Como as condições ambientais impactam nas chuvas

É óbvio que todos já devem ter pensado nessa relação. Um artigo da prestigiosa revista científica Nature deixa bem claro que a relação é mais estreita do que se pensava

São imensas as quantidades de compostos orgânicos voláteis (COV), ou “sementes de chuva”, emitidos para a atmosfera pela vegetação terrestre. Por oxidação são produzidos aerossóis orgânicos secundários (SOA), estas importantes concentrações atuam como núcleos de condensação de nuvens (CCN), ou seja, influenciam na formação de chuvas e equilibram o clima.

Em dias mais quentes, mudanças ambientais podem estressar a vegetação e induzir alterações nas emissões de sementes de chuva. Desmatamento, queimadas são fatores que facilmente estressam o meio e, consequentemente, as plantas. O artigo da Nature relata como a infestação de insetos como pulgões, causa emissões adicionais de COV modificados em tamanho e composição das partículas dos SOA e da capacidade de absorção de água, o que afeta a condensação de nuvens, pois, mais absorção terrestre, menos nuvens e, consequentemente, menos chuva.

Portanto, a relação calor excessivo e emissão de COV é estreita. Em queimadas recorrentes é ainda mais crucial. Além do calor natural da época do ano, soma-se o fogo e a destruição. Além daquela floresta extinta pela ação da queimada, o calor devastador leva as plantas – as sobreviventes – a se protegerem, absorvendo mais umidade do que o normal e emitindo menos sementes de chuva para a atmosfera.

Este ciclo terrível vem se repetindo anualmente com consequências nefastas às populações de todo o país. Calor intenso nas cidades, estiagem prolongada e, quando finalmente desabam as chuvas, vêm as tempestades torrenciais que arrasam tudo, derrubam postes, prédios, arrastam veículos e causam ferimentos e até morte.

Fonte:

https://www.nature.com/articles/ncomms14067

Mais verde: 5.000 árvores estão sendo plantadas no Distrito Industrial II da Água de Manaus.

Evento comemorativo reúne parceiros que viabilizaram o projeto

Parte de um total de 5.000 mudas que estarão plantadas até o fim deste mês de março, o plantio de novas espécies aconteceu durante o evento do dia 18 na Estação de Tratamento Proama da Águas de Manaus, localizado no Distrito Industrial II da capital amazonense.

Trata-se de uma área de 8 hectares, que está se do recuperada e reflorestada após a realização de obras de construção da estação de tratamento, na zona leste de Manaus, bairro Armando Mendes, cerca de 2 quilômetros do Instituto Soka Amazônia

Esse projeto é a primeira ação formal da ação do Hub ODS Amazonas coordenada pelo Instituto Soka da Amazônia em conjunto com a Águas de Manaus.

Todas as mudas, em verdade pequenas plantas vão se tornar exuberantes árvores, terão seu crescimento, em verdade toda a sua vida, seguida através do aplicativo Tree Earth, um aplicativo desenvolvido em parceria pelo Instituto Soka, Fundação Rede Amazônica e Faculdade IDAAM, que permite acompanhar através até de um celular o desenvolvimento das plantas através do seu georreferenciamento.

Ao mesmo tempo esse plantio faz parte do projeto “Manaus te quero verde”, que foi lançado em junho de 2021 em uma iniciativa da SEMED- Secretaria Municipal de Educação que pretende recuperar a cobertura vegetal da cidade de Manaus, impactada nos últimos anos pelo crescimento urbano da cidade com perda de muitas áreas verdes.

Há mais a ser destacado e posto em evidência no evento, a comemoração do Dia Mundial da Água, celebrado no dia 22 de março.

O amplo objetivo é preservar a Amazônia, um dos focos de todos os trabalhos realizados pelo Instituto Soka Amazônia.

Ações como essa estão sendo tornadas possíveis graças ao apoio de parceiros que comungam os mesmos ideais e compreendem a importância das atividades do Hub ODS Amazonas:

Águas de Manaus

Musashi

Tutiplast

Sodecia

JF Refeições

Faculdades IDAAM

Caloi

Yamaha

Fundação Rede Amazônica

TRT

Prefeitura de Manaus

Secretaria Municipal de Educação – SEMED

VS Academy

Mais verde: 5.000 árvores estão sendo plantadas no Distrito Industrial II da Água de Manaus.

Evento comemorativo reúne parceiros que viabilizaram o projeto

Parte de um total de 5.000 mudas que estarão plantadas até o fim deste mês de março, o plantio de novas espécies aconteceu durante o evento do dia 18 na Estação de Tratamento Proama da Águas de Manaus, localizado no Distrito Industrial II da capital amazonense.

Trata-se de uma área de 8 hectares, que está se do recuperada e reflorestada após a realização de obras de construção da estação de tratamento, na zona leste de Manaus, bairro Armando Mendes, cerca de 2 quilômetros do Instituto Soka Amazônia

Esse projeto é a primeira ação formal da ação do Hub ODS Amazonas coordenada pelo Instituto Soka da Amazônia em conjunto com a Águas de Manaus.

