Uma árvore: um ecossistema inteiro

Ecossistema de uma árvore
Quase ninguém se dá conta do quanto uma única árvore representa e como a derrubada desse único indivíduo pode impactar no meio ambiente

Quando se olha para uma árvore o que geralmente se vê é seu tronco, seus ramos e folhas. Mas para os especialistas ela é muito mais que isso. Um olhar mais acurado revela que cada árvore possui singularidades exclusivas, é o centro de um ecossistema onde muitas outras espécies que dela tiram seu sustento vivendo simbioticamente.

Para começo de conversa, segundo o biólogo e mestre em Ecologia, Diego Oliveira Brandão,

“há ecossistemas que não têm árvores, mas são de extrema necessidade, tais como os oceanos e os ambientes em elevadas altitudes. A importância relativa de uma única árvore seria pequena considerando todos os seres humanos do planeta, mas em um ecossistema natural, ou em uma praça de bairro na cidade, uma única árvore pode ser essencial para a biodiversidade e o bem-estar das pessoas”.

Isso porque árvores realizam, por exemplo, a fotossíntese crucial para a produção de alimentos. A fotossíntese nada mais é do que a capacidade que as plantas têm de usar a energia solar para unir quimicamente dióxido de carbono e água em carboidratos, proteínas e lipídios, importantes para todos os seres do planeta e para a própria subsistência humana.  

A Ciência denomina “árvore” organismos pertencentes ao reino Plantae na tipologia botânica. Há árvores de grande porte, que medem (as menores) cerca de 4 metros e maiores, que podem chegar a 122 metros! As mais altas árvores já registradas são as Sequóias (gênero Sequoiadrendro), que são encontradas no norte da Califórnia, EUA. No Brasil, as mais altas estão na Amazônia, as Sumaúmas, que podem chegar a 50 metros de altura. Recentemente, em outubro de 2020, uma expedição encontrou um angelim-vermelho no Amapá que mediu 85 metros! É a segunda maior árvore da região registrada pela ciência.

Importante ciclo de vida

Diego faz uma analogia da estrutura da árvore com o corpo humano:

“cada parte desempenha uma função importante para a árvore, assim como são os órgãos do corpo humano para os seres humanos. Exemplo: as folhas fazem as trocas de gases (respiração e transpiração) e a fotossíntese (energia e alimento); as raízes absorvem água e nutrientes do solo (seiva); o caule fornece sustentação; e as flores e frutos estão relacionados com a genética e reprodução”.

As raízes das árvores têm a função de dar base e resistência e podem se estender por muitos metros solo abaixo e para os lados. Nas raízes habitam fungos (micorriza) importantes que, em associação, potencializam a absorção de nutrientes. A fotossíntese fornece energia e carbono para a sobrevivência e multiplicação dos fungos. Em especial nas regiões de clima tropical – na Amazônia, particularmente – o solo tem baixa fertilidade e por isso a formação da micorriza é fundamental para a sobrevivência e desenvolvimento das plantas.

Há todo um ciclo de vida sendo perpetuado em cada árvore. Por produzirem seiva adocicada, atraem insetos. Estes chamam pássaros que deles se alimentam e que ali vão nidificar (construir seus ninhos e colocar os ovos), e que por isso despertam o interesse de cobras e outros animais predadores. Além de animais, outras espécies vegetais são também “hóspedes”, como as pterodófitas (samambaias) e as orchidaceae (orquídeas), que convivem harmonicamente, pois suas flores atraem insetos e pássaros que vão contribuir para polinizar a hospedeira.

A árvore é também produtora de sementes de chuva, ao exalar compostos orgânicos voláteis – aromas – ou compostos químicos lançados na atmosfera. “O vapor de água, resultante da evapotranspiração, se junta ao composto volátil das árvores. O vapor de água é uma molécula pequena, enquanto o composto aromático é uma molécula grande em comparação ao vapor de água”, explica Diego.

Dados recentes do Observatório do Clima[1] revelam que a Amazônia e as geleiras do Ártico podem, sozinhas, comprometer as metas do Acordo de Paris, caso deixem de cumprir as funções que naturalmente exercem. A captura e a estocagem de dióxido de carbono – principal gás do Efeito Estufa devido sua concentração na atmosfera. – equivalente a 5 anos das emissões globais, em forma de árvore e solo (raízes). É por isso que a redução desse estoque de carbono causada pelo desmatamento põe em sério risco todo o equilíbrio do clima regional.

A importância de uma única árvore é imensa por todos esses motivos (interações ecológicas, benefícios para biodiversidade e pessoas, produção de alimentos, formação de chuvas, estoque de carbono).

Mas o que realmente representa uma árvore para a maior floresta tropical do planeta? Representa VIDA!

Da próxima vez que pensar em derrubar uma única árvore, lembre-se de tudo o que foi listado e do impacto que causará.

Diego sinaliza com importante tarefa, e que é uma das atividades do Instituto Soka Amazônia: “seria bom lembrar a importância da restauração florestal, porque somente com muitas árvores nativas sendo plantadas e sem desmatamento ilegal a Amazônia terá alguma chance de sustentabilidade”.

Fonte:

https://escola.britannica.com.br/artigo/%C3%A1rvore/482704

https://g1.globo.com/ap/amapa/natureza/amazonia/noticia/2021/10/01/expedicao-encontra-a-2a-maior-arvore-ja-mapeada-na-amazonia-de-mais-de-85-metros-video.ghtml


[1] O Observatório do Clima é uma rede de 37 entidades da sociedade civil brasileira formada com o objetivo de discutir as mudanças climáticas no contexto brasileiro, mais especificamente o aquecimento global

Uma árvore: um ecossistema inteiro

Ecossistema de uma árvore
Quase ninguém se dá conta do quanto uma única árvore representa e como a derrubada desse único indivíduo pode impactar no meio ambiente

Quando se olha para uma árvore o que geralmente se vê é seu tronco, seus ramos e folhas. Mas para os especialistas ela é muito mais que isso. Um olhar mais acurado revela que cada árvore possui singularidades exclusivas, é o centro de um ecossistema onde muitas outras espécies que dela tiram seu sustento vivendo simbioticamente.

Para começo de conversa, segundo o biólogo e mestre em Ecologia, Diego Oliveira Brandão,

“há ecossistemas que não têm árvores, mas são de extrema necessidade, tais como os oceanos e os ambientes em elevadas altitudes. A importância relativa de uma única árvore seria pequena considerando todos os seres humanos do planeta, mas em um ecossistema natural, ou em uma praça de bairro na cidade, uma única árvore pode ser essencial para a biodiversidade e o bem-estar das pessoas”.

Isso porque árvores realizam, por exemplo, a fotossíntese crucial para a produção de alimentos. A fotossíntese nada mais é do que a capacidade que as plantas têm de usar a energia solar para unir quimicamente dióxido de carbono e água em carboidratos, proteínas e lipídios, importantes para todos os seres do planeta e para a própria subsistência humana.  

A Ciência denomina “árvore” organismos pertencentes ao reino Plantae na tipologia botânica. Há árvores de grande porte, que medem (as menores) cerca de 4 metros e maiores, que podem chegar a 122 metros! As mais altas árvores já registradas são as Sequóias (gênero Sequoiadrendro), que são encontradas no norte da Califórnia, EUA. No Brasil, as mais altas estão na Amazônia, as Sumaúmas, que podem chegar a 50 metros de altura. Recentemente, em outubro de 2020, uma expedição encontrou um angelim-vermelho no Amapá que mediu 85 metros! É a segunda maior árvore da região registrada pela ciência.

Importante ciclo de vida

Diego faz uma analogia da estrutura da árvore com o corpo humano:

“cada parte desempenha uma função importante para a árvore, assim como são os órgãos do corpo humano para os seres humanos. Exemplo: as folhas fazem as trocas de gases (respiração e transpiração) e a fotossíntese (energia e alimento); as raízes absorvem água e nutrientes do solo (seiva); o caule fornece sustentação; e as flores e frutos estão relacionados com a genética e reprodução”.

As raízes das árvores têm a função de dar base e resistência e podem se estender por muitos metros solo abaixo e para os lados. Nas raízes habitam fungos (micorriza) importantes que, em associação, potencializam a absorção de nutrientes. A fotossíntese fornece energia e carbono para a sobrevivência e multiplicação dos fungos. Em especial nas regiões de clima tropical – na Amazônia, particularmente – o solo tem baixa fertilidade e por isso a formação da micorriza é fundamental para a sobrevivência e desenvolvimento das plantas.

Há todo um ciclo de vida sendo perpetuado em cada árvore. Por produzirem seiva adocicada, atraem insetos. Estes chamam pássaros que deles se alimentam e que ali vão nidificar (construir seus ninhos e colocar os ovos), e que por isso despertam o interesse de cobras e outros animais predadores. Além de animais, outras espécies vegetais são também “hóspedes”, como as pterodófitas (samambaias) e as orchidaceae (orquídeas), que convivem harmonicamente, pois suas flores atraem insetos e pássaros que vão contribuir para polinizar a hospedeira.

A árvore é também produtora de sementes de chuva, ao exalar compostos orgânicos voláteis – aromas – ou compostos químicos lançados na atmosfera. “O vapor de água, resultante da evapotranspiração, se junta ao composto volátil das árvores. O vapor de água é uma molécula pequena, enquanto o composto aromático é uma molécula grande em comparação ao vapor de água”, explica Diego.

Dados recentes do Observatório do Clima[1] revelam que a Amazônia e as geleiras do Ártico podem, sozinhas, comprometer as metas do Acordo de Paris, caso deixem de cumprir as funções que naturalmente exercem. A captura e a estocagem de dióxido de carbono – principal gás do Efeito Estufa devido sua concentração na atmosfera. – equivalente a 5 anos das emissões globais, em forma de árvore e solo (raízes). É por isso que a redução desse estoque de carbono causada pelo desmatamento põe em sério risco todo o equilíbrio do clima regional.

A importância de uma única árvore é imensa por todos esses motivos (interações ecológicas, benefícios para biodiversidade e pessoas, produção de alimentos, formação de chuvas, estoque de carbono).

Mas o que realmente representa uma árvore para a maior floresta tropical do planeta? Representa VIDA!

Da próxima vez que pensar em derrubar uma única árvore, lembre-se de tudo o que foi listado e do impacto que causará.

Diego sinaliza com importante tarefa, e que é uma das atividades do Instituto Soka Amazônia: “seria bom lembrar a importância da restauração florestal, porque somente com muitas árvores nativas sendo plantadas e sem desmatamento ilegal a Amazônia terá alguma chance de sustentabilidade”.

Fonte:

https://escola.britannica.com.br/artigo/%C3%A1rvore/482704

https://g1.globo.com/ap/amapa/natureza/amazonia/noticia/2021/10/01/expedicao-encontra-a-2a-maior-arvore-ja-mapeada-na-amazonia-de-mais-de-85-metros-video.ghtml


[1] O Observatório do Clima é uma rede de 37 entidades da sociedade civil brasileira formada com o objetivo de discutir as mudanças climáticas no contexto brasileiro, mais especificamente o aquecimento global

Em seu mês de aniversário, o Instituto Soka Amazônia integra projeto Manaus, te quero verde

Manaus te quero verde
A iniciativa é da Secretaria Municipal de Educação e tem como parceira a Fundação Rede Amazônica

O mês é auspicioso para o Estado mais verde do Brasil, pois comemora-se o Dia do Mundial do Meio Ambiente, em 6 de junho. E é ainda mais importante para o Instituto Soka Amazônia pois é seu aniversário de fundação. Portanto, o projeto Manaus, te quero verde, tem um significado profundo para a instituição cuja meta principal é a preservação da Amazônia. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Educação e conta ainda com parceria da Fundação Rede Amazônica. O lançamento realizado no dia 2 de junho com o plantio simultâneo de árvores nativas da região em sete escolas da Rede Municipal.

Sr. Akira Sato – Presidente Instituto Soka Amazônia
Início plantio Escolas Manaus te quero Verde

De acordo com a Prefeitura, a cidade de Manaus registrou um crescimento rápido da sua área urbana nas últimas décadas, o que alterou significativamente a paisagem e diminuiu muito suas áreas verdes. Com isso, agravaram-se os problemas ambientais, como o desconforto térmico, deterioração da qualidade do ar etc. Em busca de uma solução efetiva para essa e outras questões, a ideia de ampliar as áreas verdes em locais seguros como escolas foi a iniciativa escolhida.

https://youtu.be/r5IKE1feS0E

O projeto tem também o objetivo de sensibilizar a sociedade manauara para a importância da arborização em áreas urbanas, estimulando a comunidade escolar a realizar o plantio nos seus espaços internos e em seu bairro, melhorando assim a qualidade de vida dos moradores da cidade de Manaus, contribuindo com a neutralização da emissão de carbono na atmosfera.

O projeto visa plantar 10 árvores por criança matriculada na Rede Municipal de Ensino. O plantio deve ocorrer até o mês de outubro de 2022, compreendendo um número significativo de árvores, todas elas georreferenciadas, com a produção e o plantio executados pelo Instituto Soka Amazônica.

Cerimõnia de Lançamento do Projeto Manaus te quero Verde

A escola polo, E.M Roberto Vieira, será contemplada com o plantio de 50 mudas e, nas demais escolas indicadas pelas Divisões Distritais Zonais, acontecerá o plantio de 20 mudas em cada unidade escolar.

O projeto prevê que durante o mês de junho serão plantadas cerca de 20 mil mudas de árvores nativas da região.

Escolas que receberão o plantio no dia 02 de junho de 2021.

  • DDZ Oeste: Creche Municipal Magnólia Pessoa Figueiredo.
  • DDZ Leste II: E.M Roberto Vieira
  • DDZ Leste I: CMEI Júlia Barbosa Labre
  • DDZ Rural: E.M Neuza Ribeiro dos Santos
  • DDZ Norte: Creche Dalila Bentes Duarte
  • DDZ Sul: E.M Roberto Vieira
  • DDZ Centro-Sul: E.M Dep. Ulisses Guimarães

Em seu mês de aniversário, o Instituto Soka Amazônia integra projeto Manaus, te quero verde

Manaus te quero verde
A iniciativa é da Secretaria Municipal de Educação e tem como parceira a Fundação Rede Amazônica

O mês é auspicioso para o Estado mais verde do Brasil, pois comemora-se o Dia do Mundial do Meio Ambiente, em 6 de junho. E é ainda mais importante para o Instituto Soka Amazônia pois é seu aniversário de fundação. Portanto, o projeto Manaus, te quero verde, tem um significado profundo para a instituição cuja meta principal é a preservação da Amazônia. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Educação e conta ainda com parceria da Fundação Rede Amazônica. O lançamento realizado no dia 2 de junho com o plantio simultâneo de árvores nativas da região em sete escolas da Rede Municipal.

Sr. Akira Sato – Presidente Instituto Soka Amazônia
Início plantio Escolas Manaus te quero Verde

De acordo com a Prefeitura, a cidade de Manaus registrou um crescimento rápido da sua área urbana nas últimas décadas, o que alterou significativamente a paisagem e diminuiu muito suas áreas verdes. Com isso, agravaram-se os problemas ambientais, como o desconforto térmico, deterioração da qualidade do ar etc. Em busca de uma solução efetiva para essa e outras questões, a ideia de ampliar as áreas verdes em locais seguros como escolas foi a iniciativa escolhida.

https://youtu.be/r5IKE1feS0E

O projeto tem também o objetivo de sensibilizar a sociedade manauara para a importância da arborização em áreas urbanas, estimulando a comunidade escolar a realizar o plantio nos seus espaços internos e em seu bairro, melhorando assim a qualidade de vida dos moradores da cidade de Manaus, contribuindo com a neutralização da emissão de carbono na atmosfera.

O projeto visa plantar 10 árvores por criança matriculada na Rede Municipal de Ensino. O plantio deve ocorrer até o mês de outubro de 2022, compreendendo um número significativo de árvores, todas elas georreferenciadas, com a produção e o plantio executados pelo Instituto Soka Amazônica.

Cerimõnia de Lançamento do Projeto Manaus te quero Verde

A escola polo, E.M Roberto Vieira, será contemplada com o plantio de 50 mudas e, nas demais escolas indicadas pelas Divisões Distritais Zonais, acontecerá o plantio de 20 mudas em cada unidade escolar.

O projeto prevê que durante o mês de junho serão plantadas cerca de 20 mil mudas de árvores nativas da região.

Escolas que receberão o plantio no dia 02 de junho de 2021.

  • DDZ Oeste: Creche Municipal Magnólia Pessoa Figueiredo.
  • DDZ Leste II: E.M Roberto Vieira
  • DDZ Leste I: CMEI Júlia Barbosa Labre
  • DDZ Rural: E.M Neuza Ribeiro dos Santos
  • DDZ Norte: Creche Dalila Bentes Duarte
  • DDZ Sul: E.M Roberto Vieira
  • DDZ Centro-Sul: E.M Dep. Ulisses Guimarães

Academia Ambiental

2 horas e uma lição para toda a vida

Embora profundamente alteradas durante o período da pandemia do Covid 19, as visitas de estudantes ao Instituto sempre foram motivo de muita empolgação para os grupos de visitantes.

Quando forem superadas as peculiaridades destes tempos tão anormais, provavelmente haverá novas alterações no roteiro, mas vale a pena fazer um registro de como se desenrolaram os programas que ornam evidente o jeito de ser do Instituto Soka.

Quando os grupos de estudantes chegavam ao Instituto (normalmente grupos de 40 jovens do ensino fundamental de escolas públicas de Manaus) havia sempre uma explosão de alegria. Ruidosos, descontraídos, chegavam preparados para o que ia acontecer nas próximas duas a três horas.

No começo, ainda em estilo sala de aula, quando o pessoal já começava a ficar mais à vontade, havia uma explicação sobre o que é uma RPPN Reserva Particular de Proteção Natural e o que eles aprenderiam naquele dia. Eram lembrados fatos específicos sobre a RPPN Dr. Daisaku Ikeda, seu tamanho, tipos de trabalhos desenvolvidos, árvores, programas de plantio, banco de sementes, a praia, o sítio arqueológico com objetos e ruinas de muitos e muitos anos atrás.

Em verdade, era uma ótima forma de esquentar a moçada para as caminhadas que começariam dali a pouco.

Seres humanos e grandes rios

Como bons manauenses, manauaras ou barés (como são chamados os naturais de Manaus) todos já eram familiarizados com o fenômeno do Encontro das Águas, mas isso não significava que deixassem de se interessar, fazer perguntas, comentários, fazer anotações sobre essa peculiaridade que está ali à vista, já que o Instituto fica justamente em frente ao local em que as águas dos rios Negro e Solimões teimam em não se misturar.

A importância das árvores e da água

Mais adiante os jovens eram despertados para a importância das árvores, seu papel no consumo de carbono, a fotossíntese, bem como no ciclo da água, a importância da floresta na produção de alimentos, na qualidade de vida e, como assunto puxa assunto, a ainda deficiente arborização da cidade de Manaus.

Empolgação no Sítio Arqueológico

Depois de um intervalo para um lanchinho, uma das partes que mais empolgam sempre foi a visita ao sítio arqueológico, sala das cerâmicas de índios. Várias cerâmicas são expostas e ao lado delas há códigos QR, para os jovens apontarem seus celulares e encontrarem textos explicativos, sendo que em cada um há uma palavra destacada que, juntas no final, acabam formando uma frase para a reflexão:

“Quais são as pegadas que deixamos para o futuro?”

Plantas que precisam crescer, herbívoros que precisam se alimentar

Sempre houve dois momentos nas visitas em que a sumaúma ganhava destaque como artista principal.

Na primeira parte era visitada uma sumaúma nenê, aproximadamente 2 anos; na segunda, uma sumaúma adulta, com 30 anos, imponente, enorme, uma das mais altas árvores da Amazônia.

Hora ideal para lembrar a sabedoria da mãe-natureza.

Para que a sumaúma nenê se defenda de insetos e outros animais herbívoros, ela é cheia de espinhos que vão desaparecendo ao longo do tempo.

Há plantas, ervas, gramas, árvores. E há animais herbívoros, a formiga e a cotia, para ficar num exemplo de extremos.

As plantas têm que crescer; os animais têm que se alimentar. É uma lei natural que não tem jeito: precisa ser cumprida.

No caso da sumaúma, a mãe-natureza coloca muitos espinhos na árvore nenê, já que seu caule tem um sabor adocicado e precisa ser preservado para que ela cresça saudável, espinhos que vão desaparecendo ao longo do tempo. Ou seja, devidamente protegida, a sumaúma cresce e, crescendo, transforme-se numa árvore adulta cheia de saúde.

Era quando os monitores faziam uma analogia com a vida dos seres humanos que precisam se preparar desde os primeiros tempos para ter força e enfrentar os obstáculos que, lá adiante, podem dificultar o caminho em direção à realização de sonhos e projetos pessoais. Hora de pensar em estratégias para garantir que os sonhos naturais que cada pessoa tem, se materializem. Importância de contar com pessoas que deem segurança no crescimento – família, amigos, escola. Em outras palavras e ao mesmo tempo, formação de cidadãos mais conscientes sobre seus direitos e deveres.

O aprendizado e o dia a dia de cada um

Já perto do encerramento da visita, em torno de uma sumaúma, os estudantes eram lembrados do que cada um pode fazer de prático, em sua vida normal, com tudo aquilo que lhes foi mostrado durante a permanência no Instituto.

É curioso notar (e isso sempre ficou flagrante) o antes e o depois daquelas duas ou três horas na Academia Ambiental no ânimo, no interesse dos jovens. Uma constatação que provoca um sentimento de dever cumprido, seja em termos pessoais dos técnicos, seja em termos institucionais do Instituto Soka, reforçando a determinação de ampliar, cada vez mais, essas atividades.

Academia Ambiental

2 horas e uma lição para toda a vida

Embora profundamente alteradas durante o período da pandemia do Covid 19, as visitas de estudantes ao Instituto sempre foram motivo de muita empolgação para os grupos de visitantes.

Quando forem superadas as peculiaridades destes tempos tão anormais, provavelmente haverá novas alterações no roteiro, mas vale a pena fazer um registro de como se desenrolaram os programas que ornam evidente o jeito de ser do Instituto Soka.

Quando os grupos de estudantes chegavam ao Instituto (normalmente grupos de 40 jovens do ensino fundamental de escolas públicas de Manaus) havia sempre uma explosão de alegria. Ruidosos, descontraídos, chegavam preparados para o que ia acontecer nas próximas duas a três horas.

No começo, ainda em estilo sala de aula, quando o pessoal já começava a ficar mais à vontade, havia uma explicação sobre o que é uma RPPN Reserva Particular de Proteção Natural e o que eles aprenderiam naquele dia. Eram lembrados fatos específicos sobre a RPPN Dr. Daisaku Ikeda, seu tamanho, tipos de trabalhos desenvolvidos, árvores, programas de plantio, banco de sementes, a praia, o sítio arqueológico com objetos e ruinas de muitos e muitos anos atrás.

Em verdade, era uma ótima forma de esquentar a moçada para as caminhadas que começariam dali a pouco.

Seres humanos e grandes rios

Como bons manauenses, manauaras ou barés (como são chamados os naturais de Manaus) todos já eram familiarizados com o fenômeno do Encontro das Águas, mas isso não significava que deixassem de se interessar, fazer perguntas, comentários, fazer anotações sobre essa peculiaridade que está ali à vista, já que o Instituto fica justamente em frente ao local em que as águas dos rios Negro e Solimões teimam em não se misturar.

A importância das árvores e da água

Mais adiante os jovens eram despertados para a importância das árvores, seu papel no consumo de carbono, a fotossíntese, bem como no ciclo da água, a importância da floresta na produção de alimentos, na qualidade de vida e, como assunto puxa assunto, a ainda deficiente arborização da cidade de Manaus.

Empolgação no Sítio Arqueológico

Depois de um intervalo para um lanchinho, uma das partes que mais empolgam sempre foi a visita ao sítio arqueológico, sala das cerâmicas de índios. Várias cerâmicas são expostas e ao lado delas há códigos QR, para os jovens apontarem seus celulares e encontrarem textos explicativos, sendo que em cada um há uma palavra destacada que, juntas no final, acabam formando uma frase para a reflexão:

“Quais são as pegadas que deixamos para o futuro?”

Plantas que precisam crescer, herbívoros que precisam se alimentar

Sempre houve dois momentos nas visitas em que a sumaúma ganhava destaque como artista principal.

Na primeira parte era visitada uma sumaúma nenê, aproximadamente 2 anos; na segunda, uma sumaúma adulta, com 30 anos, imponente, enorme, uma das mais altas árvores da Amazônia.

Hora ideal para lembrar a sabedoria da mãe-natureza.

Para que a sumaúma nenê se defenda de insetos e outros animais herbívoros, ela é cheia de espinhos que vão desaparecendo ao longo do tempo.

Há plantas, ervas, gramas, árvores. E há animais herbívoros, a formiga e a cotia, para ficar num exemplo de extremos.

As plantas têm que crescer; os animais têm que se alimentar. É uma lei natural que não tem jeito: precisa ser cumprida.

No caso da sumaúma, a mãe-natureza coloca muitos espinhos na árvore nenê, já que seu caule tem um sabor adocicado e precisa ser preservado para que ela cresça saudável, espinhos que vão desaparecendo ao longo do tempo. Ou seja, devidamente protegida, a sumaúma cresce e, crescendo, transforme-se numa árvore adulta cheia de saúde.

Era quando os monitores faziam uma analogia com a vida dos seres humanos que precisam se preparar desde os primeiros tempos para ter força e enfrentar os obstáculos que, lá adiante, podem dificultar o caminho em direção à realização de sonhos e projetos pessoais. Hora de pensar em estratégias para garantir que os sonhos naturais que cada pessoa tem, se materializem. Importância de contar com pessoas que deem segurança no crescimento – família, amigos, escola. Em outras palavras e ao mesmo tempo, formação de cidadãos mais conscientes sobre seus direitos e deveres.

O aprendizado e o dia a dia de cada um

Já perto do encerramento da visita, em torno de uma sumaúma, os estudantes eram lembrados do que cada um pode fazer de prático, em sua vida normal, com tudo aquilo que lhes foi mostrado durante a permanência no Instituto.

É curioso notar (e isso sempre ficou flagrante) o antes e o depois daquelas duas ou três horas na Academia Ambiental no ânimo, no interesse dos jovens. Uma constatação que provoca um sentimento de dever cumprido, seja em termos pessoais dos técnicos, seja em termos institucionais do Instituto Soka, reforçando a determinação de ampliar, cada vez mais, essas atividades.

ESG: essa ideia “pegou na veia”

Não se trata, apenas, de ter conquistado a preferência de jovens embalados pela ideia de “produtos amigos da natureza”.

Dê uma espiada no Google.

Selecione ESG – de Environmental, Social, Governance

Você encontrará uma enorme quantidade de alternativas de sites e textos sobre o assunto, pois ESG deixou de ser uma daquelas tendências passageiras que são comuns no mundo empresarial, para se tornar uma realidade palpável que faz grande diferença para empresas, seus executivos e funcionários e, o que mais chama a atenção, para consumidores finais, pessoas como você e cada um de nós.

A verdade é que, como se diz, a ideia “pegou na veia”.

Mais do que isso: não se trata, apenas, de ter conquistado a preferência de jovens embalados pela ideia de “produtos amigos da natureza”, para que prefiram esta ou aquela marca na hora de comprar uma barra de chocolate, uma raquete de tênis ou um chiclete de bola.

Diferencial de marketing cada vez mais valioso

Algumas das mais importantes consultorias de ESG têm clientes das áreas de construção naval, petróleo, siderurgia, papel e celulose, seguradoras e por aí vai. Empresas que se conscientizaram da necessidade de adotar práticas que representam, no fim, uma visão de mundo futuro, decisão tomada não apenas por idealismo ou consciência social, mas também pela certeza de que essa atitude representa um diferencial mercadológico cada vez mais valioso.

Projetos de ESG podem passar por aspectos tão díspares como carro elétrico, logística e manufatura reversa, gestão de resíduos, economia circular, biocompostagem e tantos outros que estão longe do dia a dia de pessoa s comuns. Isso não impede, no entanto, que uma consultoria como a Ambipar exiba em seu site, ao lado de outros complexos projetos, a criação de um sabonete sustentável rico em colágeno, desenvolvido a partir de resíduos de cápsulas de medicamentos, resíduos que antes iam parar num aterro sanitário.

Numa outra ponta, financeiras de grande prestígio perceberam o valor desse diferencial e têm tido grande aderência de aplicadores a fundos com papéis de empresas sustentáveis.

Em mensagem de página dupla na Imprensa e em outras mídias sobre um seminário com foco em ESG, o fundador e CEO da XP (Guilherme Benchimol) destaca que “As empresas do passado eram valorizadas apenas pela capacidade de gerar lucro. Isso acabou”.

Valor paralelo

O site da Fundação Estudar, criada em 1991 pelo empresário Jorge Paulo Lemann (Ambev) registra que “segundo uma pesquisa de 2016 da Cone Communications, 75% dos millennials estão dispostos a ter um corte no salário para trabalhar em uma empresa socialmente responsável. De acordo com outro estudo, da Nielsen, 73% dos millennials pagariam mais por produtos ou soluções sustentáveis.” Vale a pena lembrar, ainda, a pesquisa em que é apontado que 7 entre 9 novos profissionais contratados por grandes empresas foram preferidos justamente pela sua familiaridade e pela real adoção das práticas do ESG.

Uma organização “que planta árvores”

O Instituto Soka Amazônia, dito de uma forma simples, é uma organização “que planta árvores”.

Entenda-se plantar árvores, no entanto, num sentido muito mais amplo, compreendido desde a coleta de sementes, até a produção de mudas e a realização de projetos 100% alinhados com os propósitos de preservação do meio ambiente e de educação ambiental.

Tudo muito em linha com o E de enviroment, ambiente em inglês, com o S de social e o G de governance.

ESG: essa ideia “pegou na veia”

Não se trata, apenas, de ter conquistado a preferência de jovens embalados pela ideia de “produtos amigos da natureza”.

Dê uma espiada no Google.

Selecione ESG – de Environmental, Social, Governance

Você encontrará uma enorme quantidade de alternativas de sites e textos sobre o assunto, pois ESG deixou de ser uma daquelas tendências passageiras que são comuns no mundo empresarial, para se tornar uma realidade palpável que faz grande diferença para empresas, seus executivos e funcionários e, o que mais chama a atenção, para consumidores finais, pessoas como você e cada um de nós.

A verdade é que, como se diz, a ideia “pegou na veia”.

Mais do que isso: não se trata, apenas, de ter conquistado a preferência de jovens embalados pela ideia de “produtos amigos da natureza”, para que prefiram esta ou aquela marca na hora de comprar uma barra de chocolate, uma raquete de tênis ou um chiclete de bola.

Diferencial de marketing cada vez mais valioso

Algumas das mais importantes consultorias de ESG têm clientes das áreas de construção naval, petróleo, siderurgia, papel e celulose, seguradoras e por aí vai. Empresas que se conscientizaram da necessidade de adotar práticas que representam, no fim, uma visão de mundo futuro, decisão tomada não apenas por idealismo ou consciência social, mas também pela certeza de que essa atitude representa um diferencial mercadológico cada vez mais valioso.

Projetos de ESG podem passar por aspectos tão díspares como carro elétrico, logística e manufatura reversa, gestão de resíduos, economia circular, biocompostagem e tantos outros que estão longe do dia a dia de pessoa s comuns. Isso não impede, no entanto, que uma consultoria como a Ambipar exiba em seu site, ao lado de outros complexos projetos, a criação de um sabonete sustentável rico em colágeno, desenvolvido a partir de resíduos de cápsulas de medicamentos, resíduos que antes iam parar num aterro sanitário.

Numa outra ponta, financeiras de grande prestígio perceberam o valor desse diferencial e têm tido grande aderência de aplicadores a fundos com papéis de empresas sustentáveis.

Em mensagem de página dupla na Imprensa e em outras mídias sobre um seminário com foco em ESG, o fundador e CEO da XP (Guilherme Benchimol) destaca que “As empresas do passado eram valorizadas apenas pela capacidade de gerar lucro. Isso acabou”.

Valor paralelo

O site da Fundação Estudar, criada em 1991 pelo empresário Jorge Paulo Lemann (Ambev) registra que “segundo uma pesquisa de 2016 da Cone Communications, 75% dos millennials estão dispostos a ter um corte no salário para trabalhar em uma empresa socialmente responsável. De acordo com outro estudo, da Nielsen, 73% dos millennials pagariam mais por produtos ou soluções sustentáveis.” Vale a pena lembrar, ainda, a pesquisa em que é apontado que 7 entre 9 novos profissionais contratados por grandes empresas foram preferidos justamente pela sua familiaridade e pela real adoção das práticas do ESG.

Uma organização “que planta árvores”

O Instituto Soka Amazônia, dito de uma forma simples, é uma organização “que planta árvores”.

Entenda-se plantar árvores, no entanto, num sentido muito mais amplo, compreendido desde a coleta de sementes, até a produção de mudas e a realização de projetos 100% alinhados com os propósitos de preservação do meio ambiente e de educação ambiental.

Tudo muito em linha com o E de enviroment, ambiente em inglês, com o S de social e o G de governance.

Mais de 3.000 alegres e ruidosos “donos” da Academia Ambiental

Mesmo em regime remoto continua a empolgação da moçada

Nesta época de pandemia  em que as regras de isolamento social são mandatórias, uma das mais alegres e estimulantes atividades que se desenvolvem regularmente no Instituto Soka Amazônia -a visita de grupos de estudantes- está sendo feita de forma remota, e por isso menos colorida, sem aquele clima descontraído que é próprio da moçada que vem passar algumas horas conosco para se familiarizar com as coisas do ambientalismo e sentir de perto todo o trabalho que é aqui realizado dia após dia, 365 dias do ano. Mas temos a certeza de que mesmo assim, o envolvimento das crianças com as questões ambientais continuam firmes.

Em sala de aula, em meio ao verde e agora em casa

O programa “Academia Ambiental” existe formalmente desde 2017.

Antes disso as visitas desses grupos aconteciam com menor regularidade.

O saldo positivo é que já chega a mais de 3.00 alunos de escolas públicas da área de Manaus que já visitaram o Instituto, no programa que inclui tanto uma parte em sala de aula, como caminhadas pela Reserva Ecológica Daisaku Ikeda e pelo Sitio Arqueológico descoberto em 2001, quando são abordados de forma dinâmica os mais diferentes aspectos de ecologia, integração do ser humano com a natureza, meio ambiente e do célebre Encontro das Águas, fenômeno que apesar de extremamente familiar para quem vive em Manaus, acaba sempre empolgando os jovens estudantes.

Caminhadas dos grupos de alunos no Instituto Soka Amazônia

 Esse programa vem sendo cumprido de outra forma desde outubro de 2020 com a produção de materiais especiais -vídeos, em especial- que são remetidos às escolas para que os professores os utilizem dentro das aulas remotas, que passaram a ser rotina.

Apesar de toda a familiaridade com o Encontro das Águas de quem vive em Manaus, o fenômenos continua empolgando os jovens que participam do projeto Academia Ambiental

Um exemplo de que esse formato é um sucesso, apesar de ter seu dinamismo comprometido, é o da Escola Municipal Francisco Nunes. 40 alunos do 9º ano participaram e produziram vários trabalhos a partir da utilização do material remetido. Nesse caso específico foi importante a parceria com o organismo Ocas do Conhecimento Ambiental da Secretaria Municipal de Educação (Semed-Manaus).

Novidades em 2021

Para 2021 -e todos esperam que a pandemia tenha chegado ao fim- há várias inovações que estão sendo programadas pelo Instituto Soka Amazônia e com isso voltará a reinar, aqui, a descontração que é típica de encontros de jovens em programas como o da Academia Ambiental. 

Mais de 3.000 alegres e ruidosos “donos” da Academia Ambiental

Mesmo em regime remoto continua a empolgação da moçada

Nesta época de pandemia  em que as regras de isolamento social são mandatórias, uma das mais alegres e estimulantes atividades que se desenvolvem regularmente no Instituto Soka Amazônia -a visita de grupos de estudantes- está sendo feita de forma remota, e por isso menos colorida, sem aquele clima descontraído que é próprio da moçada que vem passar algumas horas conosco para se familiarizar com as coisas do ambientalismo e sentir de perto todo o trabalho que é aqui realizado dia após dia, 365 dias do ano. Mas temos a certeza de que mesmo assim, o envolvimento das crianças com as questões ambientais continuam firmes.

Em sala de aula, em meio ao verde e agora em casa

O programa “Academia Ambiental” existe formalmente desde 2017.

Antes disso as visitas desses grupos aconteciam com menor regularidade.

O saldo positivo é que já chega a mais de 3.00 alunos de escolas públicas da área de Manaus que já visitaram o Instituto, no programa que inclui tanto uma parte em sala de aula, como caminhadas pela Reserva Ecológica Daisaku Ikeda e pelo Sitio Arqueológico descoberto em 2001, quando são abordados de forma dinâmica os mais diferentes aspectos de ecologia, integração do ser humano com a natureza, meio ambiente e do célebre Encontro das Águas, fenômeno que apesar de extremamente familiar para quem vive em Manaus, acaba sempre empolgando os jovens estudantes.

Caminhadas dos grupos de alunos no Instituto Soka Amazônia

 Esse programa vem sendo cumprido de outra forma desde outubro de 2020 com a produção de materiais especiais -vídeos, em especial- que são remetidos às escolas para que os professores os utilizem dentro das aulas remotas, que passaram a ser rotina.

Apesar de toda a familiaridade com o Encontro das Águas de quem vive em Manaus, o fenômenos continua empolgando os jovens que participam do projeto Academia Ambiental

Um exemplo de que esse formato é um sucesso, apesar de ter seu dinamismo comprometido, é o da Escola Municipal Francisco Nunes. 40 alunos do 9º ano participaram e produziram vários trabalhos a partir da utilização do material remetido. Nesse caso específico foi importante a parceria com o organismo Ocas do Conhecimento Ambiental da Secretaria Municipal de Educação (Semed-Manaus).

Novidades em 2021

Para 2021 -e todos esperam que a pandemia tenha chegado ao fim- há várias inovações que estão sendo programadas pelo Instituto Soka Amazônia e com isso voltará a reinar, aqui, a descontração que é típica de encontros de jovens em programas como o da Academia Ambiental.