhecido por sauim-de-Manaus, sagui-de-duas-cores, sagui-de-cara-nua. Uma família dessa espécie de primatas foi toda alocada no Instituto Soka Amazônia em novembro último e está se adaptando bem, para alegria de toda equipe.

Manaus é uma cidade que segue crescendo e essa expansão acaba por deixar fragmentos de mata nativa no meio urbano. Sempre que se cogita derrubar algum pedaço desses fragmentos, todo um estudo envolvendo captura, soltura e adaptação da fauna, é feito. O biólogo, mestre em Ecologia e doutor em Zoologia e pesquisador pelo Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio), Marcelo Gordo, ressaltou que muito antes da soltura dessa família de Sauim, ela já vinha sendo monitorada para conhecer seus hábitos ao mesmo tempo em que se buscavam locais que poderiam servir de lar.

“É sempre um risco. Minha preocupação inicial com a reserva do Instituto Soka era a grande quantidade de macacos-de-cheiro que predominam ali. Poderia haver disputa por território”, completou. “Mas era fundamental manter essa família de sauim próxima da área a que já estava acostumada, ou a adaptação poderia ser traumática. E a área do Instituto era a ideal”.

Fêmea alfa

Uma singularidade dessa espécie é a presença da fêmea alfa.

“A monitorização possibilitou a identificação da fêmea alfa. Com a sua captura os demais membros se mantêm próximos e isso facilita o processo”, explicou. Apreendidos todos os indivíduos, eles foram levados ao laboratório do ICMBio para coleta de material para exames, colocação de microchip, coleira rádio na fêmea alfa. Por meio desses dispositivos será possível saber com certa precisão como está toda a família.

Isso porque só a fêmea alfa reproduz e o Sauim é uma espécie em risco. Segundo a categoria e critério para a avaliação da espécie no Brasil, ele figura como “Criticamente em Perigo” (CR), devido especialmente à expansão urbana. Cerca de 80% de seu habitat foi perdido desde 1997 e, em consequência, 80% de sua população igualmente se reduziu. Restam somente 46.500 indivíduos segundo a última estimativa. Destes, cerca de 20 mil são adultos, mas a tendência populacional segue, infelizmente, em declínio, daí a importância de se proteger e garantir a adaptação de toda essa família em seu novo endereço.

Segue uma tabela com as características principais:

História de vida

Fonte:https://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/estado-de-conservacao/7232-mamiferos-saguinus-bicolor-sauim-de-coleira

Instituto Soka Amazônia: a preservação da floresta em primeiro lugar

A instituição seguirá com todos os seus compromissos, com possibilidades de parcerias em diversas frentes e boas notícias para 2022.

No início de 2021, embora a esperança da vacina se vislumbrasse no horizonte mundial, havia ainda muita incerteza e desconfiança quanto aos rumos que haveriam de se desdobrar. Em especial, Manaus vivia em meio a uma crise ainda mais desafiadora. O Instituto Soka Amazônia buscou enfrentar tal cenário com cautela, mas jamais deixando de lado a disposição de promover ações em prol da floresta.

“O ano de 2021 nos afetou muito aqui em Manaus. Começamos janeiro sob os efeitos da pandemia que concentrou todas as atenções da sociedade e, naquele momento, a prioridade era a vida para todos”, colocou Edison Akira Sato, diretor-presidente do Instituto Soka Amazônia.

Segundo ele, cada ação realizada, principalmente nas aulas presenciais da Academia Ambiental que retornaram em setembro, foram tomadas todas as medidas sanitárias de prevenção ao contágio. Dessa forma, a equipe deu continuidade às atividades cotidianas, como a coleta de sementes que, muitas vezes, é um trabalho quase solitário, continuou e foi possível dar passos importantes nessa frente tão importante para a realização dos objetivos do Instituto.

E os plantios de espécies nativas prosseguiram com ainda mais empenho, já que o país passava por um momento tão delicado, era preciso motivar e oferecer esperança por meio do verde tão precioso. A chegada de novos parceiros trouxe ainda mais força aos propósitos . “Ainda que estivéssemos nesse ambiente mais adverso, pudemos contar com a chegada de novas empresas parceiras que compreenderam a relevância do trabalho que desenvolvemos aqui”, prosseguiu Akira.

Empresas, entidades e órgãos governamentais buscaram o Instituto para estabelecer muitos projetos de importância local e regional e que apesar da situação sanitária, seguiram em frente e dão frutos para a sociedade.

“Uma ação que merece destaque foi a apresentação do aplicativo Tree Earth, desenvolvido em parceria com a Rede Amazônica; IDAAM e VS Academy que será importante no georreferenciamento das mudas plantadas, e seu acompanhamento. Com isso, damos aos nossos parceiros, maior segurança em relação à execução dos projetos”, explicou o diretor-presidente do Instituto Soka Amazônia.