Todas as mudas, em verdade pequenas plantas vão se tornar exuberantes árvores, terão seu crescimento, em verdade toda a sua vida, seguida através do aplicativo Tree Earth, um aplicativo desenvolvido em parceria pelo Instituto Soka, Fundação Rede Amazônica e Faculdade IDAAM, que permite acompanhar através até de um celular o desenvolvimento das plantas através do seu georreferenciamento.

Ao mesmo tempo esse plantio faz parte do projeto “Manaus te quero verde”, que foi lançado em junho de 2021 em uma iniciativa da SEMED- Secretaria Municipal de Educação que pretende recuperar a cobertura vegetal da cidade de Manaus, impactada nos últimos anos pelo crescimento urbano da cidade com perda de muitas áreas verdes.

Há mais a ser destacado e posto em evidência no evento, a comemoração do Dia Mundial da Água, celebrado no dia 22 de março.

O amplo objetivo é preservar a Amazônia, um dos focos de todos os trabalhos realizados pelo Instituto Soka Amazônia.

Ações como essa estão sendo tornadas possíveis graças ao apoio de parceiros que comungam os mesmos ideais e compreendem a importância das atividades do Hub ODS Amazonas:

Águas de Manaus

Musashi

Tutiplast

Sodecia

JF Refeições

Faculdades IDAAM

Caloi

Yamaha

Fundação Rede Amazônica

TRT

Prefeitura de Manaus

Secretaria Municipal de Educação – SEMED

VS Academy

Academia Ambiental de novo presencial

Todos os protocolos de higiene foram seguidos pelos estudantes e professores

As máscaras no rosto não escondiam a animação e a expectativa que estavam estampadas no rosto dos alunos logo na chegada à RPPN Dr. Daisaku Ikeda. Ao todo, na quarta-feira, 09 de março, 70 alunos da escola Cimei Josefina Rosa de Mattos Pereira de Castro, divididos em dois turnos, participaram do retorno da Academia Ambiental do Instituto Soka da Amazônia.

Devido à pandemia da Covid-19, todos os protocolos de higiene foram seguidos pelos estudantes e professores. As primeiras palestras serviram para introduzir os alunos sobre o ISA. Tudo detalhado por técnicos que explicaram para a turma sobre como funciona uma Reserva Particular de Proteção Natural (RPPN) e deram uma prévia do que viria pelas próximas duas horas de visitação.

Encontro das Águas

Um dos momentos mais esperados pela garotada era ver o encontro das águas. Mas, além de enxergar com os próprios olhos a grandiosidade desse momento, os alunos puderam aprender o que leva as águas de diferentes rios causar tamanho impacto de beleza. Lógico, que eles não perderam a oportunidade de registrar tudo com as câmeras dos celulares.

A Sumaúma

Após observarem o encontro das águas, chegou a vez dos estudantes conhecerem a Sumaúma, a gigante da Amazônia. A árvore que é sagrada para os povos tradicionais da floresta pode chegar a 70 metros de altura. O Instituto Soka da Amazônia expôs duas Sumaúmas. Uma com apenas 3 anos, não mais do que 3 metros de altura, cheia de espinhos, e outra com 25 anos de idade, que tem 30 metros de altura. Os espinhos da árvore bebê são um recurso da mãe natureza para dificultar o trabalho de predadores -insetos em especial- que dificultam o desenvolvimento da muda.  Além disso, os alunos ainda puderam aprender sobre a importância das árvores para a natureza e para a sociedade.

Sítio histórico

No sítio histórico, o contato com cada uma das cerâmicas expostas trazia a reflexão para os pequenos de que as pegadas que hoje nós deixamos, causará um impacto para o futuro.

Com esse pensamento na mente, os estudantes da escola Cimei Josefina Rosa de Mattos Pereira de Castro saíram mais capacitados à fazer a diferença no local onde vivem e a repassar todo o conhecimento adquirido na academia ambiental para os familiares e amigos, como deixa claro, por exemplo, a Mirela, que é aluna do 9°A “Isso pode nos ajudar a conhecer como pessoa, a como preservar a natureza e como cuidar dela” disse.

A Academia Ambiental continuará levando outras turmas durante todo 2022. Para este ano está prevista a visitação de 25 escolas ao Instituto Soka Amazônia.

Agradecemos aos nossos parceiros todo o apoio para que este e muitos outros projetos do Instituto Soka Amazonas se viabilizem:

– AEGEA

– IDAAM

– JF REFEIÇÕES

– MUSASHI

– OCA-SEMED

– SEMED

– SODECIA

– TUTIPLAST

De como óleos batizados acabaram abrindo caminho para uma empresa modelo

A Amazônia como ela é: Parece coisa de novela das 8, filme de cinema, ou mesmo livro de autoajuda, mas é fato real, que aconteceu no Amazonas em maio de 2004.

