Um ano do Memorial Vida

Memorial Vida
“Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias
(Fernando Pessoa)

Plantar árvores é, simbolicamente, um ato de reverência e amor à humanidade. Segundo o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, “na história do símbolo, a árvore é descrita como o caminho e o crescimento para o imutável e eterno, gerada pela união dos opostos e possibilitando a mesma por meio do seu eterno já existir”, em outras palavras, representa a eternidade da vida. O projeto do Instituto Soka Amazônia, Memorial Vida – Uma árvore para cada vítima da Covid 19 no Brasil, em seu primeiro ano de existência, plantou milhares de árvores em locais diversos, sempre com a preocupação de garantir que cada muda plantada receberá o cuidado e o manejo necessário para sua sobrevivência.

Ao longo desse ano de tantas incertezas, a equipe do Instituto seguiu com o projeto, angariando parceiros, amigos e principalmente, esperança! Todas as ações são validadas pelo selo Consciência Limpa, da Fundação Rede Amazônica – FRAM, parceiro de longa data, e referendadas pelas demais empresas parceiras: Editora Brasil Seikyo, Tutiplast, CS2, Musashi, Gaia Eco, Programa Semear da Panasonic, JF Refeições, Sala VIP Harmony lounge, IDAAM, Amazoncert, DPC Empreendimentos, Mixcon, Flora da Néia – Floricultura, OCAS do Conhecimento, VEMA, INPA, FIEAM e ARPENAM.

Plantio Memorial Vida – Sesi Clube do Trabalhador – Manaus

Dessa forma, ipês-brancos, ipês pau-d’arco, açaís de touceira, araçás do igapó, andirobas cascudas, mungubas, orelhas de macaco, sumaúmas entre outras espécies amazônicas, ganharam novo lar com abertura de berços[i] com espaçamento ideal, de 3 metros entre cada muda. Em cada local, os gestores dos espaços, foram orientados a monitorar o desenvolvimento das plantas observando potenciais ataques de pragas como formigas e doenças. Tudo feito com responsabilidade e a certeza de que, a cada plantio, mais um pedacinho da floresta está sendo reconstituído,

Simbologia da árvore

Muito antes de a ciência sequer cogitar que as árvores, ao sentirem sua morte, transmitem o que lhes resta de energia a outras próximas e mais jovens, muitas civilizações já as tinham como símbolo de vida, eternidade, maturidade, renascimento. O filósofo e teólogo francês, Jean Chevalier em seu Dicionário dos Símbolos, disse que se alguém se dispusesse a analisar toda a importância da árvore na esfera simbólica, seria preciso um livro inteiro para isso.

Desde a semente, que guarda em si todo o potencial criador de uma espécie, algumas árvores chegam a viver centenas de anos. Durante toda a sua vida, a árvore realiza a fotossíntese, um processo essencial para a vida na Terra. Alimentando-se da luz solar e sais minerais extraídos do solo, ela devolve ao meio, o oxigênio; subsídio sem o qual nenhum de nós poderia sobreviver.

Assim, ao homenagear os entes queridos que se foram nessa pandemia, o projeto Memorial Vida vem se mostrando ainda, ser um movimento gerador de conscientização e reflexão quanto ao uso sustentável dos recursos naturais.


[i] ‘Berço’ é a nova forma que o Instituto Soka Amazônia considera as aberturas no solo para as mudas serem plantadas.

Um ano do Memorial Vida

Memorial Vida
“Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias
(Fernando Pessoa)

Plantar árvores é, simbolicamente, um ato de reverência e amor à humanidade. Segundo o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, “na história do símbolo, a árvore é descrita como o caminho e o crescimento para o imutável e eterno, gerada pela união dos opostos e possibilitando a mesma por meio do seu eterno já existir”, em outras palavras, representa a eternidade da vida. O projeto do Instituto Soka Amazônia, Memorial Vida – Uma árvore para cada vítima da Covid 19 no Brasil, em seu primeiro ano de existência, plantou milhares de árvores em locais diversos, sempre com a preocupação de garantir que cada muda plantada receberá o cuidado e o manejo necessário para sua sobrevivência.

Ao longo desse ano de tantas incertezas, a equipe do Instituto seguiu com o projeto, angariando parceiros, amigos e principalmente, esperança! Todas as ações são validadas pelo selo Consciência Limpa, da Fundação Rede Amazônica – FRAM, parceiro de longa data, e referendadas pelas demais empresas parceiras: Editora Brasil Seikyo, Tutiplast, CS2, Musashi, Gaia Eco, Programa Semear da Panasonic, JF Refeições, Sala VIP Harmony lounge, IDAAM, Amazoncert, DPC Empreendimentos, Mixcon, Flora da Néia – Floricultura, OCAS do Conhecimento, VEMA, INPA, FIEAM e ARPENAM.

Plantio Memorial Vida – Sesi Clube do Trabalhador – Manaus

Dessa forma, ipês-brancos, ipês pau-d’arco, açaís de touceira, araçás do igapó, andirobas cascudas, mungubas, orelhas de macaco, sumaúmas entre outras espécies amazônicas, ganharam novo lar com abertura de berços[i] com espaçamento ideal, de 3 metros entre cada muda. Em cada local, os gestores dos espaços, foram orientados a monitorar o desenvolvimento das plantas observando potenciais ataques de pragas como formigas e doenças. Tudo feito com responsabilidade e a certeza de que, a cada plantio, mais um pedacinho da floresta está sendo reconstituído,

Simbologia da árvore

Muito antes de a ciência sequer cogitar que as árvores, ao sentirem sua morte, transmitem o que lhes resta de energia a outras próximas e mais jovens, muitas civilizações já as tinham como símbolo de vida, eternidade, maturidade, renascimento. O filósofo e teólogo francês, Jean Chevalier em seu Dicionário dos Símbolos, disse que se alguém se dispusesse a analisar toda a importância da árvore na esfera simbólica, seria preciso um livro inteiro para isso.

Desde a semente, que guarda em si todo o potencial criador de uma espécie, algumas árvores chegam a viver centenas de anos. Durante toda a sua vida, a árvore realiza a fotossíntese, um processo essencial para a vida na Terra. Alimentando-se da luz solar e sais minerais extraídos do solo, ela devolve ao meio, o oxigênio; subsídio sem o qual nenhum de nós poderia sobreviver.

Assim, ao homenagear os entes queridos que se foram nessa pandemia, o projeto Memorial Vida vem se mostrando ainda, ser um movimento gerador de conscientização e reflexão quanto ao uso sustentável dos recursos naturais.


[i] ‘Berço’ é a nova forma que o Instituto Soka Amazônia considera as aberturas no solo para as mudas serem plantadas.

Mundo acadêmico em luto: morre Antonio Venâncio, reitor do IFAM

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

O Instituto Soka Amazônia presta sua homenagem a um grande educador e parceiro

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

Dedicar-se à Educação é um ato de amor à humanidade. Por meio dela é possível transformar comunidades inteiras, munindo-as de conhecimento por meio da qual se acende a chama da paixão pela descoberta, iluminando um horizonte muito mais amplo e promissor. Esse foi o grande legado do educador e parceiro do Instituto Soka Amazônia Antônio Venâncio Castelo Branco, magnífico reitor do IFAM (Instituto Federal do Amazonas). Na noite do dia 11 de janeiro último, vítima de complicações decorrentes da covid-19, faleceu o professor Venâncio. O mundo acadêmico em luto promoveu um cortejo fúnebre em sua honra na tarde do dia 12.

Carreira brilhante

Graduou-se em Engenharia Civil, mas sua maior obra foi mesmo à frente dos bancos escolares, ora lecionando, ora comandando com muita competência instituições de ensino. Atuou na Escola Técnica Federal do Amazonas, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (CEFET-AM) e no Instituto Federal do Amazonas. Foi Gerente Educacional na Escola Técnica Federal do Amazonas (Etfam), Diretor de ensino, Vice-Diretor Geral do CEFET-AM. Na alta gestão, exerceu o posto de Pró-Reitor de Ensino e de Desenvolvimento Institucional, tendo sido eleito Reitor do IFAM em 2015 e reeleito em 2018.

Sua grande conquista e marco de sua trajetória acadêmica: a interiorização da educação profissionalizante do Estado do Amazonas à frente do IFAM que hoje possui 3 campi em Manaus e mais 14 espalhados pelo interior, com mais de 20 mil alunos e cerca de 2,5 mil docentes.

O site do IFAM publicou nota de pesar descrevendo-o como “um ser humano íntegro, que honrou a comunidade acadêmica com seu trabalho incansável, dedicado e humano com todos nós. Deixa um grande legado para a educação do Estado do Amazonas”.

Parcerias acadêmicas

Em agosto de 2019, aconteceu a visita de uma comitiva da Universidade Soka do Japão a Manaus e o reitor Venâncio, em nome do IFAM, assinou o protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições. Na ocasião, o reitor da universidade japonesa, Yoshihisa Baba parabenizou o sincero comprometimento e a dedicação dos professores e jovens com a Amazônia e disse esperar que a parceria “construa uma nova página da amizade entre os dois países e que seja uma contribuição efetiva para a felicidade da humanidade e o desenvolvimento da educação”. O reitor do IFAM, emocionou-se manifestando apreço e respeito em relação ao trabalho desenvolvido pelo fundador do Instituto Soka, dr. Ikeda, em prol da paz mundial e “principalmente pelo desenvolvimento de cada pessoa”.

Assinatura do protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições
Foto comemorativa do encontro com integrantes da BSGI-AM que celebrou a visita da comitiva da Universidade Soka ao Brasil, em especial, à Amazônia

E o seu entusiasmo pela causa ambiental se refletiu na postura de apoio aos projetos de preservação, como os promovidos pelo Instituto Soka Amazônia. Em dezembro de 2019, IFAM e Instituto Soka firmaram uma carta proposta de intercâmbio com validade de 60 meses e que inclui diversas ações.

Mundo acadêmico em luto: morre Antonio Venâncio, reitor do IFAM

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

O Instituto Soka Amazônia presta sua homenagem a um grande educador e parceiro

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

Dedicar-se à Educação é um ato de amor à humanidade. Por meio dela é possível transformar comunidades inteiras, munindo-as de conhecimento por meio da qual se acende a chama da paixão pela descoberta, iluminando um horizonte muito mais amplo e promissor. Esse foi o grande legado do educador Antônio Venâncio Castelo Branco, magnífico reitor do IFAM (Instituto Federal do Amazonas). Na noite do dia 11 de janeiro último, vítima de complicações decorrentes da covid-19, faleceu o professor Venâncio. O mundo acadêmico em luto promoveu um cortejo fúnebre em sua honra na tarde do dia 12.

Carreira brilhante

Graduou-se em Engenharia Civil, mas sua maior obra foi mesmo à frente dos bancos escolares, ora lecionando, ora comandando com muita competência instituições de ensino. Atuou na Escola Técnica Federal do Amazonas, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (CEFET-AM) e no Instituto Federal do Amazonas. Foi Gerente Educacional na Escola Técnica Federal do Amazonas (Etfam), Diretor de ensino, Vice-Diretor Geral do CEFET-AM. Na alta gestão, exerceu o posto de Pró-Reitor de Ensino e de Desenvolvimento Institucional, tendo sido eleito Reitor do IFAM em 2015 e reeleito em 2018.

Sua grande conquista e marco de sua trajetória acadêmica: a interiorização da educação profissionalizante do Estado do Amazonas à frente do IFAM que hoje possui 3 campi em Manaus e mais 14 espalhados pelo interior, com mais de 20 mil alunos e cerca de 2,5 mil docentes.

O site do IFAM publicou nota de pesar descrevendo-o como “um ser humano íntegro, que honrou a comunidade acadêmica com seu trabalho incansável, dedicado e humano com todos nós. Deixa um grande legado para a educação do Estado do Amazonas”.

Parcerias acadêmicas

Em agosto de 2019, aconteceu a visita de uma comitiva da Universidade Soka do Japão a Manaus e o reitor Venâncio, em nome do IFAM, assinou o protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições. Na ocasião, o reitor da universidade japonesa, Yoshihisa Baba parabenizou o sincero comprometimento e a dedicação dos professores e jovens com a Amazônia e disse esperar que a parceria “construa uma nova página da amizade entre os dois países e que seja uma contribuição efetiva para a felicidade da humanidade e o desenvolvimento da educação”. O reitor do IFAM, emocionou-se manifestando apreço e respeito em relação ao trabalho desenvolvido pelo fundador do Instituto Soka, dr. Ikeda, em prol da paz mundial e “principalmente pelo desenvolvimento de cada pessoa”.

Assinatura do protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições
Foto comemorativa do encontro com integrantes da BSGI-AM que celebrou a visita da comitiva da Universidade Soka ao Brasil, em especial, à Amazônia

E o seu entusiasmo pela causa ambiental se refletiu na postura de apoio aos projetos de preservação, como os promovidos pelo Instituto Soka Amazônia. Em dezembro de 2019, IFAM e Instituto Soka firmaram uma carta proposta de intercâmbio com validade de 60 meses e que inclui diversas ações.

Instituto Soka e o Memorial VIDA

Vítimas Covid-19

Projeto está plantando árvores em homenagem às vítimas fatais do covid-19

Desde o seu lançamento em 21 de setembro último – Dia da Árvore – o Instituto Soka Amazônia em parceria com a Rede Amazônica já foram plantadas mais de 4 mil árvores em oito locais de Manaus. A cerimônia de lançamento do projeto Memorial Vida se deu no Clube do Trabalhador do SESI da capital amazonense com a presença de diversas empresas apoiadoras que viram nessa iniciativa, uma maneira grandiosa de honrar as vidas ceifadas por essa pandemia global.

Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica

O apoio da Arquidicese de Manaus trouxe um grande incremento que resultou na disposição de outras instituições a oferecerem locais e auxílio nos plantios. Mesmo em meio às chuvas desse período do ano, a equipe do Instituto Soka vem se desdobrando em esforços para cumprir o cronograma de plantios.

Plantio em Parceria com a Arquidiocese de Manaus

Locais em que ocorreram plantios do projeto Memorial Vida:

  1. Clube do Trabalhador
  2. Balneário do SESC
  3. Empresa Musashi
  4. Dom Bosco Zona Leste
  5. DDPM SEMED
  6. Seminário São José
  7. Paróquia São Francisco
  8. Instituto Soka

Memorial da Vida: Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil

Homenagem Vítimas Covid 19

Todas as mudas plantadas são espécimes nativas da Amazônia. O ato de plantar uma árvore – símbolo universal da vida – é uma forma de honrar toda a humanidade que ora encontra-se num momento dramático. Uma árvore representa a perpétua evolução; sua ascensão vertical – tanto para baixo da terra com suas raízes, quanto para cima, com seu tronco, ramos, folhas, flores e frutos – demonstra a grandeza do ciclo da vida em movimento. Esse projeto é a materialização de toda essa simbologia, idealizada pelo Instituto Soka Amazônia e vem sendo implementado por apoiadores que todos os dias chegam oferecendo seus esforços. E é esse o resultado buscado: que a energia do bem de cada plantio se alastre e se mimetize com outras até que cada ser se conscientize da importância de se preservar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta.

Instituto Soka e o Memorial VIDA

Vítimas Covid-19

Projeto está plantando árvores em homenagem às vítimas fatais do covid-19

Desde o seu lançamento em 21 de setembro último – Dia da Árvore – o Instituto Soka Amazônia em parceria com a Rede Amazônica já foram plantadas mais de 4 mil árvores em oito locais de Manaus. A cerimônia de lançamento do projeto Memorial Vida se deu no Clube do Trabalhador do SESI da capital amazonense com a presença de diversas empresas apoiadoras que viram nessa iniciativa, uma maneira grandiosa de honrar as vidas ceifadas por essa pandemia global.

Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica

O apoio da Arquidicese de Manaus trouxe um grande incremento que resultou na disposição de outras instituições a oferecerem locais e auxílio nos plantios. Mesmo em meio às chuvas desse período do ano, a equipe do Instituto Soka vem se desdobrando em esforços para cumprir o cronograma de plantios.

Plantio em Parceria com a Arquidiocese de Manaus

Locais em que ocorreram plantios do projeto Memorial Vida:

  1. Clube do Trabalhador
  2. Balneário do SESC
  3. Empresa Musashi
  4. Dom Bosco Zona Leste
  5. DDPM SEMED
  6. Seminário São José
  7. Paróquia São Francisco
  8. Instituto Soka

Memorial da Vida: Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil

Homenagem Vítimas Covid 19

Todas as mudas plantadas são espécimes nativas da Amazônia. O ato de plantar uma árvore – símbolo universal da vida – é uma forma de honrar toda a humanidade que ora encontra-se num momento dramático. Uma árvore representa a perpétua evolução; sua ascensão vertical – tanto para baixo da terra com suas raízes, quanto para cima, com seu tronco, ramos, folhas, flores e frutos – demonstra a grandeza do ciclo da vida em movimento. Esse projeto é a materialização de toda essa simbologia, idealizada pelo Instituto Soka Amazônia e vem sendo implementado por apoiadores que todos os dias chegam oferecendo seus esforços. E é esse o resultado buscado: que a energia do bem de cada plantio se alastre e se mimetize com outras até que cada ser se conscientize da importância de se preservar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta.