Plantio comemorativo reúne parceiros, convidados e toda a equipe do Instituto
A capital mais populosa da região Norte, Manaus, comemora seus 352 anos com diversas atividades alusivas à data. Os parceiros Fundação Rede Amazônica e Instituto Soka Amazônia homenagearam o município, em 22 de outubro, com o plantio de 352 mudas: uma árvore para cada ano de vida da cidade! O local escolhido foi a área externa da fábrica Sodecia, empresa que produz componentes automotivos.
O objetivo da Sodecia ao acolher esse plantio, foi presentear a cidade em que está localizada há décadas, retribuindo com o verde das árvores nativas, o carinho e a consideração recebidos do povo manauara.
Com o objetivo de ensinar as futuras gerações sobre a importância da floresta, foram convidados os filhos dos funcionários para realizarem o plantio.
Nesta ocasião a Sodecia da Amazônia se integra ao Projeto Memorial da Vida lançado em setembro de 2020 pelo Instituto Soka Amazônia e validada pelo selo ‘Consciência Limpa’ da Fundação Rede Amazônica – FRAM. O plantio também é parte do projeto “Manaus, Te Quero Verde” da Secretaria de Educação – SEMED, que tem como objetivo o plantio de espécies amazônicas em unidades de ensino e em demais áreas da capital. São parceiros nestes projetos: Editora Brasil Seikyo, CS2, Tutiplast, Musashi, Gaia Eco, Honda Lock, JF Refeições, IDAAM, Amazoncert, Programa Semear da Panasonic, Senac Amazonas, Sesc, IFAM, UFAM, INPA e Arpenam.
Plantio comemorativo reúne parceiros, convidados e toda a equipe do Instituto
A capital mais populosa da região Norte, Manaus, comemora seus 352 anos com diversas atividades alusivas à data. Os parceiros Fundação Rede Amazônica e Instituto Soka Amazônia homenagearam o município, em 22 de outubro, com o plantio de 352 mudas: uma árvore para cada ano de vida da cidade! O local escolhido foi a área externa da fábrica Sodecia, empresa que produz componentes automotivos.
O objetivo da Sodecia ao acolher esse plantio, foi presentear a cidade em que está localizada há décadas, retribuindo com o verde das árvores nativas, o carinho e a consideração recebidos do povo manauara.
Com o objetivo de ensinar as futuras gerações sobre a importância da floresta, foram convidados os filhos dos funcionários para realizarem o plantio.
Nesta ocasião a Sodecia da Amazônia se integra ao Projeto Memorial da Vida lançado em setembro de 2020 pelo Instituto Soka Amazônia e validada pelo selo ‘Consciência Limpa’ da Fundação Rede Amazônica – FRAM. O plantio também é parte do projeto “Manaus, Te Quero Verde” da Secretaria de Educação – SEMED, que tem como objetivo o plantio de espécies amazônicas em unidades de ensino e em demais áreas da capital. São parceiros nestes projetos: Editora Brasil Seikyo, CS2, Tutiplast, Musashi, Gaia Eco, Honda Lock, JF Refeições, IDAAM, Amazoncert, Programa Semear da Panasonic, Senac Amazonas, Sesc, IFAM, UFAM, INPA e Arpenam.
O conhecimento sozinho não pode dar origem ao valor. É apenas quando o conhecimento é guiado pela sabedoria que o valor é criado. A fonte de sabedoria é encontrada nos seguintes elementos: um senso abrangente de propósito, um poderoso senso de responsabilidade e, finalmente, o desejo compassivo de contribuir para o bem-estar da humanidade. (Daisaku Ikeda)
A base de todas as ações do Instituto Soka Amazônia é a Educação. Em conjunto com seus parceiros – empresas e instituições de ensino e pesquisa – vem aprimorando seus projetos com o objetivo de ampliar o entendimento do meio em que habitamos e sua interconexão com todos os seres vivos do planeta. As aulas da Academia Ambiental, mesmo em meio à pandemia, têm cumprido um importante papel junto ao público escolar de Manaus. Mesmo online, centenas de estudantes da rede pública puderam acompanhar importantes conceitos abordados com grande interesse.
E, em setembro, foram retomadas as aulas presenciais na sede do Instituto, para grande alegria de alunos e professores que há muito aguardavam com ansiedade este momento. A equipe se esmerou em elaborar um conteúdo interessante e intuitivo para que todos pudessem vivenciar todo o potencial existente na Reserva Particular do Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda, local em que se situa o Instituto.
Foram criados protocolos, pontos de controle sanitário e um novo modelo de fornecimento de lanche a fim de garantir a segurança de todos os envolvidos nos eventos.
Mesmo com o retorno das aulas presenciais, o formato online será mantido pois o alcance obtido durante o período de isolamento precisa manter-se, já que agora o público ampliou-se exponencialmente.
A frase acima é um resumo do que encoraja e motiva a equipe. Com base no livro do fundador do Instituto, dr. Daisaku Ikeda,Educação Soka, o propósito de cada ação é a Educação, seja nos projetos de plantio, seja nas aulas da Academia Ambiental, seja na rotina cotidiana de manejo da coleta de sementes, cultivo e cuidado com a mata da Reserva. Em cada ato de cada colaborados está implícito o desejo de impulsionar a difusão do humanismo em toda a sociedade, abrindo caminhos que possibilitem ultrapassar os enormes desafios que se avizinham.
Sobre isso o dr. Ikeda enfatiza ainda que:
Nada é mais crucialmente importante hoje do que o tipo de educação humanística que permite às pessoas sentir a realidade da interconexão, apreciar o potencial infinito na vida de cada pessoa e cultivar esse potencial humano adormecido ao máximo.
O conhecimento sozinho não pode dar origem ao valor. É apenas quando o conhecimento é guiado pela sabedoria que o valor é criado. A fonte de sabedoria é encontrada nos seguintes elementos: um senso abrangente de propósito, um poderoso senso de responsabilidade e, finalmente, o desejo compassivo de contribuir para o bem-estar da humanidade. (Daisaku Ikeda)
A base de todas as ações do Instituto Soka Amazônia é a Educação. Em conjunto com seus parceiros – empresas e instituições de ensino e pesquisa – vem aprimorando seus projetos com o objetivo de ampliar o entendimento do meio em que habitamos e sua interconexão com todos os seres vivos do planeta. As aulas da Academia Ambiental, mesmo em meio à pandemia, têm cumprido um importante papel junto ao público escolar de Manaus. Mesmo online, centenas de estudantes da rede pública puderam acompanhar importantes conceitos abordados com grande interesse.
E, em setembro, foram retomadas as aulas presenciais na sede do Instituto, para grande alegria de alunos e professores que há muito aguardavam com ansiedade este momento. A equipe se esmerou em elaborar um conteúdo interessante e intuitivo para que todos pudessem vivenciar todo o potencial existente na Reserva Particular do Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda, local em que se situa o Instituto.
Foram criados protocolos, pontos de controle sanitário e um novo modelo de fornecimento de lanche a fim de garantir a segurança de todos os envolvidos nos eventos.
Mesmo com o retorno das aulas presenciais, o formato online será mantido pois o alcance obtido durante o período de isolamento precisa manter-se, já que agora o público ampliou-se exponencialmente.
A frase acima é um resumo do que encoraja e motiva a equipe. Com base no livro do fundador do Instituto, dr. Daisaku Ikeda,Educação Soka, o propósito de cada ação é a Educação, seja nos projetos de plantio, seja nas aulas da Academia Ambiental, seja na rotina cotidiana de manejo da coleta de sementes, cultivo e cuidado com a mata da Reserva. Em cada ato de cada colaborados está implícito o desejo de impulsionar a difusão do humanismo em toda a sociedade, abrindo caminhos que possibilitem ultrapassar os enormes desafios que se avizinham.
Sobre isso o dr. Ikeda enfatiza ainda que:
Nada é mais crucialmente importante hoje do que o tipo de educação humanística que permite às pessoas sentir a realidade da interconexão, apreciar o potencial infinito na vida de cada pessoa e cultivar esse potencial humano adormecido ao máximo.
Parte das celebrações da Semana da Amazônia a ação é fruto de parceria entre 10 instituições de Manaus
“Igarapé” é uma palavra de origem tupi que significa “caminho de canoa”. A importância dos igarapés para a biodiversidade da Amazônia vem sendo estudada há décadas por pesquisadores de variadas especialidades científicas. São “caminhos” entre a densa mata amazônica considerados como “veias” da floresta interligando ilhas fluviais entre si ou à terra firme. Abrindo a Semana da Amazônia, no dia 4 de setembro, um pool de instituições ambientais denominada Aliança pelo Gigante, vai realizar o plantio de 70 mudas de espécies nativas em dois pontos distintos e cruciais. E o Instituto Soka Amazônia integra esse movimento.
O Igarapé do Gigante cuja microbacia é parte da macrobacia do Tarumã, considerado uma bacia hidrográfica mista (parte dela se encontra na zona urbana e parte na zona rural). Deveria ser um importante aliado na melhoria da qualidade de vida das populações, porém, devido ao descaso das autoridades e falta de informação das comunidades quanto a sua importância, o Gigante vem sofrendo há décadas com as significativas alterações ambientais em todo o seu curso d’água.
parte do Igarapé do Gigante
Essenciais na dinâmica da biodiversidade, os igarapés atuam como corredores ecológicos que permitem o fluxo das espécies de animais e vegetais e, além disso, foram e são cruciais para o desenvolvimento da cidade de Manaus. Porém, ao longo do tempo, tem sido engolidos pelo crescimento desenfreado da malha urbana.
A importância do Igarapé do Gigante advém do fato de ser um dos últimos rios que nasce dentro de Manaus e ainda preserva parte de sua área isento da cobertura urbana. Ele atravessa favelas, bairros de classe média e alta. E, de cada ponto onde passa, recebe todo o esgoto e lixo desses locais. Tudo isso desemboca no Rio Negro, pouco antes deste desaguar no Rio Amazonas. Mesmo com toda essa degradação, animais terrestres e aquáticos, bem como aves continuam se aninhando no Gigante, porém vêm diminuindo gradativamente.
A Aliança pretende mobilizar cada vez mais ativistas e coletivos de cidadãos do entorno com o propósito de preservar o que resta e recuperar o que foi degradado pela ação humana.
Origens do Gigante
Uma nascente cristalina em meio à floresta nativa que cerca as imediações do Aeroporto Internacional de Manaus: é onde tudo se inicia. Saindo da mata, ele cruza a comunidade da Redenção e depois os bairros: Planalto, Parque Mosaico, Lírio do Vale e Ponta Negra, até desaguar no rio Tarumã-Açú tributário do Rio Negro. São cerca de 7km desde a nascente até a foz do Igarapé do Gigante carregando consigo uma miríade de desafios a serem suplantados.
A Aliança pelo Gigante surgiu como uma força crescente que visa despoluir e preservar, unindo coletivos e instituições. Na ação que abre a Semana da Amazônia, 10 entidades já são parte desse movimento: Águas de Manaus; Associação Parque Mosaico Amazônia; Comitê da Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açú; Fundação Amazônia Sustentável (FAS); Fundação Rede Amazônica (FRAM); Grupo TransformAÇÃO; Instituto Soka Amazônia; ORÉ Inovação em Impacto Social; Praça das Flores; Projeto Remada Ambiental.
O propósito do plantio desses 70 mudas – produzidas pelo Instituto Soka Amazônia – é dar mais qualidade de vida hoje, amanhã e sempre para todos os cidadãos de Manaus com a recuperação desse igarapé de importância crucial. Essa é a luta do movimento Aliança pelo Gigante.
Parte das celebrações da Semana da Amazônia a ação é fruto de parceria entre 10 instituições de Manaus
“Igarapé” é uma palavra de origem tupi que significa “caminho de canoa”. A importância dos igarapés para a biodiversidade da Amazônia vem sendo estudada há décadas por pesquisadores de variadas especialidades científicas. São “caminhos” entre a densa mata amazônica considerados como “veias” da floresta interligando ilhas fluviais entre si ou à terra firme. Abrindo a Semana da Amazônia, no dia 4 de setembro, um pool de instituições ambientais denominada Aliança pelo Gigante, vai realizar o plantio de 70 mudas de espécies nativas em dois pontos distintos e cruciais. E o Instituto Soka Amazônia integra esse movimento.
O Igarapé do Gigante cuja microbacia é parte da macrobacia do Tarumã, considerado uma bacia hidrográfica mista (parte dela se encontra na zona urbana e parte na zona rural). Deveria ser um importante aliado na melhoria da qualidade de vida das populações, porém, devido ao descaso das autoridades e falta de informação das comunidades quanto a sua importância, o Gigante vem sofrendo há décadas com as significativas alterações ambientais em todo o seu curso d’água.
parte do Igarapé do Gigante
Essenciais na dinâmica da biodiversidade, os igarapés atuam como corredores ecológicos que permitem o fluxo das espécies de animais e vegetais e, além disso, foram e são cruciais para o desenvolvimento da cidade de Manaus. Porém, ao longo do tempo, tem sido engolidos pelo crescimento desenfreado da malha urbana.
A importância do Igarapé do Gigante advém do fato de ser um dos últimos rios que nasce dentro de Manaus e ainda preserva parte de sua área isento da cobertura urbana. Ele atravessa favelas, bairros de classe média e alta. E, de cada ponto onde passa, recebe todo o esgoto e lixo desses locais. Tudo isso desemboca no Rio Negro, pouco antes deste desaguar no Rio Amazonas. Mesmo com toda essa degradação, animais terrestres e aquáticos, bem como aves continuam se aninhando no Gigante, porém vêm diminuindo gradativamente.
A Aliança pretende mobilizar cada vez mais ativistas e coletivos de cidadãos do entorno com o propósito de preservar o que resta e recuperar o que foi degradado pela ação humana.
Origens do Gigante
Uma nascente cristalina em meio à floresta nativa que cerca as imediações do Aeroporto Internacional de Manaus: é onde tudo se inicia. Saindo da mata, ele cruza a comunidade da Redenção e depois os bairros: Planalto, Parque Mosaico, Lírio do Vale e Ponta Negra, até desaguar no rio Tarumã-Açú tributário do Rio Negro. São cerca de 7km desde a nascente até a foz do Igarapé do Gigante carregando consigo uma miríade de desafios a serem suplantados.
A Aliança pelo Gigante surgiu como uma força crescente que visa despoluir e preservar, unindo coletivos e instituições. Na ação que abre a Semana da Amazônia, 10 entidades já são parte desse movimento: Águas de Manaus; Associação Parque Mosaico Amazônia; Comitê da Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açú; Fundação Amazônia Sustentável (FAS); Fundação Rede Amazônica (FRAM); Grupo TransformAÇÃO; Instituto Soka Amazônia; ORÉ Inovação em Impacto Social; Praça das Flores; Projeto Remada Ambiental.
O propósito do plantio desses 70 mudas – produzidas pelo Instituto Soka Amazônia – é dar mais qualidade de vida hoje, amanhã e sempre para todos os cidadãos de Manaus com a recuperação desse igarapé de importância crucial. Essa é a luta do movimento Aliança pelo Gigante.
Projeto está plantando árvores em homenagem às vítimas fatais do covid-19
Desde o seu lançamento em 21 de setembro último – Dia da Árvore – o Instituto Soka Amazônia em parceria com a Rede Amazônica já foram plantadas mais de 4 mil árvores em oito locais de Manaus. A cerimônia de lançamento do projeto Memorial Vida se deu no Clube do Trabalhador do SESI da capital amazonense com a presença de diversas empresas apoiadoras que viram nessa iniciativa, uma maneira grandiosa de honrar as vidas ceifadas por essa pandemia global.
Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica
O apoio da Arquidicese de Manaus trouxe um grande incremento que resultou na disposição de outras instituições a oferecerem locais e auxílio nos plantios. Mesmo em meio às chuvas desse período do ano, a equipe do Instituto Soka vem se desdobrando em esforços para cumprir o cronograma de plantios.
Plantio em Parceria com a Arquidiocese de Manaus
Locais em que ocorreram plantios do projeto Memorial Vida:
Clube do Trabalhador
Balneário do SESC
Empresa Musashi
Dom Bosco Zona Leste
DDPM SEMED
Seminário São José
Paróquia São Francisco
Instituto Soka
Memorial da Vida: Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil
Todas as mudas plantadas são espécimes nativas da Amazônia. O ato de plantar uma árvore – símbolo universal da vida – é uma forma de honrar toda a humanidade que ora encontra-se num momento dramático. Uma árvore representa a perpétua evolução; sua ascensão vertical – tanto para baixo da terra com suas raízes, quanto para cima, com seu tronco, ramos, folhas, flores e frutos – demonstra a grandeza do ciclo da vida em movimento. Esse projeto é a materialização de toda essa simbologia, idealizada pelo Instituto Soka Amazônia e vem sendo implementado por apoiadores que todos os dias chegam oferecendo seus esforços. E é esse o resultado buscado: que a energia do bem de cada plantio se alastre e se mimetize com outras até que cada ser se conscientize da importância de se preservar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta.
Projeto está plantando árvores em homenagem às vítimas fatais do covid-19
Desde o seu lançamento em 21 de setembro último – Dia da Árvore – o Instituto Soka Amazônia em parceria com a Rede Amazônica já foram plantadas mais de 4 mil árvores em oito locais de Manaus. A cerimônia de lançamento do projeto Memorial Vida se deu no Clube do Trabalhador do SESI da capital amazonense com a presença de diversas empresas apoiadoras que viram nessa iniciativa, uma maneira grandiosa de honrar as vidas ceifadas por essa pandemia global.
Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica
O apoio da Arquidicese de Manaus trouxe um grande incremento que resultou na disposição de outras instituições a oferecerem locais e auxílio nos plantios. Mesmo em meio às chuvas desse período do ano, a equipe do Instituto Soka vem se desdobrando em esforços para cumprir o cronograma de plantios.
Plantio em Parceria com a Arquidiocese de Manaus
Locais em que ocorreram plantios do projeto Memorial Vida:
Clube do Trabalhador
Balneário do SESC
Empresa Musashi
Dom Bosco Zona Leste
DDPM SEMED
Seminário São José
Paróquia São Francisco
Instituto Soka
Memorial da Vida: Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil
Todas as mudas plantadas são espécimes nativas da Amazônia. O ato de plantar uma árvore – símbolo universal da vida – é uma forma de honrar toda a humanidade que ora encontra-se num momento dramático. Uma árvore representa a perpétua evolução; sua ascensão vertical – tanto para baixo da terra com suas raízes, quanto para cima, com seu tronco, ramos, folhas, flores e frutos – demonstra a grandeza do ciclo da vida em movimento. Esse projeto é a materialização de toda essa simbologia, idealizada pelo Instituto Soka Amazônia e vem sendo implementado por apoiadores que todos os dias chegam oferecendo seus esforços. E é esse o resultado buscado: que a energia do bem de cada plantio se alastre e se mimetize com outras até que cada ser se conscientize da importância de se preservar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta.
Acordos, parcerias, permuta de sementes, cessão de área para pesquisas, um mundo de ações práticas e efetivas
Ações práticas, contínuas, efetivas, constantes, de recíproco valor fazem parte da convivência do Instituto com o mundo universitário. Acordos de cooperação, parcerias, execução de projetos, permuta de sementes e mudas, cessão de área para aulas, cada caso é um caso e os resultados são sempre flagrantes.
Da Universidade Soka das Américas (Califórnia), por exemplo, foi marcante a presença de um grupo de alunos que veio conhecer as características da Amazônia e teve uma passagem pelo Instituto. Uma aluna da universidade californiana permaneceu em Manaus e realizou trabalho voluntário por cerca de 2 meses.
Alunos da Universidade Soka Americas em visita ao Instituto Soka Amazônia
Com a UFAM (Universidade Federal do Amazonas) há uma longa convivência e vários acordos celebrados. Um deles estabelece permutas estratégicas de sementes, uma vez que tanto a Universidade como o Instituto fazem o tratamento de sementes e podem ter necessidade, aqui e ali, de uma determinada semente que falte ao Instituto ou à UFAM.
O Instituto tem recebido em processo de intercâmbio vários estudantes da UFAM que vêm realizar, aqui, seus estudos.
A mesma universidade é, ainda, parceira ativa num dos mais importantes projetos do Instituto, o Projeto Humaitá que engloba tanto atividades de educação ambiental como do reflorestamento (há detalhes desse projeto no nosso site – Veja aqui)
UEA – Universidade do Estado do Amazonas
A UEA (Universidade do Estado do Amazonas) é uma universidade pública, autônoma, fundada em 2001, hoje com cerca de 25 mil alunos, cinco unidades acadêmicas na capital, seis Centros de Estudos Superiores e 13 Núcleos de Ensino Superior no interior do estado, focada na promoção da educação e no conhecimento científico, particularmente sobre a Amazônia.
A UEA é outra parceira do Instituto Soka Amazônia com muita atividade conjunta, grande troca de experiências e, também, um acordo de permuta de sementes.
IFAM – Instituto Federal Amazonas
Resta mencionar, ainda, as atividades que são desenvolvidas junto ao IFAM – Instituto Federal do Amazonas que incluem muitas aulas de campo que são realizadas na Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) dr. Daisaku Ikeda; e da cessão dessa área para que professores da UFAM deem, ali, suas aulas; ou mencionar os alunos que desenvolveram na nossa RPPN seus projetos de mestrado; e ainda, da publicação conjunta de dois livros em que o foco são as atividades ecológicas.
Rondônia
Cabe, em seguida, menção ao acordo recentemente firmado com a Universidade de Porto Velho, Rondônia, cujos trabalhos práticos terão início nos primeiros meses de 2021.
INPA
Já o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), criado em 1952 e implementado em 1954 – – ao longo dos anos, vem realizando estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.
É muito conhecido o seu Circuito da Ciência, voltado para educação ambiental, em que fica flagrante o empenho em popularizar a ciência. Durante 2020, por exemplo, o INPA participou ativamente do Seminário das Águas realizado pelo Instituto Soka.
Representantes das Universidades Parceiras do Instituto Soka Amazônia
Pesquisadores associados
Ao lado de parcerias formais, cabe um registro, pela sua importância e pelos trabalhos realizados, de acordos como o que o Instituto Soka Amazônia tem com profissionais de relevo como o dr. André Rodrigues dos Reis, agrônomo, mestre e doutor, professor na Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Universidade Federal do Paraná, pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia; e o dr. Marco Tadeu Grassi, professor de Química Analítica e Química Ambiental no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná e também pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia.
O mesmo sentido prático das atividades continuará sendo mantido ao longo do tempo.
Com novos projetos, novas parcerias, novas atividades em favor do meio ambiente e em defesa da apaixonante causa que move tanto o Instituto Soka como o mundo universitário.
Acordos, parcerias, permuta de sementes, cessão de área para pesquisas, um mundo de ações práticas e efetivas
Ações práticas, contínuas, efetivas, constantes, de recíproco valor fazem parte da convivência do Instituto com o mundo universitário. Acordos de cooperação, parcerias, execução de projetos, permuta de sementes e mudas, cessão de área para aulas, cada caso é um caso e os resultados são sempre flagrantes.
Da Universidade Soka das Américas (Califórnia), por exemplo, foi marcante a presença de um grupo de alunos que veio conhecer as características da Amazônia e teve uma passagem pelo Instituto. Uma aluna da universidade californiana permaneceu em Manaus e realizou trabalho voluntário por cerca de 2 meses.
Alunos da Universidade Soka Americas em visita ao Instituto Soka Amazônia
Com a UFAM (Universidade Federal do Amazonas) há uma longa convivência e vários acordos celebrados. Um deles estabelece permutas estratégicas de sementes, uma vez que tanto a Universidade como o Instituto fazem o tratamento de sementes e podem ter necessidade, aqui e ali, de uma determinada semente que falte ao Instituto ou à UFAM.
O Instituto tem recebido em processo de intercâmbio vários estudantes da UFAM que vêm realizar, aqui, seus estudos.
A mesma universidade é, ainda, parceira ativa num dos mais importantes projetos do Instituto, o Projeto Humaitá que engloba tanto atividades de educação ambiental como do reflorestamento (há detalhes desse projeto no nosso site – Veja aqui)
UEA – Universidade do Estado do Amazonas
A UEA (Universidade do Estado do Amazonas) é uma universidade pública, autônoma, fundada em 2001, hoje com cerca de 25 mil alunos, cinco unidades acadêmicas na capital, seis Centros de Estudos Superiores e 13 Núcleos de Ensino Superior no interior do estado, focada na promoção da educação e no conhecimento científico, particularmente sobre a Amazônia.
A UEA é outra parceira do Instituto Soka Amazônia com muita atividade conjunta, grande troca de experiências e, também, um acordo de permuta de sementes.
IFAM – Instituto Federal Amazonas
Resta mencionar, ainda, as atividades que são desenvolvidas junto ao IFAM – Instituto Federal do Amazonas que incluem muitas aulas de campo que são realizadas na Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) dr. Daisaku Ikeda; e da cessão dessa área para que professores da UFAM deem, ali, suas aulas; ou mencionar os alunos que desenvolveram na nossa RPPN seus projetos de mestrado; e ainda, da publicação conjunta de dois livros em que o foco são as atividades ecológicas.
Rondônia
Cabe, em seguida, menção ao acordo recentemente firmado com a Universidade de Porto Velho, Rondônia, cujos trabalhos práticos terão início nos primeiros meses de 2021.
INPA
Já o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), criado em 1952 e implementado em 1954 – – ao longo dos anos, vem realizando estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.
É muito conhecido o seu Circuito da Ciência, voltado para educação ambiental, em que fica flagrante o empenho em popularizar a ciência. Durante 2020, por exemplo, o INPA participou ativamente do Seminário das Águas realizado pelo Instituto Soka.
Representantes das Universidades Parceiras do Instituto Soka Amazônia
Pesquisadores associados
Ao lado de parcerias formais, cabe um registro, pela sua importância e pelos trabalhos realizados, de acordos como o que o Instituto Soka Amazônia tem com profissionais de relevo como o dr. André Rodrigues dos Reis, agrônomo, mestre e doutor, professor na Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Universidade Federal do Paraná, pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia; e o dr. Marco Tadeu Grassi, professor de Química Analítica e Química Ambiental no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná e também pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia.
O mesmo sentido prático das atividades continuará sendo mantido ao longo do tempo.
Com novos projetos, novas parcerias, novas atividades em favor do meio ambiente e em defesa da apaixonante causa que move tanto o Instituto Soka como o mundo universitário.
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