Duas fraturas na coluna em um acidente na Usina Termelétrica, localizada no Estado do Amazonas, em Manaus e a vida de Raimundo Lima da Luz, que ali trabalhava em serviços de manutenção de rotina, mudou para sempre.

Hoje ele tem placa de titânio na coluna cervical, mas plena consciência de que a mudança acabou sendo positiva, apesar de uma trabalheira danada e muitos momentos de grande apreensão por que passou.

Na ponta de cá, a realidade é a história da Extratora de Óleos Vegetais Canto da Luz Eireli, uma empresa que dá a ele muito o que contar e põe em destaque um projeto com aspectos que representam muito, tanto para a economia do Amazonas, mas especialmente para a qualidade de vida de populações ribeirinhas.

Procura sem resultados por óleos de qualidade

Na raiz da Canto da Luz, uma necessidade pessoal de Raimundo quando se recuperava do acidente, e tinha necessidade de produtos à base de óleo de andiroba e copaíba, comprados então na área urbana de Manaus.

Ele percebia que eram produtos flagrantemente batizados (ou para usar a palavra certa, adulterados) com a adição de outros óleos, especialmente de soja ou babaçu.

Na busca por óleos mais puros, Raimundo resolveu ir direto às áreas de produção, em povoados no interior do Estado.

Pura decepção, pois percebeu que ali também acontecia o batismo, recurso dos produtores para ganhar um pouco mais.

Os milagres da andiroba e da copaíba É um sem fim de enfermidades para as quais os produtos de andiroba e copaíba são indicados: ACNE, pele ressecada, queda de cabelos, eliminação de estrias e celulite, psoríase, (doenças autoimunes), problemas vasculares, esfoliação natural, hidratação e clareamento de pele, renovação celular cutânea, desintoxicante da pele e bactericida, artrite, reumatismo, relaxante muscular, tendinite, repelente contra insetos, carrapaticida. fungicida, bactericida, antimicótico e imunoestimulante

Foi essa constatação que o levou a iniciar a busca de um sistema próprio de extração do óleo.

Desenvolvimento da máquina patenteada

Analisa daqui, estuda dali, discute com uma pessoa, discute com outra, seu caminho acabou cruzando com a dra. Isolde Ferraz, do INPA, (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), e sua participação no projeto foi de extrema valia.

Foram anos inteiros de estudos, testes, para chegar à realidade atual em que são produzidos óleos inigualáveis, de extrema pureza através de uma metodologia totalmente nova.

Para tornar curta uma história bem mais comprida:

  • A Extratora Canto da Luz requereu junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) a patente de sua máquina de extração de óleo.
  • Seu processo e sua metodologia de produção são únicos e proporcionam não só altos índices de pureza dos óleos de andiroba e copaíba como um aproveitamento superior das sementes processadas.
  • Operando ainda na incubadora da Universidade Federal do Amazonas, a Canto da Luz está em vias de se tornar 100% independente, em novas instalações fora da Universidade, ao mesmo tempo em que mantém entendimentos com investidores para viabilizar economicamente o projeto.
  • Mantém, e vai estimular cada vez mais as parcerias com ribeirinhos que foram encorajados a reflorestar áreas degradadas da Amazônia. Em termos práticos, isso representará para essas populações não só um novo rendimento, como ampliará o valor pago por saco de sementes.
  • Está nos planos a potencialização da extração das sementes em toda a região, capacitando as populações e fortalecendo as comunidades extrativistas. É uma soma em que 2+2= 5, talvez 6.
  • A produção, hoje, é de produtos fitoterápicos para o mercado de saúde e não cosméticos, mas o propósito é manter ativas as duas linhas – fitoterápicos e cosméticos à base de andiroba (principalmente) e copaíba.
  • O projeto de expansão prevê a curto prazo um crescimento de 125 para 500 unidades por dia.
  • Por causa da pandemia a produção esteve muito restrita e foi suficiente para atender clientes há mais tempo, tanto no estado do Amazonas como em cidades como Brasília, Campinas e Ribeirão Preto.
  • Num horizonte mais amplo, pode ser prevista a exportação de óleos para outros países e nesse sentido já há entendimentos com empresas de Portugal, Espanha, Itália e Alemanha.

O óleo de andiroba que afirmavam estar sendo extraído a frio, não era a frio, pois no processo as amêndoas eram torradas após secagem de 150°C a 300°F e depois levadas a uma prensa para extração do óleo

Os fitoterápicos Canto da Luz.

Em seu site, a Canto da Luz explica que a sua linha de produtos é de fitoterápicos, ou seja, produtos alcançados de plantas medicinais, onde são utilizados exclusivamente derivados de droga vegetal tais como: suco, cera, exsudato, óleo, extrato, tintura, entre outros. A linha inclui cápsulas de andiroba e de copaíba, além de cremes massageadores e sabonetes

De como óleos batizados acabaram abrindo caminho para uma empresa modelo

A Amazônia como ela é: Parece coisa de novela das 8, filme de cinema, ou mesmo livro de autoajuda, mas é fato real, que aconteceu no Amazonas em maio de 2004.

Duas fraturas na coluna em um acidente na Usina Termelétrica, localizada no Estado do Amazonas, em Manaus e a vida de Raimundo Lima da Luz, que ali trabalhava em serviços de manutenção de rotina, mudou para sempre.

Hoje ele tem placa de titânio na coluna cervical, mas plena consciência de que a mudança acabou sendo positiva, apesar de uma trabalheira danada e muitos momentos de grande apreensão por que passou.

Na ponta de cá, a realidade é a história da Extratora de Óleos Vegetais Canto da Luz Eireli, uma empresa que dá a ele muito o que contar e põe em destaque um projeto com aspectos que representam muito, tanto para a economia do Amazonas, mas especialmente para a qualidade de vida de populações ribeirinhas.

Procura sem resultados por óleos de qualidade

Na raiz da Canto da Luz, uma necessidade pessoal de Raimundo quando se recuperava do acidente, e tinha necessidade de produtos à base de óleo de andiroba e copaíba, comprados então na área urbana de Manaus.

Ele percebia que eram produtos flagrantemente batizados (ou para usar a palavra certa, adulterados) com a adição de outros óleos, especialmente de soja ou babaçu.

Na busca por óleos mais puros, Raimundo resolveu ir direto às áreas de produção, em povoados no interior do Estado.

Pura decepção, pois percebeu que ali também acontecia o batismo, recurso dos produtores para ganhar um pouco mais.

Os milagres da andiroba e da copaíba É um sem fim de enfermidades para as quais os produtos de andiroba e copaíba são indicados: ACNE, pele ressecada, queda de cabelos, eliminação de estrias e celulite, psoríase, (doenças autoimunes), problemas vasculares, esfoliação natural, hidratação e clareamento de pele, renovação celular cutânea, desintoxicante da pele e bactericida, artrite, reumatismo, relaxante muscular, tendinite, repelente contra insetos, carrapaticida. fungicida, bactericida, antimicótico e imunoestimulante

Foi essa constatação que o levou a iniciar a busca de um sistema próprio de extração do óleo.

Desenvolvimento da máquina patenteada

Analisa daqui, estuda dali, discute com uma pessoa, discute com outra, seu caminho acabou cruzando com a dra. Isolde Ferraz, do INPA, (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), e sua participação no projeto foi de extrema valia.

Foram anos inteiros de estudos, testes, para chegar à realidade atual em que são produzidos óleos inigualáveis, de extrema pureza através de uma metodologia totalmente nova.

Para tornar curta uma história bem mais comprida:

  • A Extratora Canto da Luz requereu junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) a patente de sua máquina de extração de óleo.
  • Seu processo e sua metodologia de produção são únicos e proporcionam não só altos índices de pureza dos óleos de andiroba e copaíba como um aproveitamento superior das sementes processadas.
  • Operando ainda na incubadora da Universidade Federal do Amazonas, a Canto da Luz está em vias de se tornar 100% independente, em novas instalações fora da Universidade, ao mesmo tempo em que mantém entendimentos com investidores para viabilizar economicamente o projeto.
  • Mantém, e vai estimular cada vez mais as parcerias com ribeirinhos que foram encorajados a reflorestar áreas degradadas da Amazônia. Em termos práticos, isso representará para essas populações não só um novo rendimento, como ampliará o valor pago por saco de sementes.
  • Está nos planos a potencialização da extração das sementes em toda a região, capacitando as populações e fortalecendo as comunidades extrativistas. É uma soma em que 2+2= 5, talvez 6.
  • A produção, hoje, é de produtos fitoterápicos para o mercado de saúde e não cosméticos, mas o propósito é manter ativas as duas linhas – fitoterápicos e cosméticos à base de andiroba (principalmente) e copaíba.
  • O projeto de expansão prevê a curto prazo um crescimento de 125 para 500 unidades por dia.
  • Por causa da pandemia a produção esteve muito restrita e foi suficiente para atender clientes há mais tempo, tanto no estado do Amazonas como em cidades como Brasília, Campinas e Ribeirão Preto.
  • Num horizonte mais amplo, pode ser prevista a exportação de óleos para outros países e nesse sentido já há entendimentos com empresas de Portugal, Espanha, Itália e Alemanha.

O óleo de andiroba que afirmavam estar sendo extraído a frio, não era a frio, pois no processo as amêndoas eram torradas após secagem de 150°C a 300°F e depois levadas a uma prensa para extração do óleo

Os fitoterápicos Canto da Luz.

Em seu site, a Canto da Luz explica que a sua linha de produtos é de fitoterápicos, ou seja, produtos alcançados de plantas medicinais, onde são utilizados exclusivamente derivados de droga vegetal tais como: suco, cera, exsudato, óleo, extrato, tintura, entre outros. A linha inclui cápsulas de andiroba e de copaíba, além de cremes massageadores e sabonetes

Participação do Instituto Soka Amazônia na coluna Echos da Fundação Rede Amazônia

Numa região particularmente visada pela mídia de todas as partes do mundo, um longo caminho a ser percorrido

O Portal da Amazônia da Fundação Rede Amazônica reúne notícias, fatos, histórias de lugares e pessoas de toda a Região e inclui agora uma nova coluna, Echos da Amazônia, assinada pela diretora na Fundação Rede Amazônica (FRAM) e pedagoga Marcya Lira. Na sua primeira inserção a coluna aborda a presença da Organização ODS em Manaus e registra palavras do engenheiro ambiental Jean Dinelly Leão, gestor da Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda, do Instituto Soka Amazônia.

Os textos adiante são transcritos da Coluna Echo – para ver na íntegra clique aqui.

Marcia:

A região mais verde do planeta é o centro das atenções para o mundo. É daqui que parecem sair todas as “soluções” para salvar o globo. Quantos olhares estão marcados para este lado. Mas será que quem vive aqui, está realmente valorizando o que se tem aqui? Será que as empresas que estão estabelecidas nessa região sabem quais as suas responsabilidades no quesito preservação?

Esta coluna pretende trazer reflexões sobre a pauta ambiental através de grandes vozes da Amazônia que falam, vivem e respiram responsabilidade sócio ambiental.

Hoje, meu convidado especial divide a coluna comigo e traz suas contribuições sobre um tema conhecido de muitos, mas desconhecido de multidões. Estou falando dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Eu conheci há quatro anos o Instituto Soka Amazônia, um instituto seríssimo que atua na região há muitos anos e que vive da simplicidade da boa prática de plantar árvores, mas que agora é o responsável também pela gestão do HUB ODS’s Amazônia.

Aqui vamos falar sobre essas três letrinhas que podem revolucionar o planeta e que está a um passo de distância daqueles que querem contribuir com esta revolução.

Jean Dinelly Leão do Instituto Soka Amazônia:

Com muita alegria recebemos o convite da Marcya Lira para estrear esta coluna que certamente será tão importante na perspectiva de falar sobre o que o planeta precisa de nós como ação. 

Quando ouvimos as expressões: “Ouro sobre o azul”, “Unha e carne”, “A corda e a caçamba”, o que lhe vem à mente?

Há expressões na língua portuguesa que parecem descrever, de maneira bem informal, mas muito fiel, a relação do Instituto Soka com o Pacto Global e seus ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Perfeita unidade na forma de pensar, perfeita unidade na forma de agir. 

Unidade ainda mais intensa agora (e isso nos dá muita satisfação) quando passamos a participar diretamente dos trabalhos de divulgação desse movimento criado pela ONU e a contribuir para que mais portas de empresas da Amazônia se abram para adesões ao HUB e ao Pacto, já que o Instituto Soka passa a integrar ativamente o Comitê Gestor do Hub Amazonas da Organização.

Ficamos particularmente gratos pela confiança depositada e com orgulho nos juntamos à Rede Amazônica, Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (CIEAM), Bemol, Águas de Manaus e Honda para perseguir as metas de crescimento do Pacto Global em nossa Região.

Os ODS são 17, alguns mais flagrantemente associados à atividade específica do Instituto Soka Amazônia, mas todos presentes, de uma forma ou de outra, sobretudo na execução de nossos programas de Educação Ambiental.

O Pacto Global é a inciativa da ONU para o mundo empresarial, já que as empresas estão presentes com muita intensidade em quase todas as discussões — positivas ou negativas — sobre seu papel em relação ao desenvolvimento sustentável, ou em outras palavras, àquilo que é a base do que pregam os ODS e à sua forma colaborativa de atuação.

Os gestores nacionais do movimento têm plena consciência das peculiaridades de cada região e daí a implantação dos hubs em várias partes do país. Há claras diferenças de hábitos, valores, costumes que devem ser respeitados. Nem tudo que é válido e normalmente aceito, digamos, num Estado da região Sul, tem o mesmo significado no Nordeste do país, ou aqui no Norte.

Numa região como a nossa, particularmente visada pela mídia de todas as partes do mundo, na maior parte das vezes da forma negativa, há um longo caminho a ser percorrido e uma das vantagens que têm as empresas, é o seu poder de impactar positivamente a sociedade como um todo, começando pela adoção interna de certas práticas, e atingindo, degrau por degrau os mais diferentes níveis e segmentos da sociedade — colaboradores, suas famílias, seus fornecedores, e por aí vai.

De mangas arregaçadas e com enorme otimismo, estamos prontos para os passos seguintes dessa caminhada. A Amazônia e, em especial as suas populações, merecem esse esforço conjunto.

