Parcerias sempre. E parcerias tão especiais como a formalizada com o Tribunal Regional do Trabalho

Trabalhar junto, dividir responsabilidades, empenhar-se em favor de objetivos comuns, enfim, somar

Trabalhar junto, dividir responsabilidades, empenhar-se em favor de objetivos comuns, enfim, somar, é dessa forma que o Instituto Soka Amazônia tem firmado parcerias que viabilizam a operacionalização dos muitos projetos com foco em Educação Ambiental  que hoje são realidade e que passam, sempre, pelo plantio de árvores na muitas vezes maltratada Floresta Amazônica.

Há parcerias, no entanto, que têm significado ainda mais especial.

É o caso do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. região.

As atividades práticas, já iniciadas, estão vivendo neste instante um momento muito especial, com a assinatura de documentos pela Desembargadora Federal Presidente Ormy da Conceição Dias Bentes, Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. Região e pelo sr. Thiago Augusto Terada, diretor presidente da Águas de Manaus (AM) e Águas de São Francisco (PA), juntamente com o presidente do Instituto Soka Amazônia, o sr. Edison Akira Sato, que formalizaram a adesão ao Pacto Global da ONU e ao HUB ODS Amazonas.  

Pacto Global

Na cerimônia que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 29 de abril de 2022, foi ressaltado o significado do Pacto Global da ONU, criado em 2000 com objetivo de conceder a seus membros acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento com temas de sustentabilidade. A iniciativa mobiliza entidades públicas e privadas a promoverem o crescimento sustentável e a cidadania, estimulando seus integrantes a enfrentar os principais desafios contemporâneos da humanidade, atualmente representados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Parcerias regionais

Por sua vez, o programa Hub ODS da Rede Brasil do Pacto Global tem como objetivo acelerar, por meio de parcerias regionais, o envolvimento de setores público e privados com a Agenda do Desenvolvimento Sustentável da ONU até 2030. 

É um mecanismo criado para aumentar o impacto regional nos ODS dentro da vocação de cada estado. As iniciativas em cada região são conduzidas em parceria com uma organização âncora por estado, que contribui no âmbito operacional e estratégico, criando conjuntamente um plano de ação para aquela região. 

No Amazonas o hub é ancorado pelo Instituto Soka Amazônia. 

Compromisso do TRT

Ao assinar a adesão ao Pacto Global e ao hub ODS Amazonas, o Tribunal reafirma o compromisso com a estratégia nacional do Poder Judiciário 2021-2026, que prevê a adoção, pelos tribunais, dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU (ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação), assim como com a política nacional do Poder Judiciário para o meio ambiente e com o plano de logística sustentável do TRT 11, aprovado por meio da resolução administrativa nº 272/2021. 

O valor do convênio para o Instituto Soka Amazônia

O presidente do Instituto Soka Amazônia, o sr. Edison Akira Sato, relembrou o valor do convênio já assinado com o Instituto e falou de sua satisfação ao receber o Tribunal Regional do Trabalho no Instituto Soka Amazônia para a solenidade de assinatura de adesão ao Pacto Global.

“As ações colaborativas baseadas no diálogo e respeito mútuo entre a sociedade civil, as empresas e as Instituições Públicas mostram que é possível criar valores em harmonia com a comunidade da vida” – disse.

Plantios e as perdas do TRT para a pandemia

Após as assinaturas, e em sintonia com o Projeto Memorial Vida, foi programado o plantio de 32 mudas nativas que correm risco de extinção, em homenagem póstuma aos servidores do Regional e ao Ministro do TST Walmir Oliveira da Costa, que foram vítimas fatais do covid-19. Cada servidor falecido terá o nome associado a uma dessas árvores que serão plantadas, em reconhecimento ao trabalho prestado à Instituição.

Essa homenagem é de suma importância para nós. Mesmo que simbólico, é algo que vai enraizar, permanecer e crescer. Fiquei comovida pelo gesto, agradeço!

Viúva do Sr. Benjamin Matias Fernandes Filho, servidor do Tribunal do Trabalho no Gabinete da Dra. Ormy

TRT-11 assina adesão ao Pacto Global da ONU

Evento será no Instituto Soka Amazônia

Na ocasião, serão plantadas 32 mudas, representando servidores do Regional falecidos de Covid-19.

Criado no ano 2000, o Pacto Global dá a seus membros acesso a ferramentas que vão contribuir para ampliar o envolvimento com temas de sustentabilidade. Ele mobiliza entidades públicas e privadas a promoverem o crescimento sustentável e a cidadania, estimulando seus integrantes a enfrentar os principais desafios da humanidade, atualmente representados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

O trabalho digno é um dos 17 objetivos do Pacto Global da ONU.

O que é: Adesão ao Pacto Global e plantio de mudas representando servidores do TRT-11 vítimas da covid19

Quando: dia 29 de abril de 2022 – 9 horas

Onde: Instituto Soka Amazônia

End.: Rua Des. Anizio Jobim, 980, Bairro Colônia Antônio Aleixo

Será transmitido pelo Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=aIsQR6Eh1Uo

Eternizar a vida

Projeto Memorial Vida chega a 8 campi da UNIR em homenagem aos professores, funcionários e alunos vítimas da Covid-19

O amplo significado e o valor do Projeto Memorial Vida, que o Instituto Soka Amazônia lançou em 2021, durante a pandemia ficam patentes em momentos como este, em que a UNIR – Universidade Federal de Rondônia se junta a nós e cria espaços em seus 8 campi, para homenagear seus professores, funcionários e alunos que perderam a vida para a covid-19.

O dia 25 de abril de 2022 ficará marcado não só no coração daqueles que estiveram presentes, mas também, no solo da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), que foi palco do estabelecimento, ali, do Memorial Vida. Baseado nos 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS), Carta da Terra e Propostas de Paz escritas pelo Dr. Daisaku Ikeda, o objetivo do projeto é eternizar por meio do plantio de árvores, a vida das vítimas da Covid-19.

Uma volta às aulas diferente

A cerimônia aconteceu no mesmo dia de retorno das aulas presenciais da universidade. Estavam presentes o corpo docente da UNIR, representantes do Instituto Soka Amazônia, liderados pelo diretor-presidente Edison Akira Sato, e familiares de professores e alunos da UNIR que faleceram em decorrência da pandemia.

Segurar as lágrimas foi uma tarefa difícil para os participantes da cerimônia. Emocionada, a reitora da UNIR, Profª Dra. Marcele Pereira contou que a ideia de levar o Memorial Vida para a Universidade surgiu após ela tomar conhecimento da ação realizada pelo Instituto.

“O momento de plantar uma árvore em homenagem à vida dessas pessoas que estão tão presentes entre nós”, afirma.

Parentes dos homenageados também puderam expressar o sentimento ao participar do momento. Francisco Cordeiro Júnior era professor do departamento de administração, e faleceu em abril de 2021. A irmã dele, Teodora Cordeiro, afirmou que a memória do irmão permanecerá sempre no coração.

“Não vamos esquecer os nossos entes queridos. Não só pelas árvores que plantamos, mas principalmente pelo amor que sentimos por eles.”

Espécies nativas

As mudas plantadas são de diversas espécies nativas da Amazônia, dentre as quais, estão ipê amarelo, mogno, paineira, açaí touceira e outras. Durante as semanas seguintes será a vez de plantios nos demais campi da UNIR.

Ao todo serão 8 bosques plantados com as mudas doadas pelo Instituto Soka Amazônia.

Em suas palavras, o presidente do Instituto, Edison Akira Sato, falou sobre a importância e o significado do Memorial Vida.

“A ideia é eternizar a memória e dar continuidade. Nós abrimos os berços e plantamos vida. Esse é o significado do projeto”.

Eternizar a vida

Projeto Memorial Vida chega a 8 campi da UNIR em homenagem aos professores, funcionários e alunos vítimas da Covid-19

O amplo significado e o valor do Projeto Memorial Vida, que o Instituto Soka Amazônia lançou em 2021, durante a pandemia ficam patentes em momentos como este, em que a UNIR – Universidade Federal de Rondônia se junta a nós e cria espaços em seus 8 campi, para homenagear seus professores, funcionários e alunos que perderam a vida para a covid-19.

O dia 25 de abril de 2022 ficará marcado não só no coração daqueles que estiveram presentes, mas também, no solo da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), que foi palco do estabelecimento, ali, do Memorial Vida. Baseado nos 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS), Carta da Terra e Propostas de Paz escritas pelo Dr. Daisaku Ikeda, o objetivo do projeto é eternizar por meio do plantio de árvores, a vida das vítimas da Covid-19.

Uma volta às aulas diferente

A cerimônia aconteceu no mesmo dia de retorno das aulas presenciais da universidade. Estavam presentes o corpo docente da UNIR, representantes do Instituto Soka Amazônia, liderados pelo diretor-presidente Edison Akira Sato, e familiares de professores e alunos da UNIR que faleceram em decorrência da pandemia.

Segurar as lágrimas foi uma tarefa difícil para os participantes da cerimônia. Emocionada, a reitora da UNIR, Profª Dra. Marcele Pereira contou que a ideia de levar o Memorial Vida para a Universidade surgiu após ela tomar conhecimento da ação realizada pelo Instituto.

“O momento de plantar uma árvore em homenagem à vida dessas pessoas que estão tão presentes entre nós”, afirma.

Parentes dos homenageados também puderam expressar o sentimento ao participar do momento. Francisco Cordeiro Júnior era professor do departamento de administração, e faleceu em abril de 2021. A irmã dele, Teodora Cordeiro, afirmou que a memória do irmão permanecerá sempre no coração.

“Não vamos esquecer os nossos entes queridos. Não só pelas árvores que plantamos, mas principalmente pelo amor que sentimos por eles.”

Espécies nativas

As mudas plantadas são de diversas espécies nativas da Amazônia, dentre as quais, estão ipê amarelo, mogno, paineira, açaí touceira e outras. Durante as semanas seguintes será a vez de plantios nos demais campi da UNIR.

Ao todo serão 8 bosques plantados com as mudas doadas pelo Instituto Soka Amazônia.

Em suas palavras, o presidente do Instituto, Edison Akira Sato, falou sobre a importância e o significado do Memorial Vida.

“A ideia é eternizar a memória e dar continuidade. Nós abrimos os berços e plantamos vida. Esse é o significado do projeto”.

Uma das coisas que me encantam no Instituto, é o espírito com que o trabalho é realizado

Faz 6 anos que Fanny “descobriu” o Instituto Soka Amazônia. Ou foi descoberta por ele

Coincidência? Há até quem diga que isso não existe, mas não deixa de ser por coincidência que Fanny Barbosa “descobriu” o Instituto Soka Amazônia.

Ou foi descoberta por ele.

Há tempos Fanny dedicava boa parte de seu tempo ao voluntariado, tinha gosto em ajudar pessoas ou entidades que necessitavam de apoio, mas não escondia um certo ceticismo em relação a um bom número de ONGs que atuam na região. Sua irmã trabalhava na UFAM –  Universidade Federal do Amazonas e em função dessa atividade teve contatos frequentes com o Instituto Soka Amazônia. Insistiu com Fanny (cuja personalidade ela conhecia muito bem) que fizesse uma visita, conhecesse o pessoal, visse como se desenvolviam os trabalhos.

Projeto Sementes da Vida

Mais ou menos nessa época  –2016–  estava em gestação o Projeto Sementes da Vida, que se propunha a plantar uma árvore para cada criança que nascesse nas maternidades públicas de Manaus.

Fanny acabou aceitando a ideia da irmã Ana Karoline e se encantou com o que viu, impressionou-se com o espírito com que as pessoas se envolviam no trabalho, com o entusiasmo com que se dedicavam, e passou a dar sua colaboração. Acompanhou visitas ao Tribunal da Infância e Juventude, universidades, empresas em busca de apoio e patrocínio ao então novo projeto. Propôs alterações no emprego dos recursos de informática usados para os controles de plantios e registro das crianças, afinal sua formação é na área de negócios e marketing e sua atividade profissional já estava ligada à TI -Tecnologia da Informação.

Agora em 2022 está fazendo seis anos que essa faina se iniciou.

Natanael e Maya

A caçula de Fanny, Maya, estava com quase 1 ano de idade, mas mesmo assim esteve com a mãe no Instituto. Seu nome, lembra Fanny, tem um significado especial, que ela está segura de que é uma espécie de vaticínio –mãe de todos.

Natanael é o filho mais velho, tinha 9 anos quando se deu o encontro de Fanny com o Instituto. Ela se lembra da empolgação do garoto quando teve plantada uma árvore em seu nome, uma árvore dele!

Filho de Fanny Barbosa – Imagem cedida por @Fanny Barbosa

Fanny fala com orgulho a respeito dos dois e da forma como estão crescendo, atentos à realidade do país cheio de contrastes. “Há verdadeiros choques de realidade que eles testemunham. De forma natural são levados a entender o que veem e de alguma forma são levados a trabalhar para reduzir as dificuldades dos outros” – conta Fanny. “É uma questão de vivenciar e não de apenas ouvir falar da realidade”.

E daqui para frente?

Os planos de Fanny, em relação ao Instituto Soka são de continuar próxima, ajudando no que estiver ao seu alcance, por exemplo, ajuda na atenção a estudantes que fazem visitas, participação do jeito que puder.

“Já falei uma porção de vezes e não me canso de repetir, que uma das coisas que me encantam no Instituto, é o espírito com que o trabalho é realizado. O pessoal, de A a Z, se entrega às atividades, sejam quais forem. Não se trata de fazer alguma coisa e sair batendo bumbo para aparecer. São constantes as demonstrações de que a preocupação é fazer o bem, proporcionar mais dignidade às pessoas”.

Imagem cedida por @FannyBarbosa

O Instituto, por seu lado, agradece a essa colaboração. E se entusiasma de ter entre os seus, uma pessoa tão especial como a Fanny.

(*) Tanto o Instituto Soka Amazônia, como organização, quanto as pessoas que aqui trabalham procuram praticar o Humanismo em sua vida diária e mantém como guia os chamados ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, um apelo global da ONU à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. ( https://brasil.un.org/pt-br/sdgs).

Uma das coisas que me encantam no Instituto, é o espírito com que o trabalho é realizado

Faz 6 anos que Fanny “descobriu” o Instituto Soka Amazônia. Ou foi descoberta por ele.

Coincidência? Há até quem diga que isso não existe, mas não deixa de ser por coincidência que Fanny Barbosa “descobriu” o Instituto Soka Amazônia.

Ou foi descoberta por ele.

Há tempos Fanny dedicava boa parte de seu tempo ao voluntariado, tinha gosto em ajudar pessoas ou entidades que necessitavam de apoio, mas não escondia um certo ceticismo em relação a um bom número de ONGs que atuam na região. Sua irmã trabalhava na UFAM –  Universidade Federal do Amazonas e em função dessa atividade teve contatos frequentes com o Instituto Soka Amazônia. Insistiu com Fanny (cuja personalidade ela conhecia muito bem) que fizesse uma visita, conhecesse o pessoal, visse como se desenvolviam os trabalhos.

Projeto Sementes da Vida

Mais ou menos nessa época  –2016–  estava em gestação o Projeto Sementes da Vida, que se propunha a plantar uma árvore para cada criança que nascesse nas maternidades públicas de Manaus.

Fanny acabou aceitando a ideia da irmã Ana Karoline e se encantou com o que viu, impressionou-se com o espírito com que as pessoas se envolviam no trabalho, com o entusiasmo com que se dedicavam, e passou a dar sua colaboração. Acompanhou visitas ao Tribunal da Infância e Juventude, universidades, empresas em busca de apoio e patrocínio ao então novo projeto. Propôs alterações no emprego dos recursos de informática usados para os controles de plantios e registro das crianças, afinal sua formação é na área de negócios e marketing e sua atividade profissional já estava ligada à TI -Tecnologia da Informação.

Agora em 2022 está fazendo seis anos que essa faina se iniciou.

Natanael e Maya

A caçula de Fanny, Maya, estava com quase 1 ano de idade, mas mesmo assim esteve com a mãe no Instituto. Seu nome, lembra Fanny, tem um significado especial, que ela está segura de que é uma espécie de vaticínio –mãe de todos.

Natanael é o filho mais velho, tinha 9 anos quando se deu o encontro de Fanny com o Instituto. Ela se lembra da empolgação do garoto quando teve plantada uma árvore em seu nome, uma árvore dele!

Filho de Fanny Barbosa – Imagem cedida por @Fanny Barbosa

Fanny fala com orgulho a respeito dos dois e da forma como estão crescendo, atentos à realidade do país cheio de contrastes. “Há verdadeiros choques de realidade que eles testemunham. De forma natural são levados a entender o que veem e de alguma forma são levados a trabalhar para reduzir as dificuldades dos outros” – conta Fanny. “É uma questão de vivenciar e não de apenas ouvir falar da realidade”.

E daqui para frente?

Os planos de Fanny, em relação ao Instituto Soka são de continuar próxima, ajudando no que estiver ao seu alcance, por exemplo, ajuda na atenção a estudantes que fazem visitas, participação do jeito que puder.

“Já falei uma porção de vezes e não me canso de repetir, que uma das coisas que me encantam no Instituto, é o espírito com que o trabalho é realizado. O pessoal, de A a Z, se entrega às atividades, sejam quais forem. Não se trata de fazer alguma coisa e sair batendo bumbo para aparecer. São constantes as demonstrações de que a preocupação é fazer o bem, proporcionar mais dignidade às pessoas”.

Imagem cedida por @FannyBarbosa

O Instituto, por seu lado, agradece a essa colaboração. E se entusiasma de ter entre os seus, uma pessoa tão especial como a Fanny.

(*) Tanto o Instituto Soka Amazônia, como organização, quanto as pessoas que aqui trabalham procuram praticar o Humanismo em sua vida diária e mantém como guia os chamados ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, um apelo global da ONU à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. ( https://brasil.un.org/pt-br/sdgs).

Reconhecimento e recursos sempre bem-vindos

Cada contribuição é aplicada na execução de projetos que apoiam este pedaço de mundo tão especial e tão ameaçado.

É muito bom para o Instituto ter tido sempre demonstrações claras de reconhecimento da integridade com que conduz a administração e aplica os recursos que recebe, seja na forma de contribuições de Pessoas Físicas tanto do Brasil como de várias partes do mundo, seja na forma de parcerias com empresas que tornam possíveis os muitos plantios que são feitos sem parar.

A verdade é que os crescentes custos operacionais –diferentes formas de mão de obra própria ou terceirizada, manutenção de viveiros, deslocamentos de equipes tanto na coleta de sementes como nas operações de plantio e cuidados posteriores, todas as despesas, enfim, para manter vivo e operacional um espaço como a nossa RPPN Dr. Daisaku Ikeda— não param de crescer e dependem, sim, das contribuições recebidas seja de empresas como de membros da nossa Organização e de pessoas que reconhecem o valor dos trabalhos que realizamos.

Outra forma de reconhecimento não tem ligação com recursos materiais e sim com a forma como nos chegam manifestações de integração ao nosso trabalho. Tem sido cada vez mais constante, ativa e espontânea participação da alta administração e dos funcionários das várias das empresas parceiras, no apoio aos plantios e nos programas de educação ambiental que realizamos.

Plantio Instituto Soka Amazonia

Fica, de forma explícita, o nosso agradecimento a todos os nossos apoiadores.

E o incentivo para que mais pessoas venham nos conhecer ou acompanhem mesmo à distância o trabalho diuturno de realizamos e se assim se sentirem encorajados a dar sua colaboração, entrem em contato conosco, pessoalmente ou de forma remota, através dos canais disponíveis.

Fica o formal compromisso que vem sendo seguido inflexivelmente: cada contribuição terá sempre aplicação na execução de projetos que representam apoio a este pedaço de mundo tão especial e tão ameaçado.

Reconhecimento e recursos sempre bem-vindos

Cada contribuição é aplicada na execução de projetos que apoiam este pedaço de mundo tão especial e tão ameaçado.

É muito bom para o Instituto ter tido sempre demonstrações claras de reconhecimento da integridade com que conduz a administração e aplica os recursos que recebe, seja na forma de contribuições de Pessoas Físicas tanto do Brasil como de várias partes do mundo, seja na forma de parcerias com empresas que tornam possíveis os muitos plantios que são feitos sem parar.

A verdade é que os crescentes custos operacionais –diferentes formas de mão de obra própria ou terceirizada, manutenção de viveiros, deslocamentos de equipes tanto na coleta de sementes como nas operações de plantio e cuidados posteriores, todas as despesas, enfim, para manter vivo e operacional um espaço como a nossa RPPN Dr. Daisaku Ikeda— não param de crescer e dependem, sim, das contribuições recebidas seja de empresas como de membros da nossa Organização e de pessoas que reconhecem o valor dos trabalhos que realizamos.

Outra forma de reconhecimento não tem ligação com recursos materiais e sim com a forma como nos chegam manifestações de integração ao nosso trabalho. Tem sido cada vez mais constante, ativa e espontânea participação da alta administração e dos funcionários das várias das empresas parceiras, no apoio aos plantios e nos programas de educação ambiental que realizamos.

Plantio Instituto Soka Amazonia

Fica, de forma explícita, o nosso agradecimento a todos os nossos apoiadores.

E o incentivo para que mais pessoas venham nos conhecer ou acompanhem mesmo à distância o trabalho diuturno de realizamos e se assim se sentirem encorajados a dar sua colaboração, entrem em contato conosco, pessoalmente ou de forma remota, através dos canais disponíveis.

Fica o formal compromisso que vem sendo seguido inflexivelmente: cada contribuição terá sempre aplicação na execução de projetos que representam apoio a este pedaço de mundo tão especial e tão ameaçado.

Inclusão e educação ambiental

Emoções e mais emoções em cada momento de um dia especial na vida de estudantes com necessidades especiais

2 de abril é, tradicionalmente, o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. No Instituto Soka da Amazônia (ISA) neste ano a data foi celebrada no dia 30 de março com a ação da nossa “Academia Ambiental” voltada para alunos de educação especial da Escola Municipal André Vidal, em Manaus.

Essa ação de educação inclusiva foi baseada no quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS), “Educação de Qualidade”, que propõe medidas práticas a serem adotadas para proporcionar melhores condições de vida a todos os jovens, entre eles, os que de alguma forma, tenham necessidade de cuidados especiais.

Estudantes em visita ao Instituto Soka Amazônia

Os alunos presentes estavam dentro do espectro autista ou com deficiência intelectual. Ao todo estiveram presentes 26 pessoas, entre estudantes, professores, tutores e pais que puderam conhecer cada canto da RPPN Dr. Daisaku Ikeda e vivenciar momentos de muita interação com a natureza.

A primeira atividade feita após a apresentação do Instituto foi conhecer a Sumaúma Baby, árvore típica da floresta amazônica que tem peculiaridades muito especiais. Outro destaque da RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural) e que é esperado ansiosamente pelos visitantes é o Encontro das Águas. Além da beleza, foi posta em evidência a décima quarta ODS, que fala sobre a conservação e uso sustentável das águas. Uma fonte instalada no mirante retrata de forma mais próxima do público o show da natureza.

A emoção dos jovens era visível no olhar e também nas palavras. O Bruno, que tem 16 anos, disse que esse foi o momento favorito dele. Mas conta que aprendeu também que atitudes simples fazem a diferença na preservação do meio ambiente e na garantia de um bem-estar para todos “Não pode jogar lixo no chão”, disse Bruno, traduzindo em miúdos o que prega, justamente, a ODS 3 – Saúde e Bem-Estar.

“Voa voa abelhinha…” Foi com esse canto lúdico que os colaboradores do ISA ensinaram os estudantes sobre o processo de fabricação do mel pelas abelhas, no meliponário. O momento interativo e ver de perto a fabricação do mel impressionou a todos.

Estudantes e o processo de fabricação de mel
Caixa do Meliponiário no Instituto Soka Amazônia

Os estudantes participaram ativamente do passeio, não só ouvindo as explicações, mas também fazendo perguntas, que foram respondidas pelos colaboradores do instituto de forma simples e acessível.

É preciso reconhecer que a preservação da Amazônia também passa pela educação ambiental inclusiva, de forma que a décima quinta ODS “Vida Terrestre”possa ser colocada em execução pelos próprios estudantes, que vão contribuir nas suas comunidades com proteção e recuperação sustentável do ecossistema.

A Academia Ambiental conta com a parceria de empresas e instituições comprometidas com a proteção do meio ambiente:

Fundação Rede Amazônica

Gaia Eco

JF Refeições

Musashi da Amazônia

OCA- SEMED

Secretaria Municipal de Educação – SEMED

Sodecia

Março 2022: mais 2.144 árvores

Além da recuperação do verde perdido, objetivos como Saúde e Bem-Estar, Ação contra a Mudança Global do Clima, Vida na Água, Vida Terrestre e Parcerias e Meios de Implementação

O Instituto Soka Amazônia fechou o mês de março com o significativo volume de 2.144 novas mudas plantadas, pondo em destaque a diversificação dos projetos realizados, uma vez que o primeiro plantio foi de apenas 30 árvores na Escola Municipal katana T_ Ykua comunidade indígena kambeba e os demais em terras da Águas de Manaus, mais de 2.100 árvores, onde foi concluída a construção de uma nova estação de tratamento de águas e o local ficou visivelmente necessitado de restauração após as obras.

Mais do que plantar árvores

Tanto o Instituto Soka Amazonas como seus diversos parceiros que viabilizam esses plantios, têm clara compreensão do alcance dessas atividades. A parte mais visível e mais facilmente compreendida por todos, é o valor do reflorestamento em si.

Vale a pena ressaltar a esse respeito, por exemplo, um conteúdo que está aqui, “Uma conversa sobre como as árvores absorvem carbono com Ronnie Drever, cientista sênior de conservação da Nature United, em que numa das respostas básicas é lembrado que “através da magia da fotossíntese, as árvores retiram dióxido de carbono do ar, misturam-no com água e produzem açúcares e oxigênio. Os açúcares que são criados por este processo são distribuídos por toda a planta. O carbono nesses açúcares é armazenado em toda a árvore, da raiz ao broto”.

O alcance dos plantios vai muito além e têm sempre como base um ou mais dos 17 ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. As árvores plantadas, de uma forma ou de outra, direta ou indiretamente, contribuirão para pelo menos cinco desses objetivos: número 3 (Saúde e Bem-Estar), número 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima), número 14 (Vida na Água) número (15 Vida Terrestre), número 17 (Parcerias e Meios de Implementação)

O alcance dos plantios e os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Agradecimento do tuxaua 

O Tuxaua Valdemir, líder da comunidade kambeba, agradeceu pelo plantio e expressou sua alegria por estar recebendo mudas de Paricá. Segundo ele, essa árvore é considerada guardiã da floresta e dos pajés, pois conduz tanto para os céus, como para o lado da escuridão.

Tuxaua Valdemir, líder da comunidade kambeba

Parceiros

O Instituto Soka Amazônia registra com seu agradecimento a parceria em seus  plantios, de empresas como Águas de Manaus, Musashi, Tutiplast, Sodecia, JF Refeições, Faculdades IDAAM, Caloi, Yamaha, Fundação Rede Amazônica, TRT, Prefeitura de Manaus, Secretaria Municipal de Educação – SEMED, VS Academy.