Encontrar um bom livro é como encontrar um grande mestre

Palavras do presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda lembradas a propósito da participação do Instituto Soka Amazonas da 37ª. Feira do Livro (SESC Amazonas)

Certa vez, o presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, proferiu as seguintes palavras sobre a importância da leitura e seu incentivo:

Encontrar um bom livro é como encontrar um grande mestre. Por meio da leitura, podemos entrar em contato com centenas e milhares de vidas além da nossa, e entrar em comunhão com sábios e filósofos que viveram há dois milênios. Ler é como sair para uma jornada.

Pode-se viajar para o leste ou para o oeste, para o norte ou para o sul, e conhecer novas pessoas e novos lugares. Ler transcende o

Tempo.

Com esse propósito em mente, o Instituto Soka Amazônia participou da 37a Feira do Livro, realizada pelo Sesc Amazonas. No evento, o Instituto apresentou a exposição Sementes da Esperança e Ação, e expôs aos visitantes o trabalho desenvolvido em sua sede. Eles também conheceram as ações realizadas pelo Instituto, tais como: árvore da interação, em que cada pessoa pode deixar sua mensagem de esperança e de ação; exposição de mudas nativas; plantio de uma semente de Jatobá (espécie nativa da Amazônia); e palestra sobre a importância das abelhas.

Sementes da Esperança e Ação

A exposição Sementes da Esperança e Ação conta com 26 painéis baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e tem como objetivo principal fazer com que os visitantes reflitam sobre o nosso papel enquanto cidadãos na proteção e no cuidado com o planeta Terra.

Mensagem da Carta da Terra

Cristina Moreno, representante da Carta da Terra Internacional, enviou mensagem para a abertura do evento na qual ela salientava a importância da educação ambiental.

“Veremos na exposição Sementes da Esperança e Ação, que o Instituto Soka Amazônia nos presenteia, uma amostra da Carta da Terra em ação. Agradecemos à BSGI, parceira importante da Carta da Terra, divulgando sempre mensagens e ações de paz, fraternidade e cuidado com a comunidade de vida em toda a sua diversidade. ”

Palavras do presidente do Instituto Soka Amazônia

Luciano Nascimento, diretor-presidente do instituto, na abertura do evento, teceu as seguintes palavras: “Estamos muito contentes por poder colaborar com essa iniciativa de sucesso e trazer nosso foco de atenção para um público antenado e preocupado em conhecer, pensar e agir em benefício de um mundo melhor para todos”. E, ao final, solicitou aos participantes:

“Vamos nos engajar no desafio de tornar este planeta um lugar de vida, de coexistência e de crescimento, que se dará por meio de livros, mas também pelas atitudes que cada um dos visitantes desta feira e da exposição Sementes da Esperança e da Ação, possa tomar na direção da preservação, da solidariedade, da convivência pacífica, entre os seres humanos, a natureza e o nosso planeta”.

Ao todo, mais de 4 mil pessoas visitaram o estande do Instituto Soka Amazônia e apreciaram a exposição e os ideais de preservação ambiental.

Sua excelência o ipê amarelo: A exuberância de uma árvore símbolo do país:

Neste aniversário da nossa BSGI, nada melhor do falar das flores que por assim dizer fazem parte de nossa história

O ipê amarelo que decora a entrada do prédio da Sede Central da BSGI em São Paulo, é alvo de muita admiração por todos os transeuntes que por ali passam. Mesmo quem não conhece sua história se deslumbra com sua majestade, pois ela é a testemunha viva de uma histórica visita à Organização. Ainda em sua fase quase embrionária, essa árvore protagonizou um evento emblemático, eternizou a quarta visita ao Brasil do presidente da SGI, o dr. Daisaku Ikeda que foi quem realizou seu plantio no jardim do antigo Centro Cultural da BSGI. Posteriormente, quando da construção do prédio da Sede Central, a árvore foi cuidadosamente replantada no atual berço.

A eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda

Uma das pessoas presentes ao evento, a atual coordenadora educacional da BSGI, Sonia Kato, contou que ninguém imaginava, à época, a eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda. “Foi realmente espantoso ver a agilidade e destreza com que o dr. Ikeda realizou o plantio. Era uma manhã clara e ensolarada. Eu segurava um balde com terra e outra pessoa o regador. Jovial e bem humorado, ele chegou, cumprimentou a todos, pegou a pá e, num piscar de olhos, já estava feito! ”, exclamou Sonia. Segundo ela, quem lá estava sentiu-se parte daquele instante e a alegria que resultou daquele simples plantio foi contagiante. Ainda hoje, é impossível olhar para essa árvore e não se alegrar.

Porquê o ipê

A escolha da espécie é óbvia, pois é impossível não a compreender: frondosa, magnífica, majestosa, dominando o céu azul que lhe serve de moldura. Sua presença ocorre em todos os sistemas do Brasil e, suas flores de um amarelo cintilante, ao deitarem ao solo verde, remetem à bandeira nacional. Não é à toa que o ipê amarelo, é vista como árvore símbolo do Brasil.

A presença de membros da BSGI da Amazônia naquela cerimônia foi mais um fator a ser acrescido à escolha dessa espécie, já que se trata de uma árvore que ocorre em praticamente toda a imensa floresta amazônica. Na Sede Central da BSGI, a cada florada anual, ela é alvo da admiração e do respeito de todos que por ali passam.

Sua excelência o ipê amarelo: A exuberância de uma árvore símbolo do país:

Neste aniversário da nossa BSGI, nada melhor do falar das flores que por assim dizer fazem parte de nossa história

O ipê amarelo que decora a entrada do prédio da Sede Central da BSGI em São Paulo, é alvo de muita admiração por todos os transeuntes que por ali passam. Mesmo quem não conhece sua história se deslumbra com sua majestade, pois ela é a testemunha viva de uma histórica visita à Organização. Ainda em sua fase quase embrionária, essa árvore protagonizou um evento emblemático, eternizou a quarta visita ao Brasil do presidente da SGI, o dr. Daisaku Ikeda que foi quem realizou seu plantio no jardim do antigo Centro Cultural da BSGI. Posteriormente, quando da construção do prédio da Sede Central, a árvore foi cuidadosamente replantada no atual berço.

A eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda

Uma das pessoas presentes ao evento, a atual coordenadora educacional da BSGI, Sonia Kato, contou que ninguém imaginava, à época, a eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda. “Foi realmente espantoso ver a agilidade e destreza com que o dr. Ikeda realizou o plantio. Era uma manhã clara e ensolarada. Eu segurava um balde com terra e outra pessoa o regador. Jovial e bem humorado, ele chegou, cumprimentou a todos, pegou a pá e, num piscar de olhos, já estava feito! ”, exclamou Sonia. Segundo ela, quem lá estava sentiu-se parte daquele instante e a alegria que resultou daquele simples plantio foi contagiante. Ainda hoje, é impossível olhar para essa árvore e não se alegrar.

Porquê o ipê

A escolha da espécie é óbvia, pois é impossível não a compreender: frondosa, magnífica, majestosa, dominando o céu azul que lhe serve de moldura. Sua presença ocorre em todos os sistemas do Brasil e, suas flores de um amarelo cintilante, ao deitarem ao solo verde, remetem à bandeira nacional. Não é à toa que o ipê amarelo, é vista como árvore símbolo do Brasil.

A presença de membros da BSGI da Amazônia naquela cerimônia foi mais um fator a ser acrescido à escolha dessa espécie, já que se trata de uma árvore que ocorre em praticamente toda a imensa floresta amazônica. Na Sede Central da BSGI, a cada florada anual, ela é alvo da admiração e do respeito de todos que por ali passam.

