Filiação do Instituto à Carta da Terra Internacional marca celebração do Dia do Meio Ambiente

por Dulce Moraes, Instituto Soka Amazônia

Com o tema Consciência e Ação: Reconectar à vida, Cuidar do Planeta, Instituto Soka Amazônia promoveu série de eventos visando sensibilizar a sociedade para proteção do meio ambiente. O momento ápice da Semana foi o dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, que foi celebrado com cerimônia de oficialização do Instituto Soka como a primeira organização amazônica filiada à Carta da Terra Internacional. 

O diretor presidente do Instituto Soka Amazônia, Luciano Nascimento, destacou a importância da Carta Terra como declaração global que estabelece os valores e princípios para um futuro sustentável, nos moldes da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Nascimento ressalta o papel da Carta como instrumento para mostrar a responsabilidade e potencial de cada pessoa para transformar o destino o Planeta e de protegê-lo como cidadãos globais e planetários. “É um documento que nos empodera e nos dá esperança para as urgentes e necessárias mudanças a serem feitas para o bem das futuras gerações”, afirma. 

Antes de proferir sua palestra, Mirian Viela, diretora executiva da Carta da Terra Internacional, confessou sua emoção de ver, pela primeira vez, o Encontro das Águas a partir do Instituto . “A beleza e a estética do lugar deve ajudar a mover a nossa consciência a um outro nível”, comentou.

Mirian destacou ainda que o Dia do Meio Ambiente é todo o dia que vivemos, pois nas mínimas ações interagimos e dependemos do meio ambiente natural. “Somos natureza, somo feitos de água, ar e todos nutrientes. É fundamental expandir a nossa consciência sobre isso”.

Durante a solenidade, o presidente da Soka Gakkai, Minoru Harada, apresentou mensagem enviada pelo fundador do Instituto Soka Amazônia, Dr. Daisaku Ikeda, em que agradece a homenagem recebida da Carta da Terra Internacional e a dedica ao seu predecessor, Tsunessaburo Makiguti. “O professor Makiguti foi um geógrafo proeminente que admirava sinceramente as terras da Amazônia e era um precursor que almejava um futuro de coexistência com o meio ambiente e a competição humanitária”.

A cerimonia foi concluída com plantio de árvore nativa em celebração ao Dia do Meio Ambiente e Carta da Terra Internacional.

Já em ação os primeiros 78 Embaixadores da Esperança

Desde o lançamento em 2010, mais de 200 mil pessoas puderam visitar a exposição que no Brasil tem formato digital

A exposição “Sementes da Esperança – Visões de Sustentabilidade, Passos Rumo às Mudanças” foi lançada pela primeira vez em 2010, em formato físico, através de um conjunto de painéis, tendo como objetivo estimular reflexões sobre a relação do ser humano com a comunidade global e com o meio ambiente em meio aos conflitos sociais causados por discriminações e diferenças inter-raciais.

De lá para cá, mais de 200 mil pessoas já puderam visitar a exposição.

No Brasil, em formato virtual

Coincidindo com o lançamento do HUB ODS Amazonas, do qual o Instituto Soka Amazônia faz parte, a exposição brasileira foi lançada recentemente em formato digital com o título “Sementes da Esperança e Ação, Transformando os ODS em Realidade” permitindo que mais pessoas possam conhecer, interagir e refletir sobre os temas desse rico conteúdo.

O acesso à exposição virtual está disponível através de quaisquer dispositivos pelo endereço: https://sementesdaesperancaeacao.com.br/ nos idiomas português, inglês e espanhol.

A mostra é dividida em cinco tópicos: 1. Inspirar, 2. Aprender, 3. Refletir, 4. Empoderar e 5. Agir e liderar e é relacionada à meta 4.7 dos ODS, que estabelece a promoção de uma educação baseada no estilo de vida sustentável, na cidadania global e na não violência.

Para ser um “Embaixador da Esperança”, ao final da exposição, basta a pessoa responder a um quizz que é uma espécie de recapitulação do que foi apresentado durante a visita e receber seu certificado.

Embaixadores da Esperança

Durante o passeio virtual o visitante pode interagir com os textos, sons e imagens. Cada parte, ou seja, cada um dos painéis que compõem a mostra traz ensinamentos e pontos de reflexão que podem ser difundidos de maneira positiva para outras pessoas através de “embaixadores”. Para ser um “Embaixador da Esperança”, ao final da exposição, basta a pessoa responder a um quizz que é uma espécie de recapitulação do que foi apresentado durante a visita.

Desde a abertura da exposição, 78 pessoas concluíram todas as etapas da plataforma e se tornaram Embaixadores da Esperança. São 78 pessoas que já estão fazendo a diferença no seu ambiente e na sua comunidade. E que certamente inspirarão outras pessoas a também fazerem o mesmo.

A exposição Sementes da Esperança é mais que painéis, é uma oportunidade de mostrar que é possível, através de pequenas atitudes, reverter o destino da humanidade. Por isso fica o convite para que o maior número de pessoas assista a exposição e maior número de pessoas se torne Embaixador da Esperança. Participe aqui

Agir para transformar!

Inspirar
A exposição virtual Sementes da Esperança e Ação, transformando os ODS em realidade foi lançada ontem, 17 de fevereiro

Trata-se de uma iniciativa que contempla vários propósitos, mas todos convergem para um objetivo claro: ideias sobre o que se pode fazer de efetivo – neste momento – para proteger o planeta Terra da destruição que parece cada vez mais iminente e irreversível. A Soka Gakkai Internacional, em parceria com a organização Carta da Terra Internacional com o apoio do Instituto Soka Amazônia produziram essa versão digital da exposição que, em sua primeira versão física, atingiu mais de 260 mil visitantes em 45 locais de exibição.

A ideia da versão digital tem a ver com o momento que nos encontramos: em meio à maior pandemia da história. Por meio de uma linguagem simples e acolhedora, somada a imagens que refletem o desejo de seus idealizadores, a mostra quer oferecer meios para que pessoas e empresas atinjam os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). A versão física dessa nova edição atualizada foi apresentada na COP 26.

A navegação pela mostra virtual convida o visitante a tornar-se um embaixador Sementes da Esperança e Ação, ou um multiplicador do rico conteúdo da exposição. Baseada no pensamento e propostas de paz do Dr. Daisaku Ikeda – Fundador do Instituto Soka Amazônia a exposição Sementes da Esperança e Ação perpassa por cinco temas ou alas:

  • INSPIRAR – para incentivar as interrelações e conexões;
  • APRENDER – para entendermos as múltiplas causas da crise global, entre elas o egoísmo e a cobiça do homem;
  • REFLETIR – um momento para parar, pensar e combater o sentimento de impotência que muitas vezes nos paralisa;
  • EMPODERAR – com retratos e histórias de diversas pessoas “comuns”, em diversas partes do mundo (inclusive no Brasil) que fazem a diferença no local em que vivem, mostrando o poder de uma única pessoa;
  • E finalizando AGIR E LIDERAR – um conteúdo sobre o que podemos fazer e o apelo sobre o importante papel dos jovens como protagonista da ação para as mudanças necessárias.

Para escolas, é um excelente instrumento de educação na busca por um novo florescimento da civilização humana de consciência planetária. O acesso pode ser feito a partir do site do Instituto Soka Amazonia (https://institutosoka-amazonia.org.br). São sementes de amor, esperança, respeito e compaixão aberto a todas as pessoas, também disponível em inglês e espanhol.

Localização do link da Exposição na página principal do Site do Instituto Soka Amazônia

Um mundo melhor com a Carta da Terra

Cada coisa que existe é digna de reverência suprema. A natureza não é algo para os seres humanos explorarem como acharem adequado, apenas para seus próprios interesses. Tanto a natureza como a humanidade são parte – e ao mesmo tempo expressões completas – da vida do universo. Destruir o mundo natural é destruir a vida humana.

Daisaku Ikeda, filósofo, poeta, pacifista e fundador do Instituto Soka Amazônia

Foi em 1987 que a Comissão Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente realizou um chamado a toda a humanidade a fim de produzir uma nova Carta, um documento único, que estabelecesse os princípios essenciais para o desenvolvimento sustentável do planeta. Era ainda um mundo dividido pela Guerra Fria, em que as questões ambientais ainda eram pouco consideradas e havia mais dúvidas que certezas.

A Cata da Terra

Foram inúmeros debates e rodas de conversa entre cientistas, estudiosos, personalidades do mundo das artes e da sociedade civil, ao longo de mais de uma década, até que se chegasse a um documento consensual. Milhares de pessoas, centenas de organizações e setores diversos da sociedade de todo o mundo participaram de sua elaboração. O resultado é um tratado dos povos da Terra que estabelece os preceitos para contemplar as esperanças e as aspirações de cada indivíduo.

Tudo para criar uma relação harmoniosa entre o planeta que habitamos e todos que nele vivem. Dentre os pilares, destacam-se:

  1. Respeito e cuidado da Comunidade da Vida
  2.  Integridade ecológica
  3. Justiça social
  4. Democracia, não violência e paz

A íntegra da Carta da Terra pode ser encontrada facilmente em qualquer plataforma de busca da internet, mas disponibilizamos aqui o link oficial.

O Instituto Soka Amazônia produziu uma vídeo-aula para compor o acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra. Estudar o documento em conjunto com as gerações futuras em formação é mais que uma necessidade, um dever já que se trata de um dos textos norteadores de todas as ações propostas e executadas pela instituição desde a sua fundação.

Vídeo-aula do acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra do Instituto Soka Amazônia

A assistente de projetos da Carta da Terra Internacional, Amanda Bennet Riveira, participa dessa vídeo-aula esclarecendo como cada pessoa pode contribuir para tornar possíveis os preceitos em seu dia a dia. “Minha primeira dica é imaginar o mundo que você quer viver, mas não somente o mundo de hoje”, inicia ela. Ela conclama a todos que vivenciem e se inspirem nos preceitos e tornem essas visões em ações, por menores que pareçam ser. E que divulguem ao máximo de pessoas o quanto é importante viver em sintonia com a sua inspirada visão de mundo.

Mapting Em conjunto com a Carta da Terra, a Soka Gakkai Internacional, entidade-mãe que congrega todas as organizações Soka Gakkai do mundo e também outras iniciativas como o Instituto Soka Amazônia, produziram o aplicativo MAPTING de mapeamento que permite aos usuários rastrear e mapear atividades que contribuem para a realização dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.  

Nesse aplicativo é possível descobrir mais sobre os ODS, produzir fotos e vídeos sobre suas ações ou ideias e compartilhá-los num mapa mundial. É possível ainda conhecer outras iniciativas e atividades em andamento em qualquer parte do globo, para que cada ator desse processo se sinta parte de uma grande iniciativa que pode gerar, com aparentemente pequenas, mas que no fundo são grandes ações, um mundo realmente mais harmonioso.

Um mundo melhor com a Carta da Terra

Cada coisa que existe é digna de reverência suprema. A natureza não é algo para os seres humanos explorarem como acharem adequado, apenas para seus próprios interesses. Tanto a natureza como a humanidade são parte – e ao mesmo tempo expressões completas – da vida do universo. Destruir o mundo natural é destruir a vida humana.

Daisaku Ikeda, filósofo, poeta, pacifista e fundador do Instituto Soka Amazônia

Foi em 1987 que a Comissão Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente realizou um chamado a toda a humanidade a fim de produzir uma nova Carta, um documento único, que estabelecesse os princípios essenciais para o desenvolvimento sustentável do planeta. Era ainda um mundo dividido pela Guerra Fria, em que as questões ambientais ainda eram pouco consideradas e havia mais dúvidas que certezas.

A Cata da Terra

Foram inúmeros debates e rodas de conversa entre cientistas, estudiosos, personalidades do mundo das artes e da sociedade civil, ao longo de mais de uma década, até que se chegasse a um documento consensual. Milhares de pessoas, centenas de organizações e setores diversos da sociedade de todo o mundo participaram de sua elaboração. O resultado é um tratado dos povos da Terra que estabelece os preceitos para contemplar as esperanças e as aspirações de cada indivíduo.

Tudo para criar uma relação harmoniosa entre o planeta que habitamos e todos que nele vivem. Dentre os pilares, destacam-se:

  1. Respeito e cuidado da Comunidade da Vida
  2.  Integridade ecológica
  3. Justiça social
  4. Democracia, não violência e paz

A íntegra da Carta da Terra pode ser encontrada facilmente em qualquer plataforma de busca da internet, mas disponibilizamos aqui o link oficial.

O Instituto Soka Amazônia produziu uma vídeo-aula para compor o acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra. Estudar o documento em conjunto com as gerações futuras em formação é mais que uma necessidade, um dever já que se trata de um dos textos norteadores de todas as ações propostas e executadas pela instituição desde a sua fundação.

Vídeo-aula do acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra do Instituto Soka Amazônia

A assistente de projetos da Carta da Terra Internacional, Amanda Bennet Riveira, participa dessa vídeo-aula esclarecendo como cada pessoa pode contribuir para tornar possíveis os preceitos em seu dia a dia. “Minha primeira dica é imaginar o mundo que você quer viver, mas não somente o mundo de hoje”, inicia ela. Ela conclama a todos que vivenciem e se inspirem nos preceitos e tornem essas visões em ações, por menores que pareçam ser. E que divulguem ao máximo de pessoas o quanto é importante viver em sintonia com a sua inspirada visão de mundo.

Mapting Em conjunto com a Carta da Terra, a Soka Gakkai Internacional, entidade-mãe que congrega todas as organizações Soka Gakkai do mundo e também outras iniciativas como o Instituto Soka Amazônia, produziram o aplicativo MAPTING de mapeamento que permite aos usuários rastrear e mapear atividades que contribuem para a realização dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.  

Nesse aplicativo é possível descobrir mais sobre os ODS, produzir fotos e vídeos sobre suas ações ou ideias e compartilhá-los num mapa mundial. É possível ainda conhecer outras iniciativas e atividades em andamento em qualquer parte do globo, para que cada ator desse processo se sinta parte de uma grande iniciativa que pode gerar, com aparentemente pequenas, mas que no fundo são grandes ações, um mundo realmente mais harmonioso.

Três vitoriosas das Américas entre os premiados em concurso mundial

Shift to Green

No concurso Shift to Green, sucesso de norte americana, mexicana e uruguaia

Erica Lotus é a grande vencedora do concurso “Shift to Green” (O Verde Transforma), com a obra Medicina da Terra (Earth Medicine, no original em inglês). Segundo a própria, sua motivação foi, por meio da arte, valorizar o meio ambiente e todos aqueles que se dedicam à sua proteção, além disso é ainda uma obra criada com inspiração nas “lições” apreendidas da Carta da Terra sobre os temas liderança, sustentabilidade e ética.

Shift to Green

O momento delicado pelo qual passa o planeta inspirou-a a produzir uma peça compreendendo a sustentabilidade a partir dos conceitos da ideologia de Liderança do Pensamento Sistêmico. “É uma obra de arte que ilustra a conexão de nossas ações, a importância da adaptação com base no ecossistema, que olha para a natureza e aprecia o que pode ser aprendido a partir desse olhar, pois nela estão contidas todas as respostas às mudanças climáticas”, enfatizou a artista.

Shift to Green

Erica pontuou ainda que o animal retratado na sua obra é uma tartaruga por ser um dos símbolos mais antigos representativos da questão preservacionista. Além disso, utilizou nuances de verde para conectar-se à terra e à floresta, e fez uso do azul para representar o céu e os oceanos.

“Eu realmente acredito que a arte pode ser uma voz poderosa para comunicar e conectar pessoas em todo o mundo e espalhar uma mensagem de esperança, cura, empatia e compaixão”, ressaltou. Seu grande desejo é que a obra sirva de inspiração, reflexão e difusão dos objetivos do concurso e assim, promova mudanças reais na sociedade. Ser, portanto, uma plataforma de “O Verde Transforma” alinhada à voz da mudança para o planeta e pessoas.

Sobre a árvore com seu nome no Instituto Soka, Erica disse sentir-se ainda mais integrada à floresta Amazônica e que essa e as demais árvores darão vida ao ideal e representam os esforços contínuos de todos os envolvidos com a preservação do verde.

Erica Lotus (EUA) vencedora concurso Shift to Green, e recebeu o Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient): Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)

Do México: Midori Campos

“Com muita gratidão, alegria e determinação participei desse concurso, tendo na mente e no coração o que escreveu o dr. Daisaku Ikeda em sua proposta de paz de 2014: ‘os jovens representam a quarta parte da população mundial, é a geração que se verá mais afetada pelos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e a que moldará de forma mais notória, os esforços implementados para a obtenção das referidas metas’”, essa foi a motivação principal de Midori Campos para participar do concurso. Como integrante ativa do núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) do México, Midori buscou, em sua obra, expressar seu sentimento em relação aos objetivos do pleito.

Ela expressou, ainda, sua imensa alegria por ter uma árvore em seu nome que permanecerá para além de sua existência, fazendo parte da maior floresta tropical do mundo. “Desejo seguir contribuindo e retribuindo o muito que a natureza me concede, por meio de muitas outras ações”, finalizou.

Shift to Green
Midori Campos em parceria com Santiago Muñoz (México), foram os vencedores de um dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients): Prêmio Buscando a Alma (Seeking Spirit Award)

Giannina, uruguaia que vive na Espanha

“Eu vi o anúncio do concurso, no dia em que publicaram”, conta a uruguaia Giannina. E, logo nesse mesmo dia, 9 de julho, enviou sua obra. Foi produzida em meio à pandemia e sua inspiração foi a de levar à reflexão. Giannina também é integrante do núcleo de Jovens da SGI e, como tal, atua com o sincero desejo de levar a felicidade de todas as pessoas, e sua obra tem esse objetivo.

A chegada da mensagem anunciando que estava entre os premiados lhe trouxe uma emoção muito forte. E, o anúncio de que uma árvore seria plantada com seu nome e de seu país natal no Instituto Soka Amazônia, foi uma grande conquista pessoal. “Moro hoje na Espanha e aqui muita gente nem conhece o meu país”. Ela disse que essa conquista é uma forma de mostrar o Uruguai para o mundo.

Shift to Green
Giannina Caprio Durê (Uruguai) foi uma das vencedoras do Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

O concurso

O Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) teve o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram esse pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma.

Três vitoriosas das Américas entre os premiados em concurso mundial

Shift to Green

No concurso Shift to Green, sucesso de norte americana, mexicana e uruguaia

Erica Lotus é a grande vencedora do concurso “Shift to Green” (O Verde Transforma), com a obra Medicina da Terra (Earth Medicine, no original em inglês). Segundo a própria, sua motivação foi, por meio da arte, valorizar o meio ambiente e todos aqueles que se dedicam à sua proteção, além disso é ainda uma obra criada com inspiração nas “lições” apreendidas da Carta da Terra sobre os temas liderança, sustentabilidade e ética.

Shift to Green

O momento delicado pelo qual passa o planeta inspirou-a a produzir uma peça compreendendo a sustentabilidade a partir dos conceitos da ideologia de Liderança do Pensamento Sistêmico. “É uma obra de arte que ilustra a conexão de nossas ações, a importância da adaptação com base no ecossistema, que olha para a natureza e aprecia o que pode ser aprendido a partir desse olhar, pois nela estão contidas todas as respostas às mudanças climáticas”, enfatizou a artista.

Shift to Green

Erica pontuou ainda que o animal retratado na sua obra é uma tartaruga por ser um dos símbolos mais antigos representativos da questão preservacionista. Além disso, utilizou nuances de verde para conectar-se à terra e à floresta, e fez uso do azul para representar o céu e os oceanos.

“Eu realmente acredito que a arte pode ser uma voz poderosa para comunicar e conectar pessoas em todo o mundo e espalhar uma mensagem de esperança, cura, empatia e compaixão”, ressaltou. Seu grande desejo é que a obra sirva de inspiração, reflexão e difusão dos objetivos do concurso e assim, promova mudanças reais na sociedade. Ser, portanto, uma plataforma de “O Verde Transforma” alinhada à voz da mudança para o planeta e pessoas.

Sobre a árvore com seu nome no Instituto Soka, Erica disse sentir-se ainda mais integrada à floresta Amazônica e que essa e as demais árvores darão vida ao ideal e representam os esforços contínuos de todos os envolvidos com a preservação do verde.

Erica Lotus (EUA) vencedora concurso Shift to Green, e recebeu o Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient): Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)

Do México: Midori Campos

“Com muita gratidão, alegria e determinação participei desse concurso, tendo na mente e no coração o que escreveu o dr. Daisaku Ikeda em sua proposta de paz de 2014: ‘os jovens representam a quarta parte da população mundial, é a geração que se verá mais afetada pelos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e a que moldará de forma mais notória, os esforços implementados para a obtenção das referidas metas’”, essa foi a motivação principal de Midori Campos para participar do concurso. Como integrante ativa do núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) do México, Midori buscou, em sua obra, expressar seu sentimento em relação aos objetivos do pleito.

Ela expressou, ainda, sua imensa alegria por ter uma árvore em seu nome que permanecerá para além de sua existência, fazendo parte da maior floresta tropical do mundo. “Desejo seguir contribuindo e retribuindo o muito que a natureza me concede, por meio de muitas outras ações”, finalizou.

Shift to Green
Midori Campos em parceria com Santiago Muñoz (México), foram os vencedores de um dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients): Prêmio Buscando a Alma (Seeking Spirit Award)

Giannina, uruguaia que vive na Espanha

“Eu vi o anúncio do concurso, no dia em que publicaram”, conta a uruguaia Giannina. E, logo nesse mesmo dia, 9 de julho, enviou sua obra. Foi produzida em meio à pandemia e sua inspiração foi a de levar à reflexão. Giannina também é integrante do núcleo de Jovens da SGI e, como tal, atua com o sincero desejo de levar a felicidade de todas as pessoas, e sua obra tem esse objetivo.

A chegada da mensagem anunciando que estava entre os premiados lhe trouxe uma emoção muito forte. E, o anúncio de que uma árvore seria plantada com seu nome e de seu país natal no Instituto Soka Amazônia, foi uma grande conquista pessoal. “Moro hoje na Espanha e aqui muita gente nem conhece o meu país”. Ela disse que essa conquista é uma forma de mostrar o Uruguai para o mundo.

Shift to Green
Giannina Caprio Durê (Uruguai) foi uma das vencedoras do Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

O concurso

O Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) teve o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram esse pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma.

Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) da SGI anuncia os vencedores

Shift to Green

O Instituto Soka Amazônia foi parceira nessa importante competição internacional

Olhar e enxergar. Algo que somente olhos sensíveis são capazes perceber. Assim, nuances e tons quase que imperceptíveis foram captados por centenas de competidores em todo o mundo, preocupados com a causa da preservação ambiental. A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram este pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma. Muito mais pelo desejo de contribuir do que pela premiação mais de 400 jovens de todo o mundo participaram com suas obras. O anúncio dos vencedores aconteceu ao vivo em um evento mundial, dia 19 de setembro.

Entre as premiações do concurso está o plantio de uma árvore dentro do Instituto Soka Amazônia. “Como é de conhecimento de todos, o Brasil tem sofrido com diversas mortes pela COVID-19, bem como as queimadas desde o ano passado e os desafios de reflorestamento e conservação são intermináveis. Por este motivo, o Instituto Soka gentilmente aceitou nossa proposta” ressaltou o Nobuyuki Asai, diretor de Sustentabilidade do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI.

Já para a presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela, a maior conquista desse concurso é levar à reflexão e à conscientização sobre a importância de buscar caminhos para um futuro sustentável e harmonioso para todos os povos do mundo.

A campanha foi lançada em julho e se encerrou em agosto, foi aberta a todas as pessoas sem qualquer restrição. O incentivo simbólico da premiação – plantio de árvores nativas da Amazônia (pau rosa, andiroba, jacarandá e outros) com o nome dos ganhadores em uma placa e um vale-presente no valor de 100 dólares estadunidenses ao primeiro lugar e de 50 dólares aos demais –, é somente um detalhe, pois o que realmente importou aos que se dispuseram a doar um tempo de suas vidas, foi o desejo de eternizar um momento que representasse seu sentimento em relação à causa.

Assim, os competidores se muniram de suas câmeras, flagraram instantes de grande beleza e compartilharam em suas redes fotos e vídeos, agindo positivamente para a elevação da consciência quanto aos temas que afligem atualmente a humanidade.

O Concurso de Fotos e Vídeo “Shift to Green” (O verde transforma) tem o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

Hayato Yamashita, coordenador de programas do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI em Tóquio comentou: “Na atual pandemia, naturalmente a atenção foi deslocada das questões ambientais, incluindo as mudanças climáticas e para as medidas de combate ao coronavírus. Nós desejamos encorajar os jovens a manter suas preocupações com o meio ambiente e o planeta vivo neste momento”.

Cada participante coletou fotos ou vídeos de ações que envolvem a temática do meio ambiente em suas casas, em suas comunidades ou por meio de obras de arte, como pinturas, músicas, poemas ou comédia que demonstrassem sua visão de futuro da humanidade e a Terra que gostariam de deixar. As imagens coletadas envolveram também podem gestos de gratidão pelo meio ambiente e àqueles que o protegem.

Todos os participantes enviaram ainda as principais informações sobre as imagens coletadas (local e explicação de como a foto/vídeo é relevante para o tema escolhido). Os temas:

  • Um problema ambiental que preocupação.
    • O tipo de sociedade que você visualiza para o futuro, em 2050, após superarmos a crise climática.
    • Ação para o bem do meio ambiente que você empreende em casa ou dentro de sua comunidade.
    • Gratidão pelo meio ambiente ou por aqueles que se engajam em sua proteção.
    • Um indivíduo que você gostaria de proteger dos problemas ambientais, incluindo a mudança climática.

O material coletado foi enviado via Facebook, Twitter, Instagram, LINE (aplicativo utilizado no Japão), Mapting (aplicativo produzido pela Soka Gakkai e a Carta da Terra Internacional) ou ainda por e-mail. Os vídeos participantes foram de no máximo 15 minutos.

Os vencedores

Vencedora do Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient)

  • Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
    • Erica Lotus, EUA

Vencedores dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients)

  • Prêmio Jovem Destaque em Sustentabilidade (Distinguished Youth Sustainability Award)
    • Shreeya Oberoi, Índia

  • Prêmio Bastão Verde (Green Baton Award)
    • Vasant Kunj Fortis, Índia
  • Prêmio Consciência para a Ação (Turning Conscience into Action Award)
    • Kayoko Orihara, Japão
  • Prêmio Espírito de Procura (Seeking Spirit Award)
    • Midori Campos e Santiago Muñoz, México

Demais vencedores

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Nikita Gupta, Índia

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Jacob Kragh, Dinamarca

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Giannina Caprio Duré, Uruguai

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Ami Kaneko, Japão

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Daiki Ishimoto, Japão

Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) da SGI anuncia os vencedores

Shift to Green

O Instituto Soka Amazônia foi parceira nessa importante competição internacional

Olhar e enxergar. Algo que somente olhos sensíveis são capazes perceber. Assim, nuances e tons quase que imperceptíveis foram captados por centenas de competidores em todo o mundo, preocupados com a causa da preservação ambiental. A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram este pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma. Muito mais pelo desejo de contribuir do que pela premiação mais de 400 jovens de todo o mundo participaram com suas obras. O anúncio dos vencedores aconteceu ao vivo em um evento mundial, dia 19 de setembro.

Entre as premiações do concurso está o plantio de uma árvore dentro do Instituto Soka Amazônia. “Como é de conhecimento de todos, o Brasil tem sofrido com diversas mortes pela COVID-19, bem como as queimadas desde o ano passado e os desafios de reflorestamento e conservação são intermináveis. Por este motivo, o Instituto Soka gentilmente aceitou nossa proposta” ressaltou o Nobuyuki Asai, diretor de Sustentabilidade do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI.

Já para a presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela, a maior conquista desse concurso é levar à reflexão e à conscientização sobre a importância de buscar caminhos para um futuro sustentável e harmonioso para todos os povos do mundo.

A campanha foi lançada em julho e se encerrou em agosto, foi aberta a todas as pessoas sem qualquer restrição. O incentivo simbólico da premiação – plantio de árvores nativas da Amazônia (pau rosa, andiroba, jacarandá e outros) com o nome dos ganhadores em uma placa e um vale-presente no valor de 100 dólares estadunidenses ao primeiro lugar e de 50 dólares aos demais –, é somente um detalhe, pois o que realmente importou aos que se dispuseram a doar um tempo de suas vidas, foi o desejo de eternizar um momento que representasse seu sentimento em relação à causa.

Assim, os competidores se muniram de suas câmeras, flagraram instantes de grande beleza e compartilharam em suas redes fotos e vídeos, agindo positivamente para a elevação da consciência quanto aos temas que afligem atualmente a humanidade.

O Concurso de Fotos e Vídeo “Shift to Green” (O verde transforma) tem o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

Hayato Yamashita, coordenador de programas do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI em Tóquio comentou: “Na atual pandemia, naturalmente a atenção foi deslocada das questões ambientais, incluindo as mudanças climáticas e para as medidas de combate ao coronavírus. Nós desejamos encorajar os jovens a manter suas preocupações com o meio ambiente e o planeta vivo neste momento”.

Cada participante coletou fotos ou vídeos de ações que envolvem a temática do meio ambiente em suas casas, em suas comunidades ou por meio de obras de arte, como pinturas, músicas, poemas ou comédia que demonstrassem sua visão de futuro da humanidade e a Terra que gostariam de deixar. As imagens coletadas envolveram também podem gestos de gratidão pelo meio ambiente e àqueles que o protegem.

Todos os participantes enviaram ainda as principais informações sobre as imagens coletadas (local e explicação de como a foto/vídeo é relevante para o tema escolhido). Os temas:

  • Um problema ambiental que preocupação.
    • O tipo de sociedade que você visualiza para o futuro, em 2050, após superarmos a crise climática.
    • Ação para o bem do meio ambiente que você empreende em casa ou dentro de sua comunidade.
    • Gratidão pelo meio ambiente ou por aqueles que se engajam em sua proteção.
    • Um indivíduo que você gostaria de proteger dos problemas ambientais, incluindo a mudança climática.

O material coletado foi enviado via Facebook, Twitter, Instagram, LINE (aplicativo utilizado no Japão), Mapting (aplicativo produzido pela Soka Gakkai e a Carta da Terra Internacional) ou ainda por e-mail. Os vídeos participantes foram de no máximo 15 minutos.

Os vencedores

Vencedora do Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient)

  • Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
    • Erica Lotus, EUA

Vencedores dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients)

  • Prêmio Jovem Destaque em Sustentabilidade (Distinguished Youth Sustainability Award)
    • Shreeya Oberoi, Índia

  • Prêmio Bastão Verde (Green Baton Award)
    • Vasant Kunj Fortis, Índia
  • Prêmio Consciência para a Ação (Turning Conscience into Action Award)
    • Kayoko Orihara, Japão
  • Prêmio Espírito de Procura (Seeking Spirit Award)
    • Midori Campos e Santiago Muñoz, México

Demais vencedores

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Nikita Gupta, Índia

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Jacob Kragh, Dinamarca

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Giannina Caprio Duré, Uruguai

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Ami Kaneko, Japão

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Daiki Ishimoto, Japão

Contabilistas no Instituto Soka Amazônia

Plantio da Classe Contábil

A ação é parte do Programa Voluntário da Classe Contábil

A profissão de contador é naturalmente associada a uma tarefa rotineira e árida. Dificilmente se associa a uma ação ambiental e voluntária. Pois no domingo último, dia 13 de setembro, abrindo a Semana do Contador, alusiva à data que se comemora o Dia do Contabilista (22 de setembro), uma comissão de profissionais da classe esteve no Instituto Soka Amazônia para realizar o plantio de mudas e assinar a Carta da Terra, uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação.

Este evento organizado pela associação de Manaus, integra o Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC)[i] e tem por finalidade sensibilizar os profissionais integrantes do Sistema CFC/CRCs e acadêmicos de Ciências Contábeis sobre a importância das ações de voluntariado para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Segundo Irineu Avelino, a escolha do Instituto Soka Amazônia para abrir a Semana do Contabilista surgiu ainda no ano passado, quando ele esteve na sede da entidade.

“Fiquei encantado com o trabalho abnegado e sério da equipe. Quando estávamos planejando a Semana, quis iniciar com uma ação que pudesse trazer conscientização, pois plantar uma árvore é mais do que o ato em si, é o sentimento, é gerar amor pela terra, cuidado, criar raízes com o meio ambiente”, enfatizou Irineu.

Quanto a Carta da Terra, o contador confessou que não a conhecia, mas ficou tocado com a mensagem nela contida e se deu conta de sua importância. “Nós amazonenses temos que nos responsabilizar pela preservação dessa que é a maior floresta tropical do planeta”.

O objetivo é estimular os profissionais à prática cidadã e o espírito de responsabilidade social por meio da difusão do voluntariado organizado, incentivando-os a comprometerem-se com questões sociais relevantes para o País.

Trata-se de um Programa é de abrangência nacional, que dá suporte logístico às comissões locais, recursos e tecnologia da informação necessários à gestão do Programa. Devido à grande relevância e o volume de ações, os Conselhos Regionais de Contabilidade buscam promover parcerias que os auxilie na execução das atividades propostas.

É o que aconteceu entre a associação local e o Instituto Soka Amazônia que, além de fornecer as mudas plantadas, forneceu informações sobre a importância do ato e ainda quanto à necessidade de conhecer, divulgar e assinar a Carta da Terra. Para a equipe do Instituto Soka Amazônia foi uma grata surpresa conhecer o Programa de Voluntariado da Classe Contábil e oferecer-lhes mais informações acerca das ações promovidas pela instituição. São parcerias como essas que vão, aos poucos, transformando e restaurando o sentimento de pertencimento e comunhão com a terra.


[i]  http://www.crcrs.org.br/pvccrs/wp-content/uploads/2016/11/folder_pvcc.pdf