E o trabalho não para nunca pois “é urgente conscientizar a sociedade de que a integração com a natureza é fonte de sua vida é missão para toda uma geração”. Akira ressaltou também sobre a importância do trabalho de coleta de sementes, especialmente as de espécies ameaçadas: “transformá-las em mudas viáveis para, de modo planejado, deitá-las em seus berços na terra e ver surgir dali todo um miniecossistema, garantindo assim, sua continuidade.

E, para 2022, tal como as sementes, assegura Akira, “alguns projetos que foram estabelecidos ainda em 2021 irão brotar e trarão benefícios para novas áreas, hoje carentes dessas novas árvores”.

Enfatizou também que a equipe está ansiosa para o retorno das aulas educação ambiental, “recebendo crianças das escolas públicas de Manaus e região porque acreditamos que está nesses jovens a semente da consciência mais ampla da necessidade da preservação da natureza e da viabilidade de vida humana em meio a ela”.

Este ano tivemos a chegada de novos parceiros que muito nos horaram com sua confiança. Nosso Instituto não é grande, mas desenvolve um trabalho contínuo e bastante consistente nas áreas de educação ambiental e preservação da natureza a partir da coleta, preparo e plantio de mudas da flora da Amazônia. Essa consistência tem atraído empresas e organizações que, ao tomarem conhecimento do nosso trabalho e sentirem de perto a dedicação e empenho de todo o time, entendem a necessidade e urgência da preservação ambiental.

A divulgação mais intensa dos ODS da ONU, dos esforços do Pacto Global, da Carta da Terra e das discussões em torno da COP26 colaboram para a ampliação dessas parcerias que tendem a se intensificar nesse novo ano.

Pacto Global
Fonte ONU – https://www.pactoglobal.org.br/

Prova disso é o acordo recém firmado entre o Instituto e o Pacto Global que elegeu o Instituto Soka-Amazônia como Hub de suas ações na região. Isso para nós, mais do que motivo de orgulho, é prova inequívoca do reconhecimento ao trabalho árduo que vimos desenvolvendo ao longo dos anos.

Há várias possibilidades de novos projetos para 2022 que vão desde a aproximação com Universidades e Centros de Pesquisa no Brasil e no exterior, passando pela chegada de novas empresas parceiras, até a ampliação das ações em conjunto com as diferentes instâncias de governo.

Tenho certeza de que quem acompanha os trabalhos do Instituto terá boas notícias em 2022.

Instituto Soka Amazônia: a preservação da floresta em primeiro lugar

A instituição seguirá com todos os seus compromissos, com possibilidades de parcerias em diversas frentes e boas notícias para 2022.

No início de 2021, embora a esperança da vacina se vislumbrasse no horizonte mundial, havia ainda muita incerteza e desconfiança quanto aos rumos que haveriam de se desdobrar. Em especial, Manaus vivia em meio a uma crise ainda mais desafiadora. O Instituto Soka Amazônia buscou enfrentar tal cenário com cautela, mas jamais deixando de lado a disposição de promover ações em prol da floresta.

“O ano de 2021 nos afetou muito aqui em Manaus. Começamos janeiro sob os efeitos da pandemia que concentrou todas as atenções da sociedade e, naquele momento, a prioridade era a vida para todos”, colocou Edison Akira Sato, diretor-presidente do Instituto Soka Amazônia.

Segundo ele, cada ação realizada, principalmente nas aulas presenciais da Academia Ambiental que retornaram em setembro, foram tomadas todas as medidas sanitárias de prevenção ao contágio. Dessa forma, a equipe deu continuidade às atividades cotidianas, como a coleta de sementes que, muitas vezes, é um trabalho quase solitário, continuou e foi possível dar passos importantes nessa frente tão importante para a realização dos objetivos do Instituto.

E os plantios de espécies nativas prosseguiram com ainda mais empenho, já que o país passava por um momento tão delicado, era preciso motivar e oferecer esperança por meio do verde tão precioso. A chegada de novos parceiros trouxe ainda mais força aos propósitos . “Ainda que estivéssemos nesse ambiente mais adverso, pudemos contar com a chegada de novas empresas parceiras que compreenderam a relevância do trabalho que desenvolvemos aqui”, prosseguiu Akira.

Empresas, entidades e órgãos governamentais buscaram o Instituto para estabelecer muitos projetos de importância local e regional e que apesar da situação sanitária, seguiram em frente e dão frutos para a sociedade.

“Uma ação que merece destaque foi a apresentação do aplicativo Tree Earth, desenvolvido em parceria com a Rede Amazônica; IDAAM e VS Academy que será importante no georreferenciamento das mudas plantadas, e seu acompanhamento. Com isso, damos aos nossos parceiros, maior segurança em relação à execução dos projetos”, explicou o diretor-presidente do Instituto Soka Amazônia.

E o trabalho não para nunca pois “é urgente conscientizar a sociedade de que a integração com a natureza é fonte de sua vida é missão para toda uma geração”. Akira ressaltou também sobre a importância do trabalho de coleta de sementes, especialmente as de espécies ameaçadas: “transformá-las em mudas viáveis para, de modo planejado, deitá-las em seus berços na terra e ver surgir dali todo um miniecossistema, garantindo assim, sua continuidade.