Biofilia: Amor pela vida

“Biofilia” vem do grego bios, que significa vida e philia, que significa amor, afeição, ou necessidade de satisfação

Sabe aquele sentimento único ao se deparar com aquela paisagem deslumbrante, ao vivo e em cores? Pode ser um campo florido, ou uma montanha nevada, ou simplesmente o mar com seu fluxo e refluxo interminável. Isso é parte da biofilia. Pode parecer um termo estranho, mas ele envolve os benefícios biopsicossociais decorrentes da interação humanos/natureza e, por isso, tem sido inserida nos protocolos de cuidados paliativos. A jornalista, publicitária, associada da BSGI e especialista no assunto, Dulce Ferreira de Moraes, enfatiza que essa interação biofílica é essencial para o nosso bem-estar.

Dulce Ferreira de Moraes
A popularização do termo

Foi obiólogo estadunidense Edward O. Wilson quem popularizou o termo em seu livro de mesmo nome publicado em 1984. Segundo o autor, a hipótese da biofilia sugere que os humanos possuem uma tendência inata de buscar conexões com a natureza e outras formas de vida. Ele define a biofilia como “o desejo de se afiliar a outras formas de vida”.

Dulce explicou que a Biofilia vem sendo incorporada em outras aplicações práticas, como a Arquitetura e Design. Ela própria foi tomada pela sensação biofílica ao assistir à exposição Diálogos com a Natureza, de Daisaku Ikeda. E essa experiência na adolescência a fez se envolver com paisagismo e preservação de áreas verdes urbanas, atuando em conselho consultivo de parques, como Parque Trianon, localizado na Avenida Paulista, um dos cartões postais da cidade de São Paulo. “Em uma pesquisa que realizei durante o Mestrado, sobre a percepção dos paulistanos sobre as áreas verdes em seus trajetos diários, verifiquei que boa parte das pessoas que caminhavam na Paulista não se lembraram do Parque Trianon”, contou Dulce. Essa pesquisa fez com que ampliasse suas perspectivas sobre a biofilia no contexto das cidades. Hoje é uma autoridade na área e atua fornecendo consultoria a empresas e gestores públicos.

Segundo ela, a biofilia descreve “as conexões que os seres humanos buscam subconscientemente com o resto da vida”. Não só ela como diversos teóricos propõem a possibilidade de que as profundas afiliações que os humanos têm com outras formas de vida e com a natureza como um todo estejam enraizadas em nossa biologia. Afiliações positivas e negativas (incluindo fóbicas) em relação a objetos naturais (espécies, fenômenos) em comparação com objetos artificiais são evidências de biofilia. Diversos estudos comprovam os benefícios do convívio com a natureza para a saúde humana. Recentemente publicamos uma matéria sobre o Shinrin-yoku, ou o Banho de Floresta (leia matéria aqui).

Uma atração quase irresistível

Um exemplo bastante comum de como a biofilia age em nosso cotidiano é a nossa atração (quase irresistível) como mamíferos adultos por rostos de mamíferos filhotes. Estes despertam em nós o instinto de proteção e sentimento de afeição imediata. O contorno dos olhos dentre outras características singulares faz com que os jovens mamíferos nos despertem para a meiguice de suas feições, algo necessário para garantir a sobrevivência da espécie.

Isso também explica porque certas pessoas arriscam suas vidas para salvar pets e mantém verdadeiros jardins em seus estreitos apartamentos. De alguma forma instintiva, os humanos percebem como a proximidade com a natureza lhes faz bem. Conhecimentos ancestrais inseridos talvez no código genético, como a predileção por flores. Estas são simbolicamente o prenúncio da produção de alimentos. Todo fruto precisou ser flor um dia.

A biofilia envolve também esse conhecimento ancestral que nos atrai instintivamente de forma a manter a vida.

Em termos práticos

Dulce alerta para um dado importante: somos impactados pelas experiências pessoais, sociais e culturais nas quais estamos inseridos e vivemos desde a primeira infância. Portanto, mesmo que a biofilia seja algo intrínseco ao ser, considerando que vivemos em um mundo cada vez mais tecnológico e urbano, é fundamental reforçar o contato com a natureza, por meio de ações simples, como caminhar no parque, cultivar hortas domésticas, fazer seