Parcerias sempre. E parcerias tão especiais como a formalizada com o Tribunal Regional do Trabalho

Trabalhar junto, dividir responsabilidades, empenhar-se em favor de objetivos comuns, enfim, somar

Trabalhar junto, dividir responsabilidades, empenhar-se em favor de objetivos comuns, enfim, somar, é dessa forma que o Instituto Soka Amazônia tem firmado parcerias que viabilizam a operacionalização dos muitos projetos com foco em Educação Ambiental  que hoje são realidade e que passam, sempre, pelo plantio de árvores na muitas vezes maltratada Floresta Amazônica.

Há parcerias, no entanto, que têm significado ainda mais especial.

É o caso do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. região.

As atividades práticas, já iniciadas, estão vivendo neste instante um momento muito especial, com a assinatura de documentos pela Desembargadora Federal Presidente Ormy da Conceição Dias Bentes, Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. Região e pelo sr. Thiago Augusto Terada, diretor presidente da Águas de Manaus (AM) e Águas de São Francisco (PA), juntamente com o presidente do Instituto Soka Amazônia, o sr. Edison Akira Sato, que formalizaram a adesão ao Pacto Global da ONU e ao HUB ODS Amazonas.  

Pacto Global

Na cerimônia que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 29 de abril de 2022, foi ressaltado o significado do Pacto Global da ONU, criado em 2000 com objetivo de conceder a seus membros acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento com temas de sustentabilidade. A iniciativa mobiliza entidades públicas e privadas a promoverem o crescimento sustentável e a cidadania, estimulando seus integrantes a enfrentar os principais desafios contemporâneos da humanidade, atualmente representados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Parcerias regionais

Por sua vez, o programa Hub ODS da Rede Brasil do Pacto Global tem como objetivo acelerar, por meio de parcerias regionais, o envolvimento de setores público e privados com a Agenda do Desenvolvimento Sustentável da ONU até 2030. 

É um mecanismo criado para aumentar o impacto regional nos ODS dentro da vocação de cada estado. As iniciativas em cada região são conduzidas em parceria com uma organização âncora por estado, que contribui no âmbito operacional e estratégico, criando conjuntamente um plano de ação para aquela região. 

No Amazonas o hub é ancorado pelo Instituto Soka Amazônia. 

Compromisso do TRT

Ao assinar a adesão ao Pacto Global e ao hub ODS Amazonas, o Tribunal reafirma o compromisso com a estratégia nacional do Poder Judiciário 2021-2026, que prevê a adoção, pelos tribunais, dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU (ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação), assim como com a política nacional do Poder Judiciário para o meio ambiente e com o plano de logística sustentável do TRT 11, aprovado por meio da resolução administrativa nº 272/2021. 

O valor do convênio para o Instituto Soka Amazônia

O presidente do Instituto Soka Amazônia, o sr. Edison Akira Sato, relembrou o valor do convênio já assinado com o Instituto e falou de sua satisfação ao receber o Tribunal Regional do Trabalho no Instituto Soka Amazônia para a solenidade de assinatura de adesão ao Pacto Global.

“As ações colaborativas baseadas no diálogo e respeito mútuo entre a sociedade civil, as empresas e as Instituições Públicas mostram que é possível criar valores em harmonia com a comunidade da vida” – disse.

Plantios e as perdas do TRT para a pandemia

Após as assinaturas, e em sintonia com o Projeto Memorial Vida, foi programado o plantio de 32 mudas nativas que correm risco de extinção, em homenagem póstuma aos servidores do Regional e ao Ministro do TST Walmir Oliveira da Costa, que foram vítimas fatais do covid-19. Cada servidor falecido terá o nome associado a uma dessas árvores que serão plantadas, em reconhecimento ao trabalho prestado à Instituição.

Essa homenagem é de suma importância para nós. Mesmo que simbólico, é algo que vai enraizar, permanecer e crescer. Fiquei comovida pelo gesto, agradeço!