E, para 2022, tal como as sementes, assegura Akira, “alguns projetos que foram estabelecidos ainda em 2021 irão brotar e trarão benefícios para novas áreas, hoje carentes dessas novas árvores”.

Enfatizou também que a equipe está ansiosa para o retorno das aulas educação ambiental, “recebendo crianças das escolas públicas de Manaus e região porque acreditamos que está nesses jovens a semente da consciência mais ampla da necessidade da preservação da natureza e da viabilidade de vida humana em meio a ela”.

Este ano tivemos a chegada de novos parceiros que muito nos horaram com sua confiança. Nosso Instituto não é grande, mas desenvolve um trabalho contínuo e bastante consistente nas áreas de educação ambiental e preservação da natureza a partir da coleta, preparo e plantio de mudas da flora da Amazônia. Essa consistência tem atraído empresas e organizações que, ao tomarem conhecimento do nosso trabalho e sentirem de perto a dedicação e empenho de todo o time, entendem a necessidade e urgência da preservação ambiental.

A divulgação mais intensa dos ODS da ONU, dos esforços do Pacto Global, da Carta da Terra e das discussões em torno da COP26 colaboram para a ampliação dessas parcerias que tendem a se intensificar nesse novo ano.

Pacto Global
Fonte ONU – https://www.pactoglobal.org.br/

Prova disso é o acordo recém firmado entre o Instituto e o Pacto Global que elegeu o Instituto Soka-Amazônia como Hub de suas ações na região. Isso para nós, mais do que motivo de orgulho, é prova inequívoca do reconhecimento ao trabalho árduo que vimos desenvolvendo ao longo dos anos.

Há várias possibilidades de novos projetos para 2022 que vão desde a aproximação com Universidades e Centros de Pesquisa no Brasil e no exterior, passando pela chegada de novas empresas parceiras, até a ampliação das ações em conjunto com as diferentes instâncias de governo.

Tenho certeza de que quem acompanha os trabalhos do Instituto terá boas notícias em 2022.

Plantas são seres sencientes?

Seres sencientes
Há décadas a ciência se debruça em conhecer mais sobre como as espécies vegetais reagem a estímulos externos

O termo “estado vegetativo” é cada vez mais do que impróprio para definir alguém em estado de letargia total. Isso porque cada vez mais se sabe que os vegetais são capazes de sentir e reagir a muitas variáveis do ambiente como luz, água, gravidade, temperatura, estrutura do solo, nutrientes, toxinas, micróbios, herbívoros, sinais químicos de outras plantas. Há estudos que buscam compreender o sistema de processamento de informação, bem parecido com o que ocorre com o nosso cérebro, que integra todos os dados, coordenando respostas comportamentais de cada espécie.

Um exemplo dessa comunicação: na savana africana, as girafas têm uma predileção por determinada folhagem oriunda de acácias. Estas árvores, ao serem “atacadas” pelas girafas, liberam gás etileno que é logo assimilado por suas irmãs do entorno. Tal informação faz com que estas liberem toxinas para as folhas, de forma a rechaçar o ataque desses grandes mamíferos, o que garante a sobrevivência da comunidade. Outro exemplo de comunicação entre plantas: um estudo divulgado no fim de 2013 na revista Ecology Letters, mostrou como as plantas se comunicam por meio de compostos voláteis. Viajando pelo ar, eles avisam outras árvores sobre a presença de herbívoros potencialmente perigosos – as folhas recebem a mensagem e tornam-se mais resistentes às pragas.

A inteligência vegetal é tema de inúmeras pesquisas recentes que registraram que os vegetais possuem linguagem, memória, cognição e, mais impressionante, são dotadas da capacidade de fazer escolhas! Ou seja: cada vez mais a ciência coloca as plantas no mesmo patamar dos animais: criaturas autônomas e sensíveis.

Um novo campo de estudo foi criado: a neurobiologia vegetal, cujo propósito é entender como a planta sente e percebe seu entorno, suas reações integradas aos estímulos que o ambiente lhe proporciona. Em 2005, em Florença, a Sociedade de Neurobiologia Vegetal teve seu primeiro encontro e, em 2006, foi lançada a primeira revista científica: a Plant Signaling & Behavior (Sinalização e comportamento da planta, em tradução livre).

O fato de as plantas serem seres que não têm como se mover e buscar alimentos fez com que desenvolvessem um aparato extremamente sofisticado e ao mesmo tempo sutil, mas eficaz, tanto para localizar alimento e nutrientes como para identificar possíveis ameaças. Estudos já publicados descobriram cerca de 15 a 20 sentidos, alguns análogos aos nossos: olfato e paladar (reagem ao perceber a presença de substâncias presentes no ar ou em seu corpo, como no exemplo das girafas); visão (toda planta reage à luz e hoje se sabe que percebem diferentes comprimentos de onda luminosa e sombras); tato (trepadeiras e raízes “sabem” quando encontram objetos sólidos); audição (há muito se sabe que as plantas reagem fortemente a estímulos sonoros). Um experimento interessante realizado em laboratório, resultou na constatação de que as plantas buscam por água no subsolo, seja natural ou canos enterrados. Nesse último caso, mesmo que o solo ao redor esteja totalmente seco, o que se conclui que as plantas foram guiadas pelo som da água em movimento. As raízes merecem um capítulo à parte. Como já abordado em matéria desse mesmo blog (Um universo conectado sob os nossos pés!, leia a íntegra aqui, sabe-se que as extremidades das raízes vegetais, além de sentirem a gravidade, umidade, luz, pressão e dureza, também são capazes de perceber volume, nitrogênio, fósforo, sal, várias toxinas, micróbios e sinais químicos de plantas vizinhas. As raízes percebem quando estão próximas de obstáculos ou de alguma substância tóxica, desviam-se evitando ter contato. Também conseguem perceber quando estão próximas de plantas irmãs ou não.

“As plantas são capazes de comportamentos muitíssimo mais sofisticadas do que imaginávamos”, afirma o biólogo Rick Karban, da Universidade da Califórnia, nos EUA, e principal autor do estudo sobre comunicação vegetal. “Elas passaram por uma seleção em que tiveram de lidar com os mesmos desafios que os animais e desenvolveram soluções que, às vezes, guardam semelhanças com as deles.”

Com o avanço dos estudos em biologia e fisiologia vegetal e, aliados às novas tecnologias de medição e quantificação potentes, capazes de mensurar todos os fenômenos nunca antes imaginados é que faz com que a ciência coloque as plantas em um novo patamar: para estes pesquisadores elas ocupam o mesmo lugar na escala evolutiva.

Tudo o que foi descrito e muito mais são resultado de pesquisas recentes, realizadas nos últimos vinte anos. Há ainda muito mais a ser descoberto e, à medida que o tempo passa, novas e impressionantes descobertas se somam à ideia de que a inteligência das plantas vai muito além do que imaginávamos o que abre um grandioso e precioso leque de possibilidades para o futuro do planeta. Daí a urgência em se preservar e conservar o que existe de forma a podermos usufruir de tudo o que o mundo vegetal tem a oferecer.

Fontes:

https://veja.abril.com.br/ciencia/a-inteligencia-das-plantas-revelada/

https://piaui.folha.uol.com.br/materia/a-planta-inteligente/

Consciência Limpa Empresas que Semeiam:

17 empresas e organizações chegam ao momento do recebimento de selos ambientais

Consciência Limpa em ação” é um projeto criado há 17 anos pela Fundação Rede Amazônica, que visa ampliar as áreas de conservação da natureza no Estado do Amazonas, através de uma parceria com o Instituto Soka Amazônia.

Sua a proposta é gerar reflexão sobre as soluções e alternativas que podem se tornar realidade, pensando na conservação da biodiversidade das espécies.

Mais do que realizar ações

Com diferentes eventos, reuniões, palestras e várias atividades tanto na Capital como cidades do interior do Estado, a edição 2021 chega ao seu final neste 26 de novembro com a entrega de selos ambientais a empresas que não apenas realizaram ações aderentes aos propósitos que se tem como meta, mas foram adiante, mostrando uma imersão muito maior no próprio sentido com que o projeto foi criado.

Presidente da Rede Amazônica

De acordo com o presidente da Rede Amazônica, Phelippe Daou Jr., (falando em especial sobre a parceria com o Instituto Soka Amazônia) o projeto potencializa a educação acerca da floresta e meio ambiente para a população em geral, gerando valor durante as ações.

“Na realidade essa é uma continuidade do trabalho do meu pai. A gente acredita, sim, que vamos dar mais um passo na realização desses sonhos aqui nessa área, que sempre foi com o intuito de mostrar a Amazônia real e a possibilidade de conhecer esse ambiente, além de formar pessoas no que tange ao tema ambiental”, destaca.

Propósito da FRAM

Marcya Lira, diretora administrativa da FRAM lembra, por outro lado:  “Não queremos apenas que esta seja apenas uma celebração da importância das árvores, mas sim uma provocação à população em geral e às autoridades sobre o papel da sociedade civil e o comprometimento dos governos nesta visão de cidades mais arborizadas e consequentemente dar ao homem que vive na Amazônia melhores condições para viver nos centros urbanos”.

Marcya Lira – Fundação Rede Amazônica
Fazer é questão de boa vontade

Para Edison Akira, diretor-presidente do Instituto Soka Amazônia, a unificação de propósitos por parte das empresas envolvidas no projeto garante o êxito da expansão. “O Instituto Soka Amazônia é a concretização de um projeto iniciado há 30 anos, então acredito que é algo que traz muita felicidade e hoje a gente percebe que para promover ações, basta a gente ter boa vontade” declara.

Edison Akira Sato – Presidente do Instituto Soka Amazônia

A Fundação Rede Amazônica, braço institucional do Grupo Rede Amazônica, atua há 36 anos com os objetivos de capacitar pessoas, articular parcerias, desenvolver projetos e programas, contribuindo com a proteção e desenvolvimento do homem da Amazônia.

Empresas e organizações 2021

A entrega de selos ambientais pela FRAM – Fundação Rede Amazônica- ocorre nesta sexta feira, 26 de novembro de 2021 e inclui as seguintes empresas e organizações que contribuíram no ano com a educação ambiental: Amazoncert Consultoria Em Gestão Empresarial Ltda., Cs2 Corretora De Seguros Ltda, Editora Brasil Seikyo Limitada, Tutiplast Indústria e Comércio Ltda., Musashi da Amazônia Ltda., JF Alimentação- Fornecimentos e Serviços de Alimentação LTDA, Sodecia Automotive Manaus, Gaia Eco – TDI Industria e Comércio de Artefatos de Papel Eireli, Sociedade Educacional IDAAM LTDA. / Faculdades IDAAM, Travel Corp Viagens e Turismo LTDA – Sala Vip Harmony Lounge, Grupo Rede Amazônica.

Também foram premiadas como “Empresa Com Consciência Limpa” as organizações apoiadoras das ações de educação ambiental em 2021: OCA – OCA do Conhecimento Ambiental,  SENAC – Serviço Nacional do Comércio, SESC – Serviço Social do Comércio, SOLÍSTICA – Serviço de Logística, AEGEA – ÁGUAS DE MANAUS,  e Honda Lock.

Para o reconhecimento sobre o trabalho destas organizações, 17 mudas foram plantadas em alusão a uma empresa reconhecida como parceira ou apoiadora no evento.

E, para 2022, o Selo Consciência Limpa usará o App Earth Tree, idealizado pelo Prof. Vicente Tino para fazer a geolocalização das mudas plantadas pelo Instituto Soka Amazônia.

Consciência Limpa Empresas que Semeiam:

17 empresas e organizações chegam ao momento do recebimento de selos ambientais

Consciência Limpa em ação” é um projeto criado há 17 anos pela Fundação Rede Amazônica, que visa ampliar as áreas de conservação da natureza no Estado do Amazonas, através de uma parceria com o Instituto Soka Amazônia.

Sua a proposta é gerar reflexão sobre as soluções e alternativas que podem se tornar realidade, pensando na conservação da biodiversidade das espécies.

Mais do que realizar ações

Com diferentes eventos, reuniões, palestras e várias atividades tanto na Capital como cidades do interior do Estado, a edição 2021 chega ao seu final neste 26 de novembro com a entrega de selos ambientais a empresas que não apenas realizaram ações aderentes aos propósitos que se tem como meta, mas foram adiante, mostrando uma imersão muito maior no próprio sentido com que o projeto foi criado.

Presidente da Rede Amazônica

De acordo com o presidente da Rede Amazônica, Phelippe Daou Jr., (falando em especial sobre a parceria com o Instituto Soka Amazônia) o projeto potencializa a educação acerca da floresta e meio ambiente para a população em geral, gerando valor durante as ações.

“Na realidade essa é uma continuidade do trabalho do meu pai. A gente acredita, sim, que vamos dar mais um passo na realização desses sonhos aqui nessa área, que sempre foi com o intuito de mostrar a Amazônia real e a possibilidade de conhecer esse ambiente, além de formar pessoas no que tange ao tema ambiental”, destaca.

Propósito da FRAM

Marcya Lira, diretora administrativa da FRAM lembra, por outro lado:  “Não queremos apenas que esta seja apenas uma celebração da importância das árvores, mas sim uma provocação à população em geral e às autoridades sobre o papel da sociedade civil e o comprometimento dos governos nesta visão de cidades mais arborizadas e consequentemente dar ao homem que vive na Amazônia melhores condições para viver nos centros urbanos”.

Marcya Lira – Fundação Rede Amazônica
Fazer é questão de boa vontade

Para Edison Akira, diretor-presidente do Instituto Soka Amazônia, a unificação de propósitos por parte das empresas envolvidas no projeto garante o êxito da expansão. “O Instituto Soka Amazônia é a concretização de um projeto iniciado há 30 anos, então acredito que é algo que traz muita felicidade e hoje a gente percebe que para promover ações, basta a gente ter boa vontade” declara.

Edison Akira Sato – Presidente do Instituto Soka Amazônia

A Fundação Rede Amazônica, braço institucional do Grupo Rede Amazônica, atua há 36 anos com os objetivos de capacitar pessoas, articular parcerias, desenvolver projetos e programas, contribuindo com a proteção e desenvolvimento do homem da Amazônia.

Empresas e organizações 2021

A entrega de selos ambientais pela FRAM – Fundação Rede Amazônica- ocorre nesta sexta feira, 26 de novembro de 2021 e inclui as seguintes empresas e organizações que contribuíram no ano com a educação ambiental: Amazoncert Consultoria Em Gestão Empresarial Ltda., Cs2 Corretora De Seguros Ltda, Editora Brasil Seikyo Limitada, Tutiplast Indústria e Comércio Ltda., Musashi da Amazônia Ltda., JF Alimentação- Fornecimentos e Serviços de Alimentação LTDA, Sodecia Automotive Manaus, Gaia Eco – TDI Industria e Comércio de Artefatos de Papel Eireli, Sociedade Educacional IDAAM LTDA. / Faculdades IDAAM, Travel Corp Viagens e Turismo LTDA – Sala Vip Harmony Lounge, Grupo Rede Amazônica.

Também foram premiadas como “Empresa Com Consciência Limpa” as organizações apoiadoras das ações de educação ambiental em 2021: OCA – OCA do Conhecimento Ambiental,  SENAC – Serviço Nacional do Comércio, SESC – Serviço Social do Comércio, SOLÍSTICA – Serviço de Logística, AEGEA – ÁGUAS DE MANAUS,  e Honda Lock.

Para o reconhecimento sobre o trabalho destas organizações, 17 mudas foram plantadas em alusão a uma empresa reconhecida como parceira ou apoiadora no evento.

E, para 2022, o Selo Consciência Limpa usará o App Earth Tree, idealizado pelo Prof. Vicente Tino para fazer a geolocalização das mudas plantadas pelo Instituto Soka Amazônia.

Humanista e cidadã do mundo

Uuka Idi Urbi Ifer Umm Marwan Santos é jornalista, budista e uma apaixonada pelas causas ambientais

Dona de uma narrativa invejável, sensível e emocionante, Uuka é uma jornalista de grande talento e capacidade. Seus textos são bem conhecidos há muitos anos pelo público da BSGI que acompanha a revista Terceira Civilização. Mas o que pouca gente conhece – pois Uuka é também um ser humano de grande humildade – é o lado ambientalista. Há pouco mais de um mês, ela vive um sonho: o de se doar integralmente às causas que sempre a motivaram.

“Estou vivendo um momento de realizações fruto de um trabalho que começou há algum tempo. Vir para a Europa era um desejo antigo que a princípio estava relacionado a ter uma vida melhor, mas que se transformou em algo maior como parte do meu propósito”. iniciou. Aportou na Inglaterra em 2012 e, na época, encontrava-se casada e com planos de constituir família, estudar inglês. Porém, a vida tomou outro rumo e acabou voltando para o Brasil, onde permaneceu por um tempo. “O que foi bom pois, reorganizei meus planos, migrando para o jornalismo ambiental. Em paralelo, fiz muitas ideias virarem realidade, inclusive viajando por países europeus e africanos”, continuou Uuka.

Uma criança bem informada

Ainda quando criança, seu pai sempre a fazia refletir sobre o que ela representava na sociedade. Era assunto sério falar sobre grandes corporações e sistemas sociais para alguém tão imaturo, mas aquilo a fez ao menos despertar para um mundo que poucas pessoas são estimuladas a ver. “Por outro lado, minha mãe e minha avó materna, me ofereceram a base da Soka Gakkai, mostrando que era possível transformar tudo e a acreditar em mim mesma”, explicou. Sobretudo, ensinaram-na sobre o princípio da unicidade de mestre e discípulo, reforçando seu vínculo com organização budista. “Muitas vezes assistia alguma reportagem na TV que me impactava e pensava: ‘Eu queria estar lá!’, eu queria fazer algo!”, exclamou.

Seu primeiro projeto de grande impacto foi uma viagem pelo sertão de Pernambuco com uma amiga, levando duas toneladas de comida para gado em Cabrobó. Com telefonemas e e-mails, obtiveram tudo por meio de doação. Explicaram a esses patrocinadores, a situação dos pequenos produtores, cujas criações de gado serviam de subsistência e que passavam por um dos mais severos períodos de estiagem. Ao chegar àquela região, conheceu famílias sobrevivendo com 1 ou 2 litros de água ao dia, e até menos. “Voltei decidida fazer algo pelo clima e pelo meio ambiente. Foi então que iniciei os cursos sobre mudanças climáticas”, enfatizou.

Projeto Jalapão

Na África – contatos

Depois disso foi duas vezes à África. Na primeira delas, para o Quênia em 2016, o impacto positivo em sua vida foi certeiro. Viajou com apoio de uma organização não-governamental (ONG) sem ter grande conhecimento do que encontraria. Levou na bagagem material de pintura, revistas da SGI e vários livros infantis do presidente Ikeda no idioma inglês, com a ideia de interagir com as crianças. Ao chegar, encontrou outras duas brasileiras que queriam organizar uma pequena biblioteca num orfanato e se uniu a elas na empreitada. “Uma semana depois inauguramos a sala Amigos do Mundo. Passados mais quinze dias, tive a chance de montar um segundo espaço, a sala Coragem, com a ajuda dos moradores locais”, exultou Uuka.

Já na segunda vez no Quênia, conseguiu patrocínio de uma empresa estadunidense e de uma marca brasileira de cosméticos orgânicos, que lhe possibilitou encorajar e auxiliar uma cooperativa feminina num protótipo para a produção desse tipo de cosmético a partir da matéria-prima local. Criou laços de amizade que perduram até hoje. O diálogo sincero e o desejo pela felicidade do outro fez com que as coisas acontecessem de forma harmônica. “A partir daí não existem mais barreiras culturais, de idioma ou de ideias. Tudo se complementa. Lembro-me com carinho do Chip, um garoto que decidiu terminar a escola e entrou na faculdade de direito a partir dos nossos incentivos e lendo os direcionamentos do presidente Ikeda, nos livros da biblioteca”, contou.

Inspiração da Nova Revolução Humana

Uma de suas inspirações, ela obteve ao ler o volume 10 da Nova Revolução Humana, no capítulo “Castelo do Debate”. Um trecho em particular a tocou profundamente: “Ir pessoalmente aos locais em dificuldade”. Uuka fez desse trecho, seu juramento. Determinou que a cada nova viagem, seja para as comunidades africanas, indígenas, vilas europeias, ou novo contato com as pessoas, um sírio ou argelino em situação de refúgio, se esforçaria para cumprir aquele juramento.

Em 2020, vivendo os desafios do início da pandemia, decidiu fazer desse momento algo de valor e participou de vários cursos e palestras. Conversou com profissionais da área ambiental, pois não é simples nem fácil ingressar numa nova área. Ainda mais quando as perspectivas para o futuro demonstram ser sempre muito pessimistas na área ambiental. Mas isso a manteve focada, principalmente, em tornar atraente esse tipo de informação. “A bagagem que a gente tem enquanto membro da Soka Gakkai, ajuda porque assuntos como ODS [Objetivos de Desenvolvimento Sustentável], Agenda 2030, COP [Conference of Parties], e outros assuntos da ONU [Organização das Nações Unidas] não são distantes. Além do que, como jornalista humanista, tenho a chance de levar um pouco de esperança para tantos relatórios caóticos que a gente vê”, explicou.

E, como todo esforço sinceramente empenhado é um dia recompensado, na próxima COP 26, em Glasgow, no Reino Unido, sua trajetória de projetos será apresentada como uma das 16 melhores iniciativas do mundo realizadas em prol do clima e pelo meio ambiente. A seleção foi feita pela renomada comissão dos cursos da ONU Mudanças Climáticas, órgão em que estudou.

Hoje: o reconhecimento de uma trajetória

Agora na Europa, Uuka encontra-se numa condição totalmente diferente. Tem novos projetos como a de organizar uma exposição de desenhos das crianças do Quênia, do Amazonas e da Inglaterra. Além disso, desenvolve também uma iniciativa com pessoas em situação de refúgio. E, obviamente, manterá a agenda de cursos sobre o clima e o meio ambiente, processo o qual iniciou na Inglaterra e, finalmente, vai ainda se dedicada a uma proposta profissional que surgiu enquanto cumpria a quarentena obrigatória devido a pandemia, em Paris, França.

“Iniciei essa jornada sem saber muito bem como deveria conduzi-la, mas aos poucos, percebi que o mais importante é o desejo que está contido em cada ação. Hoje, é difícil saber se meu sobrinho ou as crianças do Núcleo Infantil da BSGI vão conseguir abraçar um dia uma árvore nativa da Amazônia, ter acesso à água potável com tranquilidade ou viver as estações do ano como elas devem realmente ser. Mas meu papel como uma pessoa consciente é seguir trabalhando, informando e encorajando as pessoas a fazerem do nosso planeta um lugar melhor em todos os aspectos”, finalizou a jornalista e ativista ambiental.

Fundação Rede Amazônica e Instituto Soka celebram os 352 anos de Manaus

Comemoração 352 anos de Manaus
Plantio comemorativo reúne parceiros, convidados e toda a equipe do Instituto

A capital mais populosa da região Norte, Manaus, comemora seus 352 anos com diversas atividades alusivas à data. Os parceiros Fundação Rede Amazônica e Instituto Soka Amazônia homenagearam o município, em 22 de outubro, com o plantio de 352 mudas: uma árvore para cada ano de vida da cidade! O local escolhido foi a área externa da fábrica Sodecia, empresa que produz componentes automotivos.

O objetivo da Sodecia ao acolher esse plantio, foi presentear a cidade em que está localizada há décadas, retribuindo com o verde das árvores nativas, o carinho e a consideração recebidos do povo manauara.

Com o objetivo de ensinar as futuras gerações sobre a importância da floresta, foram convidados os filhos dos funcionários para realizarem o plantio.

Nesta ocasião a Sodecia da Amazônia se integra ao Projeto Memorial da Vida lançado em setembro de 2020 pelo Instituto Soka Amazônia e validada pelo selo ‘Consciência Limpa’ da Fundação Rede Amazônica – FRAM. O plantio também é parte do projeto “Manaus, Te Quero Verde” da Secretaria de Educação – SEMED, que tem como objetivo o plantio de espécies amazônicas em unidades de ensino e em demais áreas da capital. São parceiros nestes projetos: Editora Brasil Seikyo, CS2, Tutiplast, Musashi, Gaia Eco, Honda Lock, JF Refeições, IDAAM, Amazoncert, Programa Semear da Panasonic, Senac Amazonas, Sesc, IFAM, UFAM, INPA e Arpenam.

Fundação Rede Amazônica e Instituto Soka celebram os 352 anos de Manaus

Comemoração 352 anos de Manaus
Plantio comemorativo reúne parceiros, convidados e toda a equipe do Instituto

A capital mais populosa da região Norte, Manaus, comemora seus 352 anos com diversas atividades alusivas à data. Os parceiros Fundação Rede Amazônica e Instituto Soka Amazônia homenagearam o município, em 22 de outubro, com o plantio de 352 mudas: uma árvore para cada ano de vida da cidade! O local escolhido foi a área externa da fábrica Sodecia, empresa que produz componentes automotivos.

O objetivo da Sodecia ao acolher esse plantio, foi presentear a cidade em que está localizada há décadas, retribuindo com o verde das árvores nativas, o carinho e a consideração recebidos do povo manauara.

Com o objetivo de ensinar as futuras gerações sobre a importância da floresta, foram convidados os filhos dos funcionários para realizarem o plantio.

Nesta ocasião a Sodecia da Amazônia se integra ao Projeto Memorial da Vida lançado em setembro de 2020 pelo Instituto Soka Amazônia e validada pelo selo ‘Consciência Limpa’ da Fundação Rede Amazônica – FRAM. O plantio também é parte do projeto “Manaus, Te Quero Verde” da Secretaria de Educação – SEMED, que tem como objetivo o plantio de espécies amazônicas em unidades de ensino e em demais áreas da capital. São parceiros nestes projetos: Editora Brasil Seikyo, CS2, Tutiplast, Musashi, Gaia Eco, Honda Lock, JF Refeições, IDAAM, Amazoncert, Programa Semear da Panasonic, Senac Amazonas, Sesc, IFAM, UFAM, INPA e Arpenam.

A Educação é a grande chave para transformar o mundo!

O conhecimento sozinho não pode dar origem ao valor. É apenas quando o conhecimento é guiado pela sabedoria que o valor é criado. A fonte de sabedoria é encontrada nos seguintes elementos: um senso abrangente de propósito, um poderoso senso de responsabilidade e, finalmente, o desejo compassivo de contribuir para o bem-estar da humanidade. (Daisaku Ikeda)

A base de todas as ações do Instituto Soka Amazônia é a Educação. Em conjunto com seus parceiros – empresas e instituições de ensino e pesquisa – vem aprimorando seus projetos com o objetivo de ampliar o entendimento do meio em que habitamos e sua interconexão com todos os seres vivos do planeta. As aulas da Academia Ambiental, mesmo em meio à pandemia, têm cumprido um importante papel junto ao público escolar de Manaus. Mesmo online, centenas de estudantes da rede pública puderam acompanhar importantes conceitos abordados com grande interesse.

E, em setembro, foram retomadas as aulas presenciais na sede do Instituto, para grande alegria de alunos e professores que há muito aguardavam com ansiedade este momento. A equipe se esmerou em elaborar um conteúdo interessante e intuitivo para que todos pudessem vivenciar todo o potencial existente na Reserva Particular do Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda, local em que se situa o Instituto.

Foram criados protocolos, pontos de controle sanitário e um novo modelo de fornecimento de lanche a fim de garantir a segurança de todos os envolvidos nos eventos.

Mesmo com o retorno das aulas presenciais, o formato online será mantido pois o alcance obtido durante o período de isolamento precisa manter-se, já que agora o público ampliou-se exponencialmente.

A frase acima é um resumo do que encoraja e motiva a equipe. Com base no livro do fundador do Instituto, dr. Daisaku Ikeda, Educação Soka, o propósito de cada ação é a Educação, seja nos projetos de plantio, seja nas aulas da Academia Ambiental, seja na rotina cotidiana de manejo da coleta de sementes, cultivo e cuidado com a mata da Reserva. Em cada ato de cada colaborados está implícito o desejo de impulsionar a difusão do humanismo em toda a sociedade, abrindo caminhos que possibilitem ultrapassar os enormes desafios que se avizinham.

Sobre isso o dr. Ikeda enfatiza ainda que:

Nada é mais crucialmente importante hoje do que o tipo de educação humanística que permite às pessoas sentir a realidade da interconexão, apreciar o potencial infinito na vida de cada pessoa e cultivar esse potencial humano adormecido ao máximo.

Daisaku Ikeda