O encontro entre a criança e sua árvore

Lauro Guilherme de Araújo Mota é uma das centenas de crianças que têm árvores plantadas em celebração ao seu nascimento

O projeto Sementes da Vida do Instituto Soka Amazônia, vem plantando uma árvore a cada criança nascida na Maternidade Moura Tapajós de Manaus desde novembro de 2016. No último dia 15 de dezembro, o pequeno Lauro de 3 anos, foi finalmente conhecer a sua árvore: um Ipê Pau D’Arco. Acompanharam a visita: Roseneide (avó), Débora Mariane (prima), Isabel Cristina (mãe) e Gabriel (padrasto). A avó, Roseneide, foi com quem conversamos e iniciou contando que o Laurinho nasceu no dia 14 de outubro 2018.

A família do pequeno Lauro no Instituto Soka Amazônia

A notícia da gravidez gerou uma surpresa inicial, mas o sentimento maior foi de felicidade. Segundo Roseneide, Isabel, a mãe, realizou um completo pré-natal e teve um acompanhamento muito bom feito todo na Maternidade Moura Tapajós. Foi um parto normal e tranquilo.

Conheceram o projeto Sementes da Vida por meio da maternidade e do seu diretor que é um amigo da família. Roseneide acompanhou a filha ao cartório para realizar o registro do pequeno Lauro e ali souberam que receberiam também o certificado do plantio de um ipê pau d’alho, a árvore que celebrava o nascimento de Lauro. “Fiquei muito feliz pois achei um projeto muito bom e falei a todos em casa que o Lauro tinha agora uma árvore plantada com seu nome e que ele tinha que acompanhar seu desenvolvimento”.

Lauro e sua Avó Roseneide com o Certificado de Plantio da Árvore do projeto Sementes da Vida

A avó de Lauro ficou tão empolgada que enviou a foto do certificado às irmãs no Rio Grande do Norte. Uma delas, professora, foi a mais entusiasta. Postou em suas redes e comentou sobre o projeto ao seu público. “Desde então a gente queria conhecer o projeto, o local onde estava a árvore, mas não sabíamos como fazer”. Roseneide foi à luta: pesquisou e escreveu um comentário numa das postagens em rede social deixando o telefone. Foi então que a equipe do Instituto contatou-a para proporcionar essa vivência ao pequeno Lauro e família.

Segundo seus familiares, Lauro, desde cedo, demonstrou ser uma criança diferenciada, precoce mesmo. “Ele gostava de coisas que não eram da sua idade”, contou a avó. A prima Gabriela, nascida dias após Lauro, se interessava por coisas naturais para a idade, como desenhos animados infantis e bichinhos de pelúcia. Muito curioso, despertou cedo para as cores e o mundo à sua volta, um aventureiro, “vai onde ele acha que consegue chegar, sem medo”. Lauro tem predileção por aprender, jogos de montar, livros. Intrigada, Roseneide buscou aconselhamento médico e teve o diagnóstico de criança superdotada.

Isabel Cristina, mãe de Lauro juntamente com Lauro e sua árvore Pau d’Arco.

A priminha de Lauro, Gabriela, nasceu em outra maternidade e por isso não tem uma árvore plantada em seu nome.

“Seria muito bom se outras maternidades também estivessem no projeto para que todas as crianças pudessem ter sua árvore e, desde cedo, aprendessem a cultivar e preservar a natureza”, finalizou Roseneide.

O encontro entre a criança e sua árvore

Lauro Guilherme de Araújo Mota é uma das centenas de crianças que têm árvores plantadas em celebração ao seu nascimento

O projeto Sementes da Vida do Instituto Soka Amazônia, vem plantando uma árvore a cada criança nascida na Maternidade Moura Tapajós de Manaus desde novembro de 2016. No último dia 15 de dezembro, o pequeno Lauro de 3 anos, foi finalmente conhecer a sua árvore: um Ipê Pau D’Arco. Acompanharam a visita: Roseneide (avó), Débora Mariane (prima), Isabel Cristina (mãe) e Gabriel (padrasto). A avó, Roseneide, foi com quem conversamos e iniciou contando que o Laurinho nasceu no dia 14 de outubro 2018.

A família do pequeno Lauro no Instituto Soka Amazônia

A notícia da gravidez gerou uma surpresa inicial, mas o sentimento maior foi de felicidade. Segundo Roseneide, Isabel, a mãe, realizou um completo pré-natal e teve um acompanhamento muito bom feito todo na Maternidade Moura Tapajós. Foi um parto normal e tranquilo.

Conheceram o projeto Sementes da Vida por meio da maternidade e do seu diretor que é um amigo da família. Roseneide acompanhou a filha ao cartório para realizar o registro do pequeno Lauro e ali souberam que receberiam também o certificado do plantio de um ipê pau d’alho, a árvore que celebrava o nascimento de Lauro. “Fiquei muito feliz pois achei um projeto muito bom e falei a todos em casa que o Lauro tinha agora uma árvore plantada com seu nome e que ele tinha que acompanhar seu desenvolvimento”.

Lauro e sua Avó Roseneide com o Certificado de Plantio da Árvore do projeto Sementes da Vida

A avó de Lauro ficou tão empolgada que enviou a foto do certificado às irmãs no Rio Grande do Norte. Uma delas, professora, foi a mais entusiasta. Postou em suas redes e comentou sobre o projeto ao seu público. “Desde então a gente queria conhecer o projeto, o local onde estava a árvore, mas não sabíamos como fazer”. Roseneide foi à luta: pesquisou e escreveu um comentário numa das postagens em rede social deixando o telefone. Foi então que a equipe do Instituto contatou-a para proporcionar essa vivência ao pequeno Lauro e família.

Segundo seus familiares, Lauro, desde cedo, demonstrou ser uma criança diferenciada, precoce mesmo. “Ele gostava de coisas que não eram da sua idade”, contou a avó. A prima Gabriela, nascida dias após Lauro, se interessava por coisas naturais para a idade, como desenhos animados infantis e bichinhos de pelúcia. Muito curioso, despertou cedo para as cores e o mundo à sua volta, um aventureiro, “vai onde ele acha que consegue chegar, sem medo”. Lauro tem predileção por aprender, jogos de montar, livros. Intrigada, Roseneide buscou aconselhamento médico e teve o diagnóstico de criança superdotada.

Isabel Cristina, mãe de Lauro juntamente com Lauro e sua árvore Pau d’Arco.

A priminha de Lauro, Gabriela, nasceu em outra maternidade e por isso não tem uma árvore plantada em seu nome.

“Seria muito bom se outras maternidades também estivessem no projeto para que todas as crianças pudessem ter sua árvore e, desde cedo, aprendessem a cultivar e preservar a natureza”, finalizou Roseneide.