Viúva do Sr. Benjamin Matias Fernandes Filho, servidor do Tribunal do Trabalho no Gabinete da Dra. Ormy

Parcerias sempre. E parcerias tão especiais como a formalizada com o Tribunal Regional do Trabalho

Trabalhar junto, dividir responsabilidades, empenhar-se em favor de objetivos comuns, enfim, somar

Trabalhar junto, dividir responsabilidades, empenhar-se em favor de objetivos comuns, enfim, somar, é dessa forma que o Instituto Soka Amazônia tem firmado parcerias que viabilizam a operacionalização dos muitos projetos com foco em Educação Ambiental  que hoje são realidade e que passam, sempre, pelo plantio de árvores na muitas vezes maltratada Floresta Amazônica.

Há parcerias, no entanto, que têm significado ainda mais especial.

É o caso do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. região.

As atividades práticas, já iniciadas, estão vivendo neste instante um momento muito especial, com a assinatura de documentos pela Desembargadora Federal Presidente Ormy da Conceição Dias Bentes, Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. Região e pelo sr. Thiago Augusto Terada, diretor presidente da Águas de Manaus (AM) e Águas de São Francisco (PA), juntamente com o presidente do Instituto Soka Amazônia, o sr. Edison Akira Sato, que formalizaram a adesão ao Pacto Global da ONU e ao HUB ODS Amazonas.  

Pacto Global

Na cerimônia que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 29 de abril de 2022, foi ressaltado o significado do Pacto Global da ONU, criado em 2000 com objetivo de conceder a seus membros acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento com temas de sustentabilidade. A iniciativa mobiliza entidades públicas e privadas a promoverem o crescimento sustentável e a cidadania, estimulando seus integrantes a enfrentar os principais desafios contemporâneos da humanidade, atualmente representados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Parcerias regionais

Por sua vez, o programa Hub ODS da Rede Brasil do Pacto Global tem como objetivo acelerar, por meio de parcerias regionais, o envolvimento de setores público e privados com a Agenda do Desenvolvimento Sustentável da ONU até 2030. 

É um mecanismo criado para aumentar o impacto regional nos ODS dentro da vocação de cada estado. As iniciativas em cada região são conduzidas em parceria com uma organização âncora por estado, que contribui no âmbito operacional e estratégico, criando conjuntamente um plano de ação para aquela região. 

No Amazonas o hub é ancorado pelo Instituto Soka Amazônia. 

Compromisso do TRT

Ao assinar a adesão ao Pacto Global e ao hub ODS Amazonas, o Tribunal reafirma o compromisso com a estratégia nacional do Poder Judiciário 2021-2026, que prevê a adoção, pelos tribunais, dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU (ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação), assim como com a política nacional do Poder Judiciário para o meio ambiente e com o plano de logística sustentável do TRT 11, aprovado por meio da resolução administrativa nº 272/2021. 

O valor do convênio para o Instituto Soka Amazônia

O presidente do Instituto Soka Amazônia, o sr. Edison Akira Sato, relembrou o valor do convênio já assinado com o Instituto e falou de sua satisfação ao receber o Tribunal Regional do Trabalho no Instituto Soka Amazônia para a solenidade de assinatura de adesão ao Pacto Global.

“As ações colaborativas baseadas no diálogo e respeito mútuo entre a sociedade civil, as empresas e as Instituições Públicas mostram que é possível criar valores em harmonia com a comunidade da vida” – disse.

Plantios e as perdas do TRT para a pandemia

Após as assinaturas, e em sintonia com o Projeto Memorial Vida, foi programado o plantio de 32 mudas nativas que correm risco de extinção, em homenagem póstuma aos servidores do Regional e ao Ministro do TST Walmir Oliveira da Costa, que foram vítimas fatais do covid-19. Cada servidor falecido terá o nome associado a uma dessas árvores que serão plantadas, em reconhecimento ao trabalho prestado à Instituição.

Essa homenagem é de suma importância para nós. Mesmo que simbólico, é algo que vai enraizar, permanecer e crescer. Fiquei comovida pelo gesto, agradeço!

Viúva do Sr. Benjamin Matias Fernandes Filho, servidor do Tribunal do Trabalho no Gabinete da Dra. Ormy

Arborização urbana: cuidados necessários

Por meio de uma seleção criteriosa das espécies vegetais, economizam-se recursos e, principalmente, obtêm-se resultados muito mais promissores

Quem vive em cidades já deve ter se deparado com calçadas danificadas ou até mesmo ter tropeçado num desses trechos. Nem sempre isso tem a ver com a má conservação, mas com espécies arbóreas impróprias para a arborização de calçadas. O biólogo e mestre em Ecologia, Diego Oliveira Brandão, enfatiza que “sem base técnica e científica, os projetos de arborização podem gerar despesas anuais maiores que os investimentos iniciais na implantação”.

Foto de Diego Oliveira Brandão – fonte: https://www.linkedin.com/pulse/sele%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-esp%25C3%25A9cies-vegetais-para-projetos-urbana-oliveira-brand%25C3%25A3o/?trackingId=Ihu31KzUlXmLve%2FSh1pQig%3D%3D

Ele exemplifica: “para espécies plantadas em calçadas, o investimento com podas de galhos poderá ser constante com o crescimento natural da vegetação no espaço da fiação”. Os cuidados têm a ver ainda com considerar espécies de menor estatura para árvores que serão plantadas em calçadas onde se encontram os postes de fiação elétrica. O ideal é que sejam utilizadas plantas com porte de arbustos, ou árvores que não ultrapassem os 4 metros quando adultas.

Não há dúvida de que ruas com mais árvores e plantas são mais frescas, mais belas e mais acolhedoras, do que a paisagem monótona e cinzenta do concreto. Há pesquisadores que consideram como “florestas urbanas”, levando em consideração todo o conjunto de espaços do tecido urbano passiveis de receberem algum tipo de vegetação, como parques, praças, jardins, quintais, canteiros centrais de ruas e avenidas etc.

Para que um projeto de arborização urbana possa ser considerado como excelente, deve se caracterizar por baixo investimento em manutenção a médio e longo prazo. E, caso contrário, o resultado invariavelmente é o alto custo com a constante necessidade de poda de galhos que podem prejudicar a rede elétrica, causando não apenas problemas com o abastecimento, mas riscos à vida humana.

Outros custos: remoção de plantas e/ou substituição de árvores, manutenção de calçadas, derrubada de postes que sustentam a fiação elétrica e de internet, rachadura em paredes, produção volumosa de resíduos orgânicos como folhas e frutos, entupimento de calhas, exposição de raízes que reduzem a mobilidade urbana, problema com vizinhos e órgãos ambientais. “Por isso, pessoas e empresas que precisam de arborização urbana deveriam consultar profissionais com conhecimentos empíricos e científicos na fase de seleção de espécies”, explicou Diego.

Além de todos esses problemas de infraestrutura pública e urbana, há ainda o risco de acidentes fatais, pois queda de árvores podem por em risco a vida humana. As espécies selecionadas para a arborização urbana podem cair em cima de pessoas e danificar casas, carros, bicicletas e outras coisas importantes quando são plantadas sem critérios técnicos e científicos. Diego ressalta que “a leitura de estudos científicos pode ajudar a selecionar as espécies vegetais, porque há características importantes da botânica e ecologia das espécies vegetais a serem levadas em conta, como a altura, a distância das copas das árvores à fiação, o tamanho da copa e o tamanho das rachaduras causadas no passeio”.

Uma seleção de espécies tem que ser feita no sentido de reduzir o custo de manutenção e o risco de acidentes em longo prazo, além de prover bem-estar para os cidadãos. Diego conclui alertando para o fato de que a arborização urbana ainda é pouco estruturada na legislação brasileira. O Estatuto das Cidades carece de diretrizes para a arborização urbana (Lei 10.257/2001). Em 2008, o Projeto de Lei 199 foi apresentado para alterar o Estatuto das Cidades ao incluir o Plano de Arborização Urbana, porém ainda não foi aprovado. Isso talvez explique o fato de pessoas e empresas entenderem pouco sobre a importância da seleção de espécies vegetais. “Para alguns projetos de arborização urbana, por errar na seleção de espécies, a única solução sustentável é a substituição completa da vegetação”, finalizou o biólogo.

Fontes:

https://www.copel.com/hpcopel/guia_arb/a_arborizacao_urbana2.html

https://www.linkedin.com/pulse/sele%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-esp%25C3%25A9cies-vegetais-para-projetos-urbana-oliveira-brand%25C3%25A3o/?trackingId=Ihu31KzUlXmLve%2FSh1pQig%3D%3D

Arborização urbana: cuidados necessários

Por meio de uma seleção criteriosa das espécies vegetais, economizam-se recursos e, principalmente, obtêm-se resultados muito mais promissores

Quem vive em cidades já deve ter se deparado com calçadas danificadas ou até mesmo ter tropeçado num desses trechos. Nem sempre isso tem a ver com a má conservação, mas com espécies arbóreas impróprias para a arborização de calçadas. O biólogo e mestre em Ecologia, Diego Oliveira Brandão, enfatiza que “sem base técnica e científica, os projetos de arborização podem gerar despesas anuais maiores que os investimentos iniciais na implantação”.

Foto de Diego Oliveira Brandão – fonte: https://www.linkedin.com/pulse/sele%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-esp%25C3%25A9cies-vegetais-para-projetos-urbana-oliveira-brand%25C3%25A3o/?trackingId=Ihu31KzUlXmLve%2FSh1pQig%3D%3D

Ele exemplifica: “para espécies plantadas em calçadas, o investimento com podas de galhos poderá ser constante com o crescimento natural da vegetação no espaço da fiação”. Os cuidados têm a ver ainda com considerar espécies de menor estatura para árvores que serão plantadas em calçadas onde se encontram os postes de fiação elétrica. O ideal é que sejam utilizadas plantas com porte de arbustos, ou árvores que não ultrapassem os 4 metros quando adultas.

Não há dúvida de que ruas com mais árvores e plantas são mais frescas, mais belas e mais acolhedoras, do que a paisagem monótona e cinzenta do concreto. Há pesquisadores que consideram como “florestas urbanas”, levando em consideração todo o conjunto de espaços do tecido urbano passiveis de receberem algum tipo de vegetação, como parques, praças, jardins, quintais, canteiros centrais de ruas e avenidas etc.

Para que um projeto de arborização urbana possa ser considerado como excelente, deve se caracterizar por baixo investimento em manutenção a médio e longo prazo. E, caso contrário, o resultado invariavelmente é o alto custo com a constante necessidade de poda de galhos que podem prejudicar a rede elétrica, causando não apenas problemas com o abastecimento, mas riscos à vida humana.

Outros custos: remoção de plantas e/ou substituição de árvores, manutenção de calçadas, derrubada de postes que sustentam a fiação elétrica e de internet, rachadura em paredes, produção volumosa de resíduos orgânicos como folhas e frutos, entupimento de calhas, exposição de raízes que reduzem a mobilidade urbana, problema com vizinhos e órgãos ambientais. “Por isso, pessoas e empresas que precisam de arborização urbana deveriam consultar profissionais com conhecimentos empíricos e científicos na fase de seleção de espécies”, explicou Diego.

Além de todos esses problemas de infraestrutura pública e urbana, há ainda o risco de acidentes fatais, pois queda de árvores podem por em risco a vida humana. As espécies selecionadas para a arborização urbana podem cair em cima de pessoas e danificar casas, carros, bicicletas e outras coisas importantes quando são plantadas sem critérios técnicos e científicos. Diego ressalta que “a leitura de estudos científicos pode ajudar a selecionar as espécies vegetais, porque há características importantes da botânica e ecologia das espécies vegetais a serem levadas em conta, como a altura, a distância das copas das árvores à fiação, o tamanho da copa e o tamanho das rachaduras causadas no passeio”.

Uma seleção de espécies tem que ser feita no sentido de reduzir o custo de manutenção e o risco de acidentes em longo prazo, além de prover bem-estar para os cidadãos. Diego conclui alertando para o fato de que a arborização urbana ainda é pouco estruturada na legislação brasileira. O Estatuto das Cidades carece de diretrizes para a arborização urbana (Lei 10.257/2001). Em 2008, o Projeto de Lei 199 foi apresentado para alterar o Estatuto das Cidades ao incluir o Plano de Arborização Urbana, porém ainda não foi aprovado. Isso talvez explique o fato de pessoas e empresas entenderem pouco sobre a importância da seleção de espécies vegetais. “Para alguns projetos de arborização urbana, por errar na seleção de espécies, a única solução sustentável é a substituição completa da vegetação”, finalizou o biólogo.

Fontes:

https://www.copel.com/hpcopel/guia_arb/a_arborizacao_urbana2.html

https://www.linkedin.com/pulse/sele%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-esp%25C3%25A9cies-vegetais-para-projetos-urbana-oliveira-brand%25C3%25A3o/?trackingId=Ihu31KzUlXmLve%2FSh1pQig%3D%3D