Em visita ao Brasil, no mês de julho, o economista e reitor da Soka University of America (SUA), Edward Fiesel, expressou grande expectativa em relação a juventude brasileira em relação aos novos rumos da sustentabilidade.
Em entrevista exclusiva no Instituto Soka Amazônia, ele explicou como a SUA aplica o conceito de cidadania global entre os estudantes de graduação. Além da troca intercultural já inerente pelas várias origens dos alunos, o currículo da garante a experiência de um semestre de vivência em outra localidade ao redor do mundo para conhecer a cultura, a realidade e os desafios locais.
Além de desenvolver empatia e senso de responsabilidade social, essa prática, segundo Fiesel, vai ao encontro do propósito do fundador da Universidade e do Instituto Soka Amazônia, Dr. Daisaku Ikeda, de “promover um fluxo constante de cidadãos globais comprometidos a viver uma vida de contribuição”, afirmou Fiesel.
O economista também comentou sobre a criação de um Instituto na Universidade dedicado a estudar os desafios que a humanidade enfrenta na atualidade nas áreas da sustentabilidade, desigualdade, paz, desenvolvimento, direitos humanos e paz.
Mais que doar, participe efetivamente da proteção da Amazônia
Com seu apoio as ações e programas do Instituto Soka Amazônia alcançam milhares de vidas, ampliando a consciência para a proteção do meio ambiente e da biodiversidade amazônica.
Comemorações e novos projetos marcam a celebração dos 10 anos de fundação do Instituto Soka Amazônia e homenageiam o fundador, Daisaku Ikeda
Talita Oliveira, colaboração especial para o Instituto Soka Amazônia
Sonhos cultivados em um coração distante a mais de 15 mil quilômetros do Amazonas. Esse foi o ponto de partida para a criação do Instituto Soka Amazônia, fundado em 26 de julho de 2014 pelo pacifista, filósofo e escritor japonês Daisaku Ikeda.
Para celebrar a data, entre os dias 27 e 30 de julho o Instituto promoveu uma série de eventos em Manaus, que também homenagearam o fundador, falecido em 2023, com um vídeo denominado “Amazônia, Casa da Vida, Tesouro da Humanidade”, que expressa o propósito de unir pessoas para a proteção da Amazônia e o meio ambiente em todo planeta. Assista ao final da notícia.
Com esse mesmo tema, os eventos reuniram pesquisadores, professores, gestores, artistas, empresários e representantes de diversos segmentos da sociedade civil, vindos de várias regiões do Brasil e de países como Japão e Estados Unidos. Junto com representantes das parcerias locais, refletiram sobre a trajetória do Instituto, a importância em apoiar iniciativas de conservação, além de assistirem ao anúncio dos novos projetos que serão implementados até 2030.
“A cada dia o mundo emite sinais claros de que a crise climática é uma realidade que já vivenciamos. Viemos, ao longo desses 10 anos, atuando em projetos e ações de proteção da biodiversidade amazônica e agora planejamos agir com mais dinamismo e amplitude”, explica Milton Fujiyoshi, vice-presidente do Instituto Soka Amazônia.
No ‘Encontro das Águas’, a união de objetivos em comum
A abertura do evento ocorreu na manhã do dia 27 de julho no auditório do Instituto Soka Amazônia, situado no ponto exato do encontro dos rios Negro e Solimões, oferecendo a vista exuberante de uma paisagem repleta de significados.
“A vasta fonte do rio Amazonas que se estende diante de nós começa com um pequeno pântano nas terras altas dos Andes. Para mim, a fonte do Amazonas e do Instituto Soka convergem em sua missão”, disse Motoharu Fujisaki, empresário do setor de Tecnologia, que veio do Japão para participar do evento.
Neste primeiro dia de celebração mais de 100 doadores do Instituto, vindo de diversas localidades, puderam vivenciar uma imersão em atividades e projetos desenvolvidos pela entidade, além de uma programação cultural e gastronômica regional. Os participantes realizaram trilhas ecológicas, plantaram mudas de sumaúmas, navegaram pelo encontro das águas e conheceram o laboratório de sementes, que atualmente conta com 70 espécies florestais amazônicas, local onde será instalado armazem de sementes e banco de germoplasma.
A engenheira florestal Emily Freitas e a viveirista Pricila Pinedo Macahuachi apresentaram o trabalho realizado na área de coleta das sementes, destacando o uso de tecnologias para mapeamento e monitoramento, detalhe que chamou a atenção das pessoas presentes. “É muito interessante ver como a tecnologia que está presente no nosso dia a dia é revertida para esse tipo de trabalho. Isso é sensacional”, comentou a professora Elizabeth Ferreira, de São Paulo, que visitou o Instituto pela primeira vez.
Os participantes do evento foram os primeiros doadores de um fundo específico para os projetos que o Instituto irá realizar até 2030. Motoharu Fujisaki e Satiko Fujisaki receberam o certificado representando os doadores internacionais, e Miguel Shiratori, presidente da Associação Brasil Soka Gakkai (BSGI), recebeu o em nome dos doadores nacionais. “Esse local é oficialmente o Encontro das Águas, a união de objetivos em comum, criando uma grande correnteza no Amazonas”, disse o presidente da BSGI.
Oitenta associados da Brasil SGI residentes na cidade de Manaus, entre os quais famílias que participaram desde o início da criação da Reserva e do Instituto, participaram de uma programação especial no dia 28 de julho. O encontro envolveu relatos, exibição de vídeos, homenagens e um caloroso abraço coletivo na imponente Sumaúma (ou Samaúma), árvore plantada pelos membros na ocasião da criação da RPPN.
“Para os associados da BSGI, são muito mais que 10 anos de história. Hoje nosso trabalho é honrar o legado do idealizador de tudo isso, o fundador do Instituto Soka, Dr. Daisaku Ikeda, tornando este local um ponto de partida para reflexão e soluções de questões ambientais para além do Amazonas”, disse Milton Fujiyoshi, vice-presidente do Instituto Soka.
A área de 53 hectares adquirida exclusivamente para proteção da biodiversidade amazônica, tornou-se uma unidade de conservação sustentável reconhecida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em 12 de julho de 1995, como Reserva Particular de Patrimônio Natural, tendo garantida a perpetuidade dentro do propósito da preservação e educação ambiental.
Sucedendo as ações iniciais de recuperação e restauração e reflorestamento empreendidas pelo Centro de Pesquisas e Estudos da Amazônia (Cepeam-BSGI), oInstituto Soka Amazônia foi fundado, tornando-se responsável pela gestão da área e estabelecendo sua sede administrativa e atividades de educação ambiental no interior da reserva.
Educação para o desenvolvimento sustentável e cidadania global
Para compartilhar experiências e aprofundar a discussão sobre o tema de educação ambiental e sua importância para o desenvolvimento sustentável a nível global, o Instituto Soka Amazônia promoveu a mesa redonda “Educação para o desenvolvimento sustentável e cidadania global”, que aconteceu no dia 29 de julho, no Auditório Águas de Manaus.
O evento contou com a presença de pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) e a presença internacional do reitor da Soka University of America (SUA), Edward M. Feasel. Os palestrantes compartilharam suas experiências bem sucedidas de educação ambiental implementadas em suas instituições e percepções sobre o reflexo dessas ações na sociedade.
Edward Feasel, reitor da Soka University of America (SUA), destacou o fato da Universidade e o Instituto terem em comum o mesmo fundador, o pacifista Daisaku Ikeda, e o nome Soka, termo de origem japonesa que significa ‘criação de valor’. “Como cidadãos globais nos desafiamos a criar valores na sociedade. Agimos em nossas nações, mas também somos parte de uma comunidade global e temos que ser responsáveis por essa comunidade”, disse o reitor.
Um dos eixos de atuação do Instituto Soka é a educação ambiental, promovida a partir do programa ‘Academia Ambiental’, que em sete anos de implementação já atendeu mais de 18 mil estudantes de escolas da rede municipal de ensino de Manaus. “Esperamos contribuir significativamente para potencializar todas as ações para a sustentabilidade e cidadania global a partir da sensibilização e transmissão de conhecimento vida a vida, reconhecendo o grande potencial que cada jovem estudante possui”, finalizou Luciano Nascimento, presidente do Instituto Soka Amazônia, que compôs a mesa redonda.
“O Instituto Soka Amazônia é fruto da semente plantada pelo esforço conjunto entre nós. União é a força para se concretizar um grandioso empreendimento”, disse, emocionado, o presidente do Instituto Soka durante o evento que encerrou as comemorações de aniversário e que reuniu instituições, órgãos públicos e empresas parceiras. O encerramento aconteceu no dia 30 de julho, no auditório do Instituto Soka Amazônia, reunindo cerca de 70 pessoas e 30 organizações.
O Instituto Soka Amazônia prestou homenagem ao Consulado Geral do Japão em Manaus, representado no evento pela Cônsul-geral adjunta, sra. Reiko Nakamura, pelo importante apoio as ações em prol da proteção do meio ambiente e sustentabilidade na região.
O encontro também foi marcado por homenagens oferecidas aos parceiros do Instituto. Quinze organizações, entre empresas, órgãos de governo e universidades, foram presenteadas com uma placa comemorativa. Denise Gutierrez, coordenadora de tecnologia social do INPA, foi uma das homenageadas, representando a cooperação institucional de longa data. “Temos uma parceria já há 10 anos. Durante esse tempo, firmamos o termo de cooperação que nos possibilitou realizar diversas ações. A capilaridade do Instituto Soka nos permite difundir o conhecimento da preservação junto à sociedade”, contou.
Parceria entre Instituto Soka Amazônia e Soka University of America
Ainda no evento de encerramento, foi assinado um termo de parceria entre o Instituto Soka Amazônia e a Soka University of America, sediada nos Estados Unidos.
A expectativa é que as instituições possam colaborar mutuamente nos temas de educação e incentivo a pesquisas voltadas à sustentabilidade, com a previsão de intercâmbio entre estudantes dos dois países.
“Nós compartilhamos uma história similar, instituições fundadas por Daisaku Ikeda e que ele não conseguiu visitar. Trabalhamos para desenvolver valores globais e coexistência harmoniosa entre o ser humano e a natureza. Estou feliz que hoje o Instituto Soka e a Universidade Soka solidificam nossa cooperação mútua”, finaliza Edward.
Assista ao vídeo comemorativo aos 10 anos do Instituto Soka Amazônia
Mais que doar, participe efetivamente da proteção da Amazônia
Com apoio de amigos e de empresas e instituições parceiras, as ações e programas do Instituto Soka Amazônia alcançam milhares de vidas, ampliando a consciência para a proteção do meio ambiente, e contribuindo para a proteção da biodiversidade amazônica.
Para compartilhar experiências e aprofundar a discussão sobre o tema de educação ambiental e sua importância para o desenvolvimento sustentável a nível global, o Instituto Soka Amazônia promoveu a Mesa-Redonda “Educação para o desenvolvimento sustentável e cidadania global”, que aconteceu no dia 29 de julho, no Auditório Águas de Manaus.
O evento contou com a presença de pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) e a presença internacional do reitor da Soka University of America (SUA), Edward M. Feasel. Os palestrantes compartilharam suas experiências bem sucedidas de educação ambiental implementadas em suas instituições e percepções sobre o reflexo dessas ações na sociedade.
Edward Feasel, reitor da Soka University of America (SUA), destacou o fato da Universidade e o Instituto terem em comum o mesmo fundador, o pacifista Daisaku Ikeda, e o nome Soka, termo de origem japonesa que significa ‘criação de valor’. “Como cidadãos globais nos desafiamos a criar valores na sociedade. Agimos em nossas nações, mas também somos parte de uma comunidade global e temos que ser responsáveis por essa comunidade”, disse o reitor.
Um dos eixos de atuação do Instituto Soka é a educação ambiental, promovida a partir do programa ‘Academia Ambiental’, que em sete anos de implementação já atendeu mais de 18 mil estudantes de escolas da rede municipal de ensino de Manaus. “Esperamos contribuir significativamente para potencializar todas as ações para a sustentabilidade e cidadania global a partir da sensibilização e transmissão de conhecimento vida a vida, reconhecendo o grande potencial que cada jovem estudante possui”, finalizou Luciano Nascimento, presidente do Instituto Soka Amazônia, que compôs a mesa redonda.
Mais que doar, participe efetivamente da proteção da Amazônia
Com apoio de amigos e de empresas e instituições parceiras, as ações e programas do Instituto Soka Amazônia alcançam milhares de vidas, ampliando a consciência para a proteção do meio ambiente, e contribuindo para a proteção da biodiversidade amazônica.
Entre os dias 17 e 19 de junho, delegações internacionais dos membros do G20 e de países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), representantes de todos os estados brasileiros e lideranças jovens e ativistas sociais e ambientais, se reuniram no Y20 Pré Summit, evento preparatório para o encontro Y20 que acontecerá em agosto no Rio de Janeiro.
O Instituto Soka Amazônia participou do evento com a exibição da Exposição Sementes da Esperança e Ação, produzida pela Carta da Terra Internacional e a organização global Soka Gakkai.
Para o vice-presidente do Instituto Soka Amazônia, Milton Fujiyoshi, foi uma grande satisfação contribuir para os debates do Y20 com a Exposição e que será apresentada por jovens que são voluntários do Instituto. “Diante de tantos desafios que serão debatidos aqui, levar a mensagem de Esperança e da necessária Ação é de grande valor”, afirma.
Fujiyoshi, ressalta que as ações de educação ambiental, proteção da biodiversidade amazônica e apoio a pesquisas científicas que o Instituto empreende são desenvolvidas por e para os jovens.
“Trocar experiências e ouvir essa nova geração para busca de soluções para os graves problemas que a nossa sociedade e o Planeta enfrentam é imprescindível. O fundador do Instituto Soka, doutor Ikeda, constantemente exaltava essa importância do engajamento dos jovens para transformação da sociedade, com força e paixão, como ele mesmo dizia”.
Entre os dias 5 e 16 de junho, a exposição esteve aberta à visitação pública na sede da Secretaria da Educação do Estado do Pará e no Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica do Pará (Cefor) nas celebrações do Dia do Meio Ambiente.
Um grupo de 32 jovens voluntários do Instituto Soka Amazônia e associados da Brasil SGI foram convidados a acompanhar a programação do evento que é uma realização do Y20, da Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República, do governo do Estado do Pará e do Conselho Nacional da Juventude.
Os participantes se dividiram em grupos de trabalhos temáticos para aprofundamentos de propostas a temas. Também assistem ao workshop sobre Mudanças Climáticas ministrado pelo Mahatma Gandhi Institute of Education for Peace and Sustainable Development.
O objetivo do Pré-Summit Y2, de acordo com o Presidente do Conselho Nacional de Juventude e Chair do Y20, Marcus Barão é subsidiar a elaboração de um documento com reivindicações e propostas das juventudes para o Summit do Y20, que acontecerá em agosto no Rio de Janeiro. Este documento será entregue durante a Cúpula de Líderes do G20, em novembro. “Trabalhamos para fortalecer o protagonismo das juventudes nos espaços de tomada de decisão do G20 e do mundo.”, afirma.
ASSISTA AOS DEPOIMENTOS:
ENTENDA MELHOR:
Y20 (Youth20)
É o encontro do Grupo Oficial de Engajamentos do G20, um dos dos 13 grupos de engajamento que compõem o G20 Social, que foi anunciado Presidência do Brasil durante a 18ª Cúpula de Chefes de Governo e Estado do G20, em Nova Délhi, na Índia, quando o País assumiu simbolicamente a presidência do bloco.
TEMAS ANALISADOS NO ENCONTRO
Combate à fome, à pobreza e à desigualdade;
Mudanças climáticas, transição energética e desenvolvimento sustentável;
Reforma do sistema de governança global; inclusão e diversidade;
Inovação e futuro do mundo do trabalho.
COP30
A 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá em novembro de 2025, pela primeira vez em uma cidade amazônica, Belém, capital do Pará. Promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a COP visa reunir as lideranças de diversos países, organizações não governamentais (ONGs), cientistas, especialistas em clima e outros agentes da sociedade civil para discutir formas de desacelerar as mudanças climáticas e amenizar os impactos já causados.
Cada coisa que existe é digna de reverência suprema. A natureza não é algo para os seres humanos explorarem como acharem adequado, apenas para seus próprios interesses. Tanto a natureza como a humanidade são parte – e ao mesmo tempo expressões completas – da vida do universo. Destruir o mundo natural é destruir a vida humana.
Daisaku Ikeda, filósofo, poeta, pacifista e fundador do Instituto Soka Amazônia
Foi em 1987 que a Comissão Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente realizou um chamado a toda a humanidade a fim de produzir uma nova Carta, um documento único, que estabelecesse os princípios essenciais para o desenvolvimento sustentável do planeta. Era ainda um mundo dividido pela Guerra Fria, em que as questões ambientais ainda eram pouco consideradas e havia mais dúvidas que certezas.
Foram inúmeros debates e rodas de conversa entre cientistas, estudiosos, personalidades do mundo das artes e da sociedade civil, ao longo de mais de uma década, até que se chegasse a um documento consensual. Milhares de pessoas, centenas de organizações e setores diversos da sociedade de todo o mundo participaram de sua elaboração. O resultado é um tratado dos povos da Terra que estabelece os preceitos para contemplar as esperanças e as aspirações de cada indivíduo.
Tudo para criar uma relação harmoniosa entre o planeta que habitamos e todos que nele vivem. Dentre os pilares, destacam-se:
Respeito e cuidado da Comunidade da Vida
Integridade ecológica
Justiça social
Democracia, não violência e paz
A íntegra da Carta da Terra pode ser encontrada facilmente em qualquer plataforma de busca da internet, mas disponibilizamos aqui o link oficial.
O Instituto Soka Amazônia produziu uma vídeo-aula para compor o acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra. Estudar o documento em conjunto com as gerações futuras em formação é mais que uma necessidade, um dever já que se trata de um dos textos norteadores de todas as ações propostas e executadas pela instituição desde a sua fundação.
A assistente de projetos da Carta da Terra Internacional, Amanda Bennet Riveira, participa dessa vídeo-aula esclarecendo como cada pessoa pode contribuir para tornar possíveis os preceitos em seu dia a dia. “Minha primeira dica é imaginar o mundo que você quer viver, mas não somente o mundo de hoje”, inicia ela. Ela conclama a todos que vivenciem e se inspirem nos preceitos e tornem essas visões em ações, por menores que pareçam ser. E que divulguem ao máximo de pessoas o quanto é importante viver em sintonia com a sua inspirada visão de mundo.
MaptingEm conjunto com a Carta da Terra, a Soka Gakkai Internacional, entidade-mãe que congrega todas as organizações Soka Gakkai do mundo e também outras iniciativas como o Instituto Soka Amazônia, produziram o aplicativo MAPTING de mapeamento que permite aos usuários rastrear e mapear atividades que contribuem para a realização dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.
Nesse aplicativo é possível descobrir mais sobre os ODS, produzir fotos e vídeos sobre suas ações ou ideias e compartilhá-los num mapa mundial. É possível ainda conhecer outras iniciativas e atividades em andamento em qualquer parte do globo, para que cada ator desse processo se sinta parte de uma grande iniciativa que pode gerar, com aparentemente pequenas, mas que no fundo são grandes ações, um mundo realmente mais harmonioso.
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