Participação do Instituto Soka Amazônia na coluna Echos da Fundação Rede Amazônia

Numa região particularmente visada pela mídia de todas as partes do mundo, um longo caminho a ser percorrido

O Portal da Amazônia da Fundação Rede Amazônica reúne notícias, fatos, histórias de lugares e pessoas de toda a Região e inclui agora uma nova coluna, Echos da Amazônia, assinada pela diretora na Fundação Rede Amazônica (FRAM) e pedagoga Marcya Lira. Na sua primeira inserção a coluna aborda a presença da Organização ODS em Manaus e registra palavras do engenheiro ambiental Jean Dinelly Leão, gestor da Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda, do Instituto Soka Amazônia.

Os textos adiante são transcritos da Coluna Echo – para ver na íntegra clique aqui.

Marcia:

A região mais verde do planeta é o centro das atenções para o mundo. É daqui que parecem sair todas as “soluções” para salvar o globo. Quantos olhares estão marcados para este lado. Mas será que quem vive aqui, está realmente valorizando o que se tem aqui? Será que as empresas que estão estabelecidas nessa região sabem quais as suas responsabilidades no quesito preservação?

Esta coluna pretende trazer reflexões sobre a pauta ambiental através de grandes vozes da Amazônia que falam, vivem e respiram responsabilidade sócio ambiental.

Hoje, meu convidado especial divide a coluna comigo e traz suas contribuições sobre um tema conhecido de muitos, mas desconhecido de multidões. Estou falando dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Eu conheci há quatro anos o Instituto Soka Amazônia, um instituto seríssimo que atua na região há muitos anos e que vive da simplicidade da boa prática de plantar árvores, mas que agora é o responsável também pela gestão do HUB ODS’s Amazônia.

Aqui vamos falar sobre essas três letrinhas que podem revolucionar o planeta e que está a um passo de distância daqueles que querem contribuir com esta revolução.

Jean Dinelly Leão do Instituto Soka Amazônia:

Com muita alegria recebemos o convite da Marcya Lira para estrear esta coluna que certamente será tão importante na perspectiva de falar sobre o que o planeta precisa de nós como ação. 

Quando ouvimos as expressões: “Ouro sobre o azul”, “Unha e carne”, “A corda e a caçamba”, o que lhe vem à mente?

Há expressões na língua portuguesa que parecem descrever, de maneira bem informal, mas muito fiel, a relação do Instituto Soka com o Pacto Global e seus ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Perfeita unidade na forma de pensar, perfeita unidade na forma de agir. 

Unidade ainda mais intensa agora (e isso nos dá muita satisfação) quando passamos a participar diretamente dos trabalhos de divulgação desse movimento criado pela ONU e a contribuir para que mais portas de empresas da Amazônia se abram para adesões ao HUB e ao Pacto, já que o Instituto Soka passa a integrar ativamente o Comitê Gestor do Hub Amazonas da Organização.

Ficamos particularmente gratos pela confiança depositada e com orgulho nos juntamos à Rede Amazônica, Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (CIEAM), Bemol, Águas de Manaus e Honda para perseguir as metas de crescimento do Pacto Global em nossa Região.

Os ODS são 17, alguns mais flagrantemente associados à atividade específica do Instituto Soka Amazônia, mas todos presentes, de uma forma ou de outra, sobretudo na execução de nossos programas de Educação Ambiental.

O Pacto Global é a inciativa da ONU para o mundo empresarial, já que as empresas estão presentes com muita intensidade em quase todas as discussões — positivas ou negativas — sobre seu papel em relação ao desenvolvimento sustentável, ou em outras palavras, àquilo que é a base do que pregam os ODS e à sua forma colaborativa de atuação.

Os gestores nacionais do movimento têm plena consciência das peculiaridades de cada região e daí a implantação dos hubs em várias partes do país. Há claras diferenças de hábitos, valores, costumes que devem ser respeitados. Nem tudo que é válido e normalmente aceito, digamos, num Estado da região Sul, tem o mesmo significado no Nordeste do país, ou aqui no Norte.

Numa região como a nossa, particularmente visada pela mídia de todas as partes do mundo, na maior parte das vezes da forma negativa, há um longo caminho a ser percorrido e uma das vantagens que têm as empresas, é o seu poder de impactar positivamente a sociedade como um todo, começando pela adoção interna de certas práticas, e atingindo, degrau por degrau os mais diferentes níveis e segmentos da sociedade — colaboradores, suas famílias, seus fornecedores, e por aí vai.

De mangas arregaçadas e com enorme otimismo, estamos prontos para os passos seguintes dessa caminhada. A Amazônia e, em especial as suas populações, merecem esse esforço conjunto.

A Amazônia como ela é

As castanhas e o sucesso de um projeto-empresa que respeita usos e costumes dos povos da Amazônia

É o tipo de empreendimento que vale a pena conhecer.

Não apenas pelo seu incontestável sucesso. Por sinal ele é, a bem dizer, resultado de uma experiência malsucedida, lá atrás, nos anos 1970, quando o Governo incentivava empresários a investirem na Amazônia e o projeto pecuário então implantado não demorou muito a demonstrar uma coisa que hoje todos já sabem, a inadequação do solo amazônico para pastagens.

Estamos falando da Fazenda Aruanã, (e da Agropecuária Aruanã Ltda.) em Itacoatiara, a uns 200 e poucos quilômetros de Manaus, de onde saem as castanhas do Brasil EcoNut ali mesmo cultivadas, selecionadas, beneficiadas e embaladas a vácuo dentro de padrão exportação, vendidas basicamente a públicos do Sudeste do país sobretudo em lojas de produtos naturais. A embalagem de Econut contém atmosfera modificada. É feito o vácuo e em seguida introduzido gás da atmosfera modificada que garante 2 anos de validade para o produto.

Detalhes e mais detalhes

Mais importante do que isso, no entanto, são os muitos detalhes que envolvem a empreitada.

Nada de processos de produção e beneficiamento com muita automação e recursos de tecnologia de ponta. Em lugar disso, imenso respeito pelos usos e costumes dos povos locais; a saudável convivência com índios e povos ribeirinhos; a forma de produção manual e simples, que leva em conta a conveniência de usar intensamente mão de obra local com seus usos e costumes; a inflexível decisão de defender apenas os interesses do empreendedor, mas também dos habitantes da região, levados a plantar castanhas para negociá-las com total liberdade, sem qualquer obrigação de vender suas colheitas ao empreendedor que lhes forneceu a custo zero tanto as sementes como a forma mais adequada de fazer o plantio.

Humanismo A atuação do Instituto Soka Amazônia está intimamente ligada à pratica do Humanismo, que a  SGI (Soka Gakai Internacional) e a sua organização no Brasil, a BSGI sempre propagaram. Da mesma forma, os princípios humanísticos estão presentes, de A a Z neste projeto da Fazenda Aruanã, no momento em que fica patente seu respeito pelos povos da Amazônia, seu ambiente, seu modo de vida e os meios de seu sustento.

Pelo contrário. A Fazenda Aruanã utiliza em sua produção exclusivamente suas próprias castanhas.

Castanhas em lugar de áreas degradadas

É sabido e usual o fato de que ribeirinhos e até mesmo pequenos agricultores que têm suas roças de subsistência na floresta Amazônica normalmente abrem pequenas clareiras na floresta para seu plantio, mandioca sobretudo, além de pesca. Mais adiante, esgotado o solo, ele é abandonado e aberta nova clareira e mais adiante novo abandono de uma área devastada.

A família proprietária da Fazenda Aruanã, atenta a esse indesejável círculo vicioso, iniciou um processo de contato com ribeirinhos com uma proposta: “não deixem a área devastada; mantenham-na viva, plantando castanha, que castanha é dinheiro. Nós lhes daremos as sementes, ajudaremos na melhor forma de plantio e de cuidados”. Essa abordagem fez com que crescesse o número de áreas recuperadas e, passado o tempo, há ribeirinhos que têm hoje uma nova fonte de rendimento pois, de fato, castanha é um produto de facílima comercialização.

“O sr. me dá semente e depois sou obrigado a vender as castanhas pro senhor! ” “A castanha é sua e você a vende para quem bem entender. Nós só usamos castanha plantada por nós mesmos! ”

A desconfiança do ribeirinho

Curiosidade: desconfiados, alguns ribeirinhos ficaram esquivos: “O sr. me dá semente e depois sou obrigado a vender as castanhas pro senhor! ” A desconfiança foi água abaixo com a resposta de que isso não seria necessário. Cada um venderia as castanhas a quem bem entendesse e a Fazenda Aruanã continuaria usando exclusivamente suas próprias castanhas.

Múltiplas alternativas e um convite

Esse projeto, em verdade,  permite múltiplas alternativas para textos e nosso propósito é fazer isso em diferentes matérias em nossas mídias sociais.

Aceite um convite que fazemos aqui e agora, com a convicção de que será uma experiência enriquecedora, uma espécie de brisa saudável e de esperança a respeito da Amazônia, que quase sempre (a bem dizer quase todos os dias) é assunto para matérias pessimistas e preocupantes.

Aceite este convite: vale a pena

O programa “O Globo Repórter” esteve na Fazenda Aruanã em 2020 e fez um relado muito bem feito desse caso de sucesso, que está agora no youtube.

São uns 13 ou 14 minutos que valem a pena.

Mais adiante voltaremos ao assunto.

Vídeo Globo Rural – Produção comercial de castanhas na Amazônia ajuda na recuperação de florestas em 19 abr 2020Clique aqui se o vídeo não abrir em seu navegador

A Amazônia como ela é

As castanhas e o sucesso de um projeto-empresa que respeita usos e costumes dos povos da Amazônia

É o tipo de empreendimento que vale a pena conhecer.

Não apenas pelo seu incontestável sucesso. Por sinal ele é, a bem dizer, resultado de uma experiência malsucedida, lá atrás, nos anos 1970, quando o Governo incentivava empresários a investirem na Amazônia e o projeto pecuário então implantado não demorou muito a demonstrar uma coisa que hoje todos já sabem, a inadequação do solo amazônico para pastagens.

Estamos falando da Fazenda Aruanã, (e da Agropecuária Aruanã Ltda.) em Itacoatiara, a uns 200 e poucos quilômetros de Manaus, de onde saem as castanhas do Brasil EcoNut ali mesmo cultivadas, selecionadas, beneficiadas e embaladas a vácuo dentro de padrão exportação, vendidas basicamente a públicos do Sudeste do país sobretudo em lojas de produtos naturais. A embalagem de Econut contém atmosfera modificada. É feito o vácuo e em seguida introduzido gás da atmosfera modificada que garante 2 anos de validade para o produto.

Detalhes e mais detalhes

Mais importante do que isso, no entanto, são os muitos detalhes que envolvem a empreitada.

Nada de processos de produção e beneficiamento com muita automação e recursos de tecnologia de ponta. Em lugar disso, imenso respeito pelos usos e costumes dos povos locais; a saudável convivência com índios e povos ribeirinhos; a forma de produção manual e simples, que leva em conta a conveniência de usar intensamente mão de obra local com seus usos e costumes; a inflexível decisão de defender apenas os interesses do empreendedor, mas também dos habitantes da região, levados a plantar castanhas para negociá-las com total liberdade, sem qualquer obrigação de vender suas colheitas ao empreendedor que lhes forneceu a custo zero tanto as sementes como a forma mais adequada de fazer o plantio.

Humanismo A atuação do Instituto Soka Amazônia está intimamente ligada à pratica do Humanismo, que a  SGI (Soka Gakai Internacional) e a sua organização no Brasil, a BSGI sempre propagaram. Da mesma forma, os princípios humanísticos estão presentes, de A a Z neste projeto da Fazenda Aruanã, no momento em que fica patente seu respeito pelos povos da Amazônia, seu ambiente, seu modo de vida e os meios de seu sustento.

Pelo contrário. A Fazenda Aruanã utiliza em sua produção exclusivamente suas próprias castanhas.

Castanhas em lugar de áreas degradadas

É sabido e usual o fato de que ribeirinhos e até mesmo pequenos agricultores que têm suas roças de subsistência na floresta Amazônica normalmente abrem pequenas clareiras na floresta para seu plantio, mandioca sobretudo, além de pesca. Mais adiante, esgotado o solo, ele é abandonado e aberta nova clareira e mais adiante novo abandono de uma área devastada.

A família proprietária da Fazenda Aruanã, atenta a esse indesejável círculo vicioso, iniciou um processo de contato com ribeirinhos com uma proposta: “não deixem a área devastada; mantenham-na viva, plantando castanha, que castanha é dinheiro. Nós lhes daremos as sementes, ajudaremos na melhor forma de plantio e de cuidados”. Essa abordagem fez com que crescesse o número de áreas recuperadas e, passado o tempo, há ribeirinhos que têm hoje uma nova fonte de rendimento pois, de fato, castanha é um produto de facílima comercialização.

“O sr. me dá semente e depois sou obrigado a vender as castanhas pro senhor! ” “A castanha é sua e você a vende para quem bem entender. Nós só usamos castanha plantada por nós mesmos! ”

A desconfiança do ribeirinho

Curiosidade: desconfiados, alguns ribeirinhos ficaram esquivos: “O sr. me dá semente e depois sou obrigado a vender as castanhas pro senhor! ” A desconfiança foi água abaixo com a resposta de que isso não seria necessário. Cada um venderia as castanhas a quem bem entendesse e a Fazenda Aruanã continuaria usando exclusivamente suas próprias castanhas.

Múltiplas alternativas e um convite

Esse projeto, em verdade,  permite múltiplas alternativas para textos e nosso propósito é fazer isso em diferentes matérias em nossas mídias sociais.

Aceite um convite que fazemos aqui e agora, com a convicção de que será uma experiência enriquecedora, uma espécie de brisa saudável e de esperança a respeito da Amazônia, que quase sempre (a bem dizer quase todos os dias) é assunto para matérias pessimistas e preocupantes.

Aceite este convite: vale a pena

O programa “O Globo Repórter” esteve na Fazenda Aruanã em 2020 e fez um relado muito bem feito desse caso de sucesso, que está agora no youtube.

São uns 13 ou 14 minutos que valem a pena.

Mais adiante voltaremos ao assunto.

Vídeo Globo Rural – Produção comercial de castanhas na Amazônia ajuda na recuperação de florestas em 19 abr 2020 Clique aqui se o vídeo não abrir em seu navegador