Uma série de fotografias do pacifista e fundador do Instituto Soka Amazônia, Daisaku Ikeda, ilustram o artigos da edição de dezembro da Revista da Carta da Terra.
As imagens, que podem ser conferidas ao longo de toda a publicação, fazem parte da exposição Diálogo com a Natureza, exibida pela primeira vez em 1982.
Com artigos de diversos especialistas, a publicação, disponível em inglês e espanhol, contribui para o propósito da Cátedra UNESCO em Educação para o Desenvolvimento Sustentável, que concentra seus esforços na intersecção entre sustentabilidade, valores e educação.
Para os editores da publicação, as fotografias de Ikeda simbolizam a sensibilidade do pacifista para com a beleza da natureza e o seu legado duradouro na promoção da paz global e da liderança ética.
Para acessar a publicação na íntegra, clique aqui.
Participe também da proteção da Amazônia
Com seu apoio as ações e programas do Instituto Soka Amazônia alcançam milhares de vidas, ampliando a consciência para a proteção do meio ambiente e da biodiversidade amazônica.
Com o tema Consciência e Ação: Reconectar à vida, Cuidar do Planeta, Instituto Soka Amazônia promoveu série de eventos visando sensibilizar a sociedade para proteção do meio ambiente. O momento ápice da Semana foi o dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, que foi celebrado com cerimônia de oficialização do Instituto Soka como a primeira organização amazônica filiada à Carta da Terra Internacional.
O diretor presidente do Instituto Soka Amazônia, Luciano Nascimento, destacou a importância da Carta Terra como declaração global que estabelece os valores e princípios para um futuro sustentável, nos moldes da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Nascimento ressalta o papel da Carta como instrumento para mostrar a responsabilidade e potencial de cada pessoa para transformar o destino o Planeta e de protegê-lo como cidadãos globais e planetários. “É um documento que nos empodera e nos dá esperança para as urgentes e necessárias mudanças a serem feitas para o bem das futuras gerações”, afirma.
Antes de proferir sua palestra, Mirian Viela, diretora executiva da Carta da Terra Internacional, confessou sua emoção de ver, pela primeira vez, o Encontro das Águas a partir do Instituto . “A beleza e a estética do lugar deve ajudar a mover a nossa consciência a um outro nível”, comentou.
Mirian destacou ainda que o Dia do Meio Ambiente é todo o dia que vivemos, pois nas mínimas ações interagimos e dependemos do meio ambiente natural. “Somos natureza, somo feitos de água, ar e todos nutrientes. É fundamental expandir a nossa consciência sobre isso”.
Durante a solenidade, o presidente da Soka Gakkai, Minoru Harada, apresentou mensagem enviada pelo fundador do Instituto Soka Amazônia, Dr. Daisaku Ikeda, em que agradece a homenagem recebida da Carta da Terra Internacional e a dedica ao seu predecessor, Tsunessaburo Makiguti. “O professor Makiguti foi um geógrafo proeminente que admirava sinceramente as terras da Amazônia e era um precursor que almejava um futuro de coexistência com o meio ambiente e a competição humanitária”.
A cerimonia foi concluída com plantio de árvore nativa em celebração ao Dia do Meio Ambiente e Carta da Terra Internacional.
Cada coisa que existe é digna de reverência suprema. A natureza não é algo para os seres humanos explorarem como acharem adequado, apenas para seus próprios interesses. Tanto a natureza como a humanidade são parte – e ao mesmo tempo expressões completas – da vida do universo. Destruir o mundo natural é destruir a vida humana.
Daisaku Ikeda, filósofo, poeta, pacifista e fundador do Instituto Soka Amazônia
Foi em 1987 que a Comissão Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente realizou um chamado a toda a humanidade a fim de produzir uma nova Carta, um documento único, que estabelecesse os princípios essenciais para o desenvolvimento sustentável do planeta. Era ainda um mundo dividido pela Guerra Fria, em que as questões ambientais ainda eram pouco consideradas e havia mais dúvidas que certezas.
A Cata da Terra
Foram inúmeros debates e rodas de conversa entre cientistas, estudiosos, personalidades do mundo das artes e da sociedade civil, ao longo de mais de uma década, até que se chegasse a um documento consensual. Milhares de pessoas, centenas de organizações e setores diversos da sociedade de todo o mundo participaram de sua elaboração. O resultado é um tratado dos povos da Terra que estabelece os preceitos para contemplar as esperanças e as aspirações de cada indivíduo.
Tudo para criar uma relação harmoniosa entre o planeta que habitamos e todos que nele vivem. Dentre os pilares, destacam-se:
Respeito e cuidado da Comunidade da Vida
Integridade ecológica
Justiça social
Democracia, não violência e paz
A íntegra da Carta da Terra pode ser encontrada facilmente em qualquer plataforma de busca da internet, mas disponibilizamos aqui o link oficial.
O Instituto Soka Amazônia produziu uma vídeo-aula para compor o acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra. Estudar o documento em conjunto com as gerações futuras em formação é mais que uma necessidade, um dever já que se trata de um dos textos norteadores de todas as ações propostas e executadas pela instituição desde a sua fundação.
Vídeo-aula do acervo do projeto Academia Ambiental sobre a Carta da Terra do Instituto Soka Amazônia
A assistente de projetos da Carta da Terra Internacional, Amanda Bennet Riveira, participa dessa vídeo-aula esclarecendo como cada pessoa pode contribuir para tornar possíveis os preceitos em seu dia a dia. “Minha primeira dica é imaginar o mundo que você quer viver, mas não somente o mundo de hoje”, inicia ela. Ela conclama a todos que vivenciem e se inspirem nos preceitos e tornem essas visões em ações, por menores que pareçam ser. E que divulguem ao máximo de pessoas o quanto é importante viver em sintonia com a sua inspirada visão de mundo.
MaptingEm conjunto com a Carta da Terra, a Soka Gakkai Internacional, entidade-mãe que congrega todas as organizações Soka Gakkai do mundo e também outras iniciativas como o Instituto Soka Amazônia, produziram o aplicativo MAPTING de mapeamento que permite aos usuários rastrear e mapear atividades que contribuem para a realização dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.
Nesse aplicativo é possível descobrir mais sobre os ODS, produzir fotos e vídeos sobre suas ações ou ideias e compartilhá-los num mapa mundial. É possível ainda conhecer outras iniciativas e atividades em andamento em qualquer parte do globo, para que cada ator desse processo se sinta parte de uma grande iniciativa que pode gerar, com aparentemente pequenas, mas que no fundo são grandes ações, um mundo realmente mais harmonioso.
No concurso Shift to Green, sucesso de norte americana, mexicana e uruguaia
Erica Lotus é a grande vencedora do concurso “Shift to Green” (O Verde Transforma), com a obra Medicina da Terra (Earth Medicine, no original em inglês). Segundo a própria, sua motivação foi, por meio da arte, valorizar o meio ambiente e todos aqueles que se dedicam à sua proteção, além disso é ainda uma obra criada com inspiração nas “lições” apreendidas da Carta da Terra sobre os temas liderança, sustentabilidade e ética.
O momento delicado pelo qual passa o planeta inspirou-a a produzir uma peça compreendendo a sustentabilidade a partir dos conceitos da ideologia de Liderança do Pensamento Sistêmico. “É uma obra de arte que ilustra a conexão de nossas ações, a importância da adaptação com base no ecossistema, que olha para a natureza e aprecia o que pode ser aprendido a partir desse olhar, pois nela estão contidas todas as respostas às mudanças climáticas”, enfatizou a artista.
Erica pontuou ainda que o animal retratado na sua obra é uma tartaruga por ser um dos símbolos mais antigos representativos da questão preservacionista. Além disso, utilizou nuances de verde para conectar-se à terra e à floresta, e fez uso do azul para representar o céu e os oceanos.
“Eu realmente acredito que a arte pode ser uma voz poderosa para comunicar e conectar pessoas em todo o mundo e espalhar uma mensagem de esperança, cura, empatia e compaixão”, ressaltou. Seu grande desejo é que a obra sirva de inspiração, reflexão e difusão dos objetivos do concurso e assim, promova mudanças reais na sociedade. Ser, portanto, uma plataforma de “O Verde Transforma” alinhada à voz da mudança para o planeta e pessoas.
Sobre a árvore com seu nome no Instituto Soka, Erica disse sentir-se ainda mais integrada à floresta Amazônica e que essa e as demais árvores darão vida ao ideal e representam os esforços contínuos de todos os envolvidos com a preservação do verde.
Erica Lotus (EUA) vencedora concurso Shift to Green, e recebeu o Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient): Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
Do México: Midori Campos
“Com muita gratidão, alegria e determinação participei desse concurso, tendo na mente e no coração o que escreveu o dr. Daisaku Ikeda em sua proposta de paz de 2014: ‘os jovens representam a quarta parte da população mundial, é a geração que se verá mais afetada pelos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e a que moldará de forma mais notória, os esforços implementados para a obtenção das referidas metas’”, essa foi a motivação principal de Midori Campos para participar do concurso. Como integrante ativa do núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) do México, Midori buscou, em sua obra, expressar seu sentimento em relação aos objetivos do pleito.
Ela expressou, ainda, sua imensa alegria por ter uma árvore em seu nome que permanecerá para além de sua existência, fazendo parte da maior floresta tropical do mundo. “Desejo seguir contribuindo e retribuindo o muito que a natureza me concede, por meio de muitas outras ações”, finalizou.
Midori Campos em parceria com Santiago Muñoz (México), foram os vencedores de um dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients): Prêmio Buscando a Alma (Seeking Spirit Award)
Giannina, uruguaia que vive na Espanha
“Eu vi o anúncio do concurso, no dia em que publicaram”, conta a uruguaia Giannina. E, logo nesse mesmo dia, 9 de julho, enviou sua obra. Foi produzida em meio à pandemia e sua inspiração foi a de levar à reflexão. Giannina também é integrante do núcleo de Jovens da SGI e, como tal, atua com o sincero desejo de levar a felicidade de todas as pessoas, e sua obra tem esse objetivo.
A chegada da mensagem anunciando que estava entre os premiados lhe trouxe uma emoção muito forte. E, o anúncio de que uma árvore seria plantada com seu nome e de seu país natal no Instituto Soka Amazônia, foi uma grande conquista pessoal. “Moro hoje na Espanha e aqui muita gente nem conhece o meu país”. Ela disse que essa conquista é uma forma de mostrar o Uruguai para o mundo.
Giannina Caprio Durê (Uruguai) foi uma das vencedoras do Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
O concurso
O Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) teve o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.
A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram esse pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma.
No concurso Shift to Green, sucesso de norte americana, mexicana e uruguaia
Erica Lotus é a grande vencedora do concurso “Shift to Green” (O Verde Transforma), com a obra Medicina da Terra (Earth Medicine, no original em inglês). Segundo a própria, sua motivação foi, por meio da arte, valorizar o meio ambiente e todos aqueles que se dedicam à sua proteção, além disso é ainda uma obra criada com inspiração nas “lições” apreendidas da Carta da Terra sobre os temas liderança, sustentabilidade e ética.
O momento delicado pelo qual passa o planeta inspirou-a a produzir uma peça compreendendo a sustentabilidade a partir dos conceitos da ideologia de Liderança do Pensamento Sistêmico. “É uma obra de arte que ilustra a conexão de nossas ações, a importância da adaptação com base no ecossistema, que olha para a natureza e aprecia o que pode ser aprendido a partir desse olhar, pois nela estão contidas todas as respostas às mudanças climáticas”, enfatizou a artista.
Erica pontuou ainda que o animal retratado na sua obra é uma tartaruga por ser um dos símbolos mais antigos representativos da questão preservacionista. Além disso, utilizou nuances de verde para conectar-se à terra e à floresta, e fez uso do azul para representar o céu e os oceanos.
“Eu realmente acredito que a arte pode ser uma voz poderosa para comunicar e conectar pessoas em todo o mundo e espalhar uma mensagem de esperança, cura, empatia e compaixão”, ressaltou. Seu grande desejo é que a obra sirva de inspiração, reflexão e difusão dos objetivos do concurso e assim, promova mudanças reais na sociedade. Ser, portanto, uma plataforma de “O Verde Transforma” alinhada à voz da mudança para o planeta e pessoas.
Sobre a árvore com seu nome no Instituto Soka, Erica disse sentir-se ainda mais integrada à floresta Amazônica e que essa e as demais árvores darão vida ao ideal e representam os esforços contínuos de todos os envolvidos com a preservação do verde.
Erica Lotus (EUA) vencedora concurso Shift to Green, e recebeu o Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient): Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
Do México: Midori Campos
“Com muita gratidão, alegria e determinação participei desse concurso, tendo na mente e no coração o que escreveu o dr. Daisaku Ikeda em sua proposta de paz de 2014: ‘os jovens representam a quarta parte da população mundial, é a geração que se verá mais afetada pelos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e a que moldará de forma mais notória, os esforços implementados para a obtenção das referidas metas’”, essa foi a motivação principal de Midori Campos para participar do concurso. Como integrante ativa do núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) do México, Midori buscou, em sua obra, expressar seu sentimento em relação aos objetivos do pleito.
Ela expressou, ainda, sua imensa alegria por ter uma árvore em seu nome que permanecerá para além de sua existência, fazendo parte da maior floresta tropical do mundo. “Desejo seguir contribuindo e retribuindo o muito que a natureza me concede, por meio de muitas outras ações”, finalizou.
Midori Campos em parceria com Santiago Muñoz (México), foram os vencedores de um dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients): Prêmio Buscando a Alma (Seeking Spirit Award)
Giannina, uruguaia que vive na Espanha
“Eu vi o anúncio do concurso, no dia em que publicaram”, conta a uruguaia Giannina. E, logo nesse mesmo dia, 9 de julho, enviou sua obra. Foi produzida em meio à pandemia e sua inspiração foi a de levar à reflexão. Giannina também é integrante do núcleo de Jovens da SGI e, como tal, atua com o sincero desejo de levar a felicidade de todas as pessoas, e sua obra tem esse objetivo.
A chegada da mensagem anunciando que estava entre os premiados lhe trouxe uma emoção muito forte. E, o anúncio de que uma árvore seria plantada com seu nome e de seu país natal no Instituto Soka Amazônia, foi uma grande conquista pessoal. “Moro hoje na Espanha e aqui muita gente nem conhece o meu país”. Ela disse que essa conquista é uma forma de mostrar o Uruguai para o mundo.
Giannina Caprio Durê (Uruguai) foi uma das vencedoras do Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
O concurso
O Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) teve o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.
A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram esse pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma.
O Instituto Soka Amazônia foi parceira nessa importante competição internacional
Olhar e enxergar. Algo que somente olhos sensíveis são capazes perceber. Assim, nuances e tons quase que imperceptíveis foram captados por centenas de competidores em todo o mundo, preocupados com a causa da preservação ambiental. A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram este pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma. Muito mais pelo desejo de contribuir do que pela premiação mais de 400 jovens de todo o mundo participaram com suas obras. O anúncio dos vencedores aconteceu ao vivo em um evento mundial, dia 19 de setembro.
Entre as premiações do concurso está o plantio de uma árvore dentro do Instituto Soka Amazônia. “Como é de conhecimento de todos, o Brasil tem sofrido com diversas mortes pela COVID-19, bem como as queimadas desde o ano passado e os desafios de reflorestamento e conservação são intermináveis. Por este motivo, o Instituto Soka gentilmente aceitou nossa proposta” ressaltou o Nobuyuki Asai, diretor de Sustentabilidade do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI.
Já para a presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela, a maior conquista desse concurso é levar à reflexão e à conscientização sobre a importância de buscar caminhos para um futuro sustentável e harmonioso para todos os povos do mundo.
A campanha foi lançada em julho e se encerrou em agosto, foi aberta a todas as pessoas sem qualquer restrição. O incentivo simbólico da premiação – plantio de árvores nativas da Amazônia (pau rosa, andiroba, jacarandá e outros) com o nome dos ganhadores em uma placa e um vale-presente no valor de 100 dólares estadunidenses ao primeiro lugar e de 50 dólares aos demais –, é somente um detalhe, pois o que realmente importou aos que se dispuseram a doar um tempo de suas vidas, foi o desejo de eternizar um momento que representasse seu sentimento em relação à causa.
Assim, os competidores se muniram de suas câmeras, flagraram instantes de grande beleza e compartilharam em suas redes fotos e vídeos, agindo positivamente para a elevação da consciência quanto aos temas que afligem atualmente a humanidade.
O Concurso de Fotos e Vídeo “Shift to Green” (O verde transforma) tem o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.
Hayato Yamashita, coordenador de programas do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI em Tóquio comentou: “Na atual pandemia, naturalmente a atenção foi deslocada das questões ambientais, incluindo as mudanças climáticas e para as medidas de combate ao coronavírus. Nós desejamos encorajar os jovens a manter suas preocupações com o meio ambiente e o planeta vivo neste momento”.
Cada participante coletou fotos ou vídeos de ações que envolvem a temática do meio ambiente em suas casas, em suas comunidades ou por meio de obras de arte, como pinturas, músicas, poemas ou comédia que demonstrassem sua visão de futuro da humanidade e a Terra que gostariam de deixar. As imagens coletadas envolveram também podem gestos de gratidão pelo meio ambiente e àqueles que o protegem.
Todos os participantes enviaram ainda as principais informações sobre as imagens coletadas (local e explicação de como a foto/vídeo é relevante para o tema escolhido). Os temas:
Um problema ambiental que preocupação.
O tipo de sociedade que você visualiza para o futuro, em 2050, após superarmos a crise climática.
Ação para o bem do meio ambiente que você empreende em casa ou dentro de sua comunidade.
Gratidão pelo meio ambiente ou por aqueles que se engajam em sua proteção.
Um indivíduo que você gostaria de proteger dos problemas ambientais, incluindo a mudança climática.
O material coletado foi enviado via Facebook, Twitter, Instagram, LINE (aplicativo utilizado no Japão), Mapting (aplicativo produzido pela Soka Gakkai e a Carta da Terra Internacional) ou ainda por e-mail. Os vídeos participantes foram de no máximo 15 minutos.
Os vencedores
Vencedora do Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient)
Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
Erica Lotus, EUA
Vencedores dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients)
Prêmio Jovem Destaque em Sustentabilidade (Distinguished Youth Sustainability Award)
Shreeya Oberoi, Índia
Prêmio Bastão Verde (Green Baton Award)
Vasant Kunj Fortis, Índia
Prêmio Consciência para a Ação (Turning Conscience into Action Award)
Kayoko Orihara, Japão
Prêmio Espírito de Procura (Seeking Spirit Award)
Midori Campos e Santiago Muñoz, México
Demais vencedores
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Nikita Gupta, Índia
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Jacob Kragh, Dinamarca
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Giannina Caprio Duré, Uruguai
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Ami Kaneko, Japão
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
O Instituto Soka Amazônia foi parceira nessa importante competição internacional
Olhar e enxergar. Algo que somente olhos sensíveis são capazes perceber. Assim, nuances e tons quase que imperceptíveis foram captados por centenas de competidores em todo o mundo, preocupados com a causa da preservação ambiental. A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram este pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma. Muito mais pelo desejo de contribuir do que pela premiação mais de 400 jovens de todo o mundo participaram com suas obras. O anúncio dos vencedores aconteceu ao vivo em um evento mundial, dia 19 de setembro.
Entre as premiações do concurso está o plantio de uma árvore dentro do Instituto Soka Amazônia. “Como é de conhecimento de todos, o Brasil tem sofrido com diversas mortes pela COVID-19, bem como as queimadas desde o ano passado e os desafios de reflorestamento e conservação são intermináveis. Por este motivo, o Instituto Soka gentilmente aceitou nossa proposta” ressaltou o Nobuyuki Asai, diretor de Sustentabilidade do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI.
Já para a presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela, a maior conquista desse concurso é levar à reflexão e à conscientização sobre a importância de buscar caminhos para um futuro sustentável e harmonioso para todos os povos do mundo.
A campanha foi lançada em julho e se encerrou em agosto, foi aberta a todas as pessoas sem qualquer restrição. O incentivo simbólico da premiação – plantio de árvores nativas da Amazônia (pau rosa, andiroba, jacarandá e outros) com o nome dos ganhadores em uma placa e um vale-presente no valor de 100 dólares estadunidenses ao primeiro lugar e de 50 dólares aos demais –, é somente um detalhe, pois o que realmente importou aos que se dispuseram a doar um tempo de suas vidas, foi o desejo de eternizar um momento que representasse seu sentimento em relação à causa.
Assim, os competidores se muniram de suas câmeras, flagraram instantes de grande beleza e compartilharam em suas redes fotos e vídeos, agindo positivamente para a elevação da consciência quanto aos temas que afligem atualmente a humanidade.
O Concurso de Fotos e Vídeo “Shift to Green” (O verde transforma) tem o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.
Hayato Yamashita, coordenador de programas do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI em Tóquio comentou: “Na atual pandemia, naturalmente a atenção foi deslocada das questões ambientais, incluindo as mudanças climáticas e para as medidas de combate ao coronavírus. Nós desejamos encorajar os jovens a manter suas preocupações com o meio ambiente e o planeta vivo neste momento”.
Cada participante coletou fotos ou vídeos de ações que envolvem a temática do meio ambiente em suas casas, em suas comunidades ou por meio de obras de arte, como pinturas, músicas, poemas ou comédia que demonstrassem sua visão de futuro da humanidade e a Terra que gostariam de deixar. As imagens coletadas envolveram também podem gestos de gratidão pelo meio ambiente e àqueles que o protegem.
Todos os participantes enviaram ainda as principais informações sobre as imagens coletadas (local e explicação de como a foto/vídeo é relevante para o tema escolhido). Os temas:
Um problema ambiental que preocupação.
O tipo de sociedade que você visualiza para o futuro, em 2050, após superarmos a crise climática.
Ação para o bem do meio ambiente que você empreende em casa ou dentro de sua comunidade.
Gratidão pelo meio ambiente ou por aqueles que se engajam em sua proteção.
Um indivíduo que você gostaria de proteger dos problemas ambientais, incluindo a mudança climática.
O material coletado foi enviado via Facebook, Twitter, Instagram, LINE (aplicativo utilizado no Japão), Mapting (aplicativo produzido pela Soka Gakkai e a Carta da Terra Internacional) ou ainda por e-mail. Os vídeos participantes foram de no máximo 15 minutos.
Os vencedores
Vencedora do Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient)
Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
Erica Lotus, EUA
Vencedores dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients)
Prêmio Jovem Destaque em Sustentabilidade (Distinguished Youth Sustainability Award)
Shreeya Oberoi, Índia
Prêmio Bastão Verde (Green Baton Award)
Vasant Kunj Fortis, Índia
Prêmio Consciência para a Ação (Turning Conscience into Action Award)
Kayoko Orihara, Japão
Prêmio Espírito de Procura (Seeking Spirit Award)
Midori Campos e Santiago Muñoz, México
Demais vencedores
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Nikita Gupta, Índia
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Jacob Kragh, Dinamarca
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Giannina Caprio Duré, Uruguai
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
Ami Kaneko, Japão
Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)
A ação é parte do Programa Voluntário da Classe Contábil
A profissão de contador é naturalmente associada a uma tarefa rotineira e árida. Dificilmente se associa a uma ação ambiental e voluntária. Pois no domingo último, dia 13 de setembro, abrindo a Semana do Contador, alusiva à data que se comemora o Dia do Contabilista (22 de setembro), uma comissão de profissionais da classe esteve no Instituto Soka Amazônia para realizar o plantio de mudas e assinar a Carta da Terra, uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação.
Profissionais da Classe Contábil assinando Carta da Terra.
Este evento organizado pela associação de Manaus, integra o Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC)[i] e tem por finalidade sensibilizar os profissionais integrantes do Sistema CFC/CRCs e acadêmicos de Ciências Contábeis sobre a importância das ações de voluntariado para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.
Segundo Irineu Avelino, a escolha do Instituto Soka Amazônia para abrir a Semana do Contabilista surgiu ainda no ano passado, quando ele esteve na sede da entidade.
“Fiquei encantado com o trabalho abnegado e sério da equipe. Quando estávamos planejando a Semana, quis iniciar com uma ação que pudesse trazer conscientização, pois plantar uma árvore é mais do que o ato em si, é o sentimento, é gerar amor pela terra, cuidado, criar raízes com o meio ambiente”, enfatizou Irineu.
Quanto a Carta da Terra, o contador confessou que não a conhecia, mas ficou tocado com a mensagem nela contida e se deu conta de sua importância. “Nós amazonenses temos que nos responsabilizar pela preservação dessa que é a maior floresta tropical do planeta”.
O objetivo é estimular os profissionais à prática cidadã e o espírito de responsabilidade social por meio da difusão do voluntariado organizado, incentivando-os a comprometerem-se com questões sociais relevantes para o País.
Trata-se de um Programa é de abrangência nacional, que dá suporte logístico às comissões locais, recursos e tecnologia da informação necessários à gestão do Programa. Devido à grande relevância e o volume de ações, os Conselhos Regionais de Contabilidade buscam promover parcerias que os auxilie na execução das atividades propostas.
É o que aconteceu entre a associação local e o Instituto Soka Amazônia que, além de fornecer as mudas plantadas, forneceu informações sobre a importância do ato e ainda quanto à necessidade de conhecer, divulgar e assinar a Carta da Terra. Para a equipe do Instituto Soka Amazônia foi uma grata surpresa conhecer o Programa de Voluntariado da Classe Contábil e oferecer-lhes mais informações acerca das ações promovidas pela instituição. São parcerias como essas que vão, aos poucos, transformando e restaurando o sentimento de pertencimento e comunhão com a terra.
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