Da roça a Doutor pela Universidade Waseda do Japão

O engenheiro agrônomo, André Rodrigues dos Reis, é um dos pesquisadores voluntários de um dos novos projetos do Instituto Soka Amazônia

Nascido na pequena Sud Mennucci, norte do estado de São Paulo, André é antes de tudo um sobrevivente. Caçula de 7 e filho de lavradores humildes, viveu infância e adolescência na zona rural, seu primeiro aprendizado que mais tarde seria um grande diferencial quando se destacou de forma brilhante na vida acadêmica.

Aos 18 anos decidiu ganhar o mundo! Montou num cavalo e seguiu para onde seu coração o levou. Ele queria mais do que a pequena cidade poderia lhe oferecer. Vivenciou momentos dramáticos – fome, frio, desesperança – até chegar a uma cidade universitária e – enfim! – encontrar seu lugar no mundo. Lavando carros e trabalhando em restaurantes para obter o sustento, conheceu Fábio Matsui, jovem universitário que cursava engenharia civil na Unesp e que o levou a conhecer a filosofia humanística do budismo Nichiren da Soka Gakkai. “No começo eu não queria pois tinha crescido sob uma formação cristã. Mas após muita insistência, à qual eu agradeço imensamente até hoje, fui. E gostei muito”, conta André.

André se inscreveu para o curso pré-vestibular livre oferecido pela Unesp, no qual cursou por 2 anos até a aprovação na Unesp em Engenharia Agronômica. “Foi uma das primeiras conquistas obtidas a partir da prática budista”. Nem é preciso mencionar o quanto foi difícil conciliar estudos – bastante defasados devido a precariedade do ensino fundamental e médio concluídos na zona rural – e trabalho, mas a garra e a vontade de estudar era muito maior que qualquer percalço. Amigos universitários e Fábio que cursava engenharia ajudou-o a vencer a barreira dos cálculos e André conseguiu ingressar num dos mais concorridos vestibulares do país. Era só o início de uma carreira meteórica, marcada pelo talento e a determinação de não se deixar abater nunca.

Assim que ingressou no curso de Engenharia Agronômica, soube da existência de uma bolsa auxílio, vinculada ao trabalho nos laboratórios de pesquisa mantidos pela universidade. Em seu primeiro dia percebeu que encontrara o seu propósito no mundo: a Ciência. O conhecimento empírico adquirido na infância e adolescência, arando-semeado-colhendo, entendendo como as plantas interagem e se desenvolvem, algo que sempre o fascinou, foi enfim colocado em seu devido lugar e o garoto André se tornou o cientista André Rodrigues dos Reis.

Finda a graduação, seus olhos ainda ávidos por conhecimento voltaram-se para o mundo. “Eu almejei conhecer outros pesquisadores, outros lugares e percebi que o Brasil não me daria isso. No dia que devotei minhas orações para este objetivo recebi a mensagem que o Ministério da Educação japonês havia publicado um edital para jovens pesquisadores”. E lá se foi o cientista para além-mar, para o outro lado do mundo.

Um parêntese necessário: um dos critérios para a seleção era o conhecimento do idioma japonês. Mais uma vez a experiência vivida na pequena Sud Mennucci foi crucial. Viviam lá muitos descendentes de imigrantes japoneses que frequentavam a escola do idioma natal de seus antepassados. O curioso garoto André ajudava os amigos nas lições de casa – muitas vezes fazia todo o dever de casa para eles por gostar do idioma – e assim aprendeu a língua japonesa.

Findo o parêntese, se a graduação lhe trouxe a compreensão de seu lugar no mundo, foi o mestrado na ESALQ-USP e depois o doutorado na concorrida Universidade Waseda de Tóquio que lhe rendeu um universo de possibilidades. A excelência do trabalho apresentado alçou-o ao doutorado, cujo foco agora era a poluição aquática e os diversos meios de tratamento disponíveis. Foi à Tailândia ver como tratavam a água por lá e, após mais um tempo de estudo e pesquisas, concebeu seu próprio Sistema de Tratamento – eficiente e barato – que está em uso em muitos locais.

Foram 7 anos no Japão e muitos feitos impressionantes. Algo que bem poucos cientistas podem exibir em seus currículos. Em 2014, num programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil (CNPq) de atração de jovens talentos, André retornou à terra natal e à universidade que o acolheu e lhe deu todos os subsídios necessários para se tornar o grande cientista que é hoje. É pesquisador e docente da Unesp no campus de Tupã, e seu atual projeto é voltar-se para projetos de produção de alimentos enriquecidos para melhorar a nutrição humana, melhorando a eficiência do solo, dentre outros projetos não menos importantes.

E, em 2017, foi convidado pelo Instituto Soka Amazônia a compor o quadro de pesquisadores voluntários. André vem estudando com grande interesse a castanheira, uma importante árvore amazônica cujo fruto – a castanha do Brasil – é a maior fonte de selênio conhecida, assim como a produção de mudas de espécies Amazônicas visando reflorestamento de áreas degradadas.

André, no alto de seus 40 anos – um jovem ainda! – olha para sua trajetória sabe o quanto ainda tem a contribuir com o planeta, conhecedor de todas as ameaças a ele existentes. “Sou grato ao budismo, ao fundador do Instituto Soka, Dr. Daisaku Ikeda, sem os quais eu jamais teria conseguido vencer. Quero continuar a contribuir para a preservação da floresta e de sua riquíssima biodiversidade!”, finaliza.

O selênio é um mineral e serve, em especial, como um antioxidante poderoso no organismo. Que é capaz de prevenir doenças como Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla. A ação antioxidante deste mineral ainda serve para prevenir o envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Fonte:

https://www.tuasaude.com/selenio/

Da roça a Doutor pela Universidade Waseda do Japão

O engenheiro agrônomo, André Rodrigues dos Reis, é um dos pesquisadores voluntários de um dos novos projetos do Instituto Soka Amazônia

Nascido na pequena Sud Mennucci, norte do estado de São Paulo, André é antes de tudo um sobrevivente. Caçula de 7 e filho de lavradores humildes, viveu infância e adolescência na zona rural, seu primeiro aprendizado que mais tarde seria um grande diferencial quando se destacou de forma brilhante na vida acadêmica.

Aos 18 anos decidiu ganhar o mundo! Montou num cavalo e seguiu para onde seu coração o levou. Ele queria mais do que a pequena cidade poderia lhe oferecer. Vivenciou momentos dramáticos – fome, frio, desesperança – até chegar a uma cidade universitária e – enfim! – encontrar seu lugar no mundo. Lavando carros e trabalhando em restaurantes para obter o sustento, conheceu Fábio Matsui, jovem universitário que cursava engenharia civil na Unesp e que o levou a conhecer a filosofia humanística do budismo Nichiren da Soka Gakkai. “No começo eu não queria pois tinha crescido sob uma formação cristã. Mas após muita insistência, à qual eu agradeço imensamente até hoje, fui. E gostei muito”, conta André.

André se inscreveu para o curso pré-vestibular livre oferecido pela Unesp, no qual cursou por 2 anos até a aprovação na Unesp em Engenharia Agronômica. “Foi uma das primeiras conquistas obtidas a partir da prática budista”. Nem é preciso mencionar o quanto foi difícil conciliar estudos – bastante defasados devido a precariedade do ensino fundamental e médio concluídos na zona rural – e trabalho, mas a garra e a vontade de estudar era muito maior que qualquer percalço. Amigos universitários e Fábio que cursava engenharia ajudou-o a vencer a barreira dos cálculos e André conseguiu ingressar num dos mais concorridos vestibulares do país. Era só o início de uma carreira meteórica, marcada pelo talento e a determinação de não se deixar abater nunca.

Assim que ingressou no curso de Engenharia Agronômica, soube da existência de uma bolsa auxílio, vinculada ao trabalho nos laboratórios de pesquisa mantidos pela universidade. Em seu primeiro dia percebeu que encontrara o seu propósito no mundo: a Ciência. O conhecimento empírico adquirido na infância e adolescência, arando-semeado-colhendo, entendendo como as plantas interagem e se desenvolvem, algo que sempre o fascinou, foi enfim colocado em seu devido lugar e o garoto André se tornou o cientista André Rodrigues dos Reis.

Finda a graduação, seus olhos ainda ávidos por conhecimento voltaram-se para o mundo. “Eu almejei conhecer outros pesquisadores, outros lugares e percebi que o Brasil não me daria isso. No dia que devotei minhas orações para este objetivo recebi a mensagem que o Ministério da Educação japonês havia publicado um edital para jovens pesquisadores”. E lá se foi o cientista para além-mar, para o outro lado do mundo.

Um parêntese necessário: um dos critérios para a seleção era o conhecimento do idioma japonês. Mais uma vez a experiência vivida na pequena Sud Mennucci foi crucial. Viviam lá muitos descendentes de imigrantes japoneses que frequentavam a escola do idioma natal de seus antepassados. O curioso garoto André ajudava os amigos nas lições de casa – muitas vezes fazia todo o dever de casa para eles por gostar do idioma – e assim aprendeu a língua japonesa.

Findo o parêntese, se a graduação lhe trouxe a compreensão de seu lugar no mundo, foi o mestrado na ESALQ-USP e depois o doutorado na concorrida Universidade Waseda de Tóquio que lhe rendeu um universo de possibilidades. A excelência do trabalho apresentado alçou-o ao doutorado, cujo foco agora era a poluição aquática e os diversos meios de tratamento disponíveis. Foi à Tailândia ver como tratavam a água por lá e, após mais um tempo de estudo e pesquisas, concebeu seu próprio Sistema de Tratamento – eficiente e barato – que está em uso em muitos locais.

Foram 7 anos no Japão e muitos feitos impressionantes. Algo que bem poucos cientistas podem exibir em seus currículos. Em 2014, num programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil (CNPq) de atração de jovens talentos, André retornou à terra natal e à universidade que o acolheu e lhe deu todos os subsídios necessários para se tornar o grande cientista que é hoje. É pesquisador e docente da Unesp no campus de Tupã, e seu atual projeto é voltar-se para projetos de produção de alimentos enriquecidos para melhorar a nutrição humana, melhorando a eficiência do solo, dentre outros projetos não menos importantes.

E, em 2017, foi convidado pelo Instituto Soka Amazônia a compor o quadro de pesquisadores voluntários. André vem estudando com grande interesse a castanheira, uma importante árvore amazônica cujo fruto – a castanha do Brasil – é a maior fonte de selênio conhecida, assim como a produção de mudas de espécies Amazônicas visando reflorestamento de áreas degradadas.

André, no alto de seus 40 anos – um jovem ainda! – olha para sua trajetória sabe o quanto ainda tem a contribuir com o planeta, conhecedor de todas as ameaças a ele existentes. “Sou grato ao budismo, ao fundador do Instituto Soka, Dr. Daisaku Ikeda, sem os quais eu jamais teria conseguido vencer. Quero continuar a contribuir para a preservação da floresta e de sua riquíssima biodiversidade!”, finaliza.

O selênio é um mineral e serve, em especial, como um antioxidante poderoso no organismo. Que é capaz de prevenir doenças como Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla. A ação antioxidante deste mineral ainda serve para prevenir o envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Fonte:

https://www.tuasaude.com/selenio/

A vida intensa do Instituto com o mundo universitário

Acordos, parcerias, permuta de sementes, cessão de área para pesquisas, um mundo de ações práticas e efetivas

Ações práticas, contínuas, efetivas, constantes, de recíproco valor fazem parte da convivência do Instituto com o mundo universitário. Acordos de cooperação, parcerias, execução de projetos, permuta de sementes e mudas, cessão de área para aulas, cada caso é um caso e os resultados são sempre flagrantes.

Da Universidade Soka das Américas (Califórnia), por exemplo, foi marcante a presença de um grupo de alunos que veio conhecer as características da Amazônia e teve uma passagem pelo Instituto. Uma aluna da universidade californiana permaneceu em Manaus e realizou trabalho voluntário por cerca de 2 meses.

Alunos da Universidade Soka Americas em visita ao Instituto Soka Amazônia

Já com a Universidade Soka japonesa há uma parceria firmada com a pesquisadora brasileira Tamy Yukie Kobashikawa, que está fazendo doutorado em Economia no Japão. (Ver artigo de Tamy em nosso blog).

UFAM

Com a UFAM (Universidade Federal do Amazonas) há uma longa convivência e vários acordos celebrados. Um deles estabelece permutas estratégicas de sementes, uma vez que tanto a Universidade como o Instituto fazem o tratamento de sementes e podem ter necessidade, aqui e ali, de uma determinada semente que falte ao Instituto ou à UFAM.

O Instituto tem recebido em processo de intercâmbio vários estudantes da UFAM que vêm realizar, aqui, seus estudos.

A mesma universidade é, ainda, parceira ativa num dos mais importantes projetos do Instituto, o Projeto Humaitá que engloba tanto atividades de educação ambiental como do reflorestamento (há detalhes desse projeto no nosso site – Veja aqui)

UEA – Universidade do Estado do Amazonas

A UEA (Universidade do Estado do Amazonas) é uma universidade pública, autônoma, fundada em 2001, hoje com cerca de 25 mil alunos, cinco unidades acadêmicas na capital, seis Centros de Estudos Superiores e 13 Núcleos de Ensino Superior no interior do estado, focada na promoção da educação e no conhecimento científico, particularmente sobre a Amazônia.

A UEA é outra parceira do Instituto Soka Amazônia com muita atividade conjunta, grande troca de experiências e, também, um acordo de permuta de sementes.

IFAM – Instituto Federal Amazonas

Resta mencionar, ainda, as atividades que são desenvolvidas junto ao IFAM – Instituto Federal do Amazonas que incluem muitas aulas de campo que são realizadas na Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) dr. Daisaku Ikeda; e da cessão dessa área para que professores da UFAM deem, ali, suas aulas; ou mencionar os alunos que desenvolveram na nossa RPPN seus projetos de mestrado; e ainda, da publicação conjunta de dois livros em que o foco são as atividades ecológicas.

Rondônia

Cabe, em seguida, menção ao acordo recentemente firmado com a Universidade de Porto Velho, Rondônia, cujos trabalhos práticos terão início nos primeiros meses de 2021.

INPA

Já o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), criado em 1952 e implementado em 1954 – – ao longo dos anos, vem realizando estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.

É muito conhecido o seu Circuito da Ciência, voltado para educação ambiental, em que fica flagrante o empenho em popularizar a ciência. Durante 2020, por exemplo, o INPA participou ativamente do Seminário das Águas realizado pelo Instituto Soka.

Representantes das Universidades Parceiras do Instituto Soka Amazônia

Pesquisadores associados

Ao lado de parcerias formais, cabe um registro, pela sua importância e pelos trabalhos realizados, de acordos como o que o Instituto Soka Amazônia tem com profissionais de relevo como o dr. André Rodrigues dos Reis, agrônomo, mestre e doutor, professor na Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Universidade Federal do Paraná, pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia; e o dr. Marco Tadeu Grassi, professor de Química Analítica e Química Ambiental no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná e também pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia.

O mesmo sentido prático das atividades continuará sendo mantido ao longo do tempo.

Com novos projetos, novas parcerias, novas atividades em favor do meio ambiente e em defesa da apaixonante causa que move tanto o Instituto Soka como o mundo universitário.

A vida intensa do Instituto com o mundo universitário

Acordos, parcerias, permuta de sementes, cessão de área para pesquisas, um mundo de ações práticas e efetivas

Ações práticas, contínuas, efetivas, constantes, de recíproco valor fazem parte da convivência do Instituto com o mundo universitário. Acordos de cooperação, parcerias, execução de projetos, permuta de sementes e mudas, cessão de área para aulas, cada caso é um caso e os resultados são sempre flagrantes.

Da Universidade Soka das Américas (Califórnia), por exemplo, foi marcante a presença de um grupo de alunos que veio conhecer as características da Amazônia e teve uma passagem pelo Instituto. Uma aluna da universidade californiana permaneceu em Manaus e realizou trabalho voluntário por cerca de 2 meses.

Alunos da Universidade Soka Americas em visita ao Instituto Soka Amazônia

Já com a Universidade Soka japonesa há uma parceria firmada com a pesquisadora brasileira Tamy Yukie Kobashikawa, que está fazendo doutorado em Economia no Japão. (Ver artigo de Tamy em nosso blog).

UFAM

Com a UFAM (Universidade Federal do Amazonas) há uma longa convivência e vários acordos celebrados. Um deles estabelece permutas estratégicas de sementes, uma vez que tanto a Universidade como o Instituto fazem o tratamento de sementes e podem ter necessidade, aqui e ali, de uma determinada semente que falte ao Instituto ou à UFAM.

O Instituto tem recebido em processo de intercâmbio vários estudantes da UFAM que vêm realizar, aqui, seus estudos.

A mesma universidade é, ainda, parceira ativa num dos mais importantes projetos do Instituto, o Projeto Humaitá que engloba tanto atividades de educação ambiental como do reflorestamento (há detalhes desse projeto no nosso site – Veja aqui)

UEA – Universidade do Estado do Amazonas

A UEA (Universidade do Estado do Amazonas) é uma universidade pública, autônoma, fundada em 2001, hoje com cerca de 25 mil alunos, cinco unidades acadêmicas na capital, seis Centros de Estudos Superiores e 13 Núcleos de Ensino Superior no interior do estado, focada na promoção da educação e no conhecimento científico, particularmente sobre a Amazônia.

A UEA é outra parceira do Instituto Soka Amazônia com muita atividade conjunta, grande troca de experiências e, também, um acordo de permuta de sementes.

IFAM – Instituto Federal Amazonas

Resta mencionar, ainda, as atividades que são desenvolvidas junto ao IFAM – Instituto Federal do Amazonas que incluem muitas aulas de campo que são realizadas na Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) dr. Daisaku Ikeda; e da cessão dessa área para que professores da UFAM deem, ali, suas aulas; ou mencionar os alunos que desenvolveram na nossa RPPN seus projetos de mestrado; e ainda, da publicação conjunta de dois livros em que o foco são as atividades ecológicas.

Rondônia

Cabe, em seguida, menção ao acordo recentemente firmado com a Universidade de Porto Velho, Rondônia, cujos trabalhos práticos terão início nos primeiros meses de 2021.

INPA

Já o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), criado em 1952 e implementado em 1954 – – ao longo dos anos, vem realizando estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.

É muito conhecido o seu Circuito da Ciência, voltado para educação ambiental, em que fica flagrante o empenho em popularizar a ciência. Durante 2020, por exemplo, o INPA participou ativamente do Seminário das Águas realizado pelo Instituto Soka.

Representantes das Universidades Parceiras do Instituto Soka Amazônia

Pesquisadores associados

Ao lado de parcerias formais, cabe um registro, pela sua importância e pelos trabalhos realizados, de acordos como o que o Instituto Soka Amazônia tem com profissionais de relevo como o dr. André Rodrigues dos Reis, agrônomo, mestre e doutor, professor na Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Universidade Federal do Paraná, pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia; e o dr. Marco Tadeu Grassi, professor de Química Analítica e Química Ambiental no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná e também pesquisador associado do Instituto Soka Amazônia.

O mesmo sentido prático das atividades continuará sendo mantido ao longo do tempo.

Com novos projetos, novas parcerias, novas atividades em favor do meio ambiente e em defesa da apaixonante causa que move tanto o Instituto Soka como o mundo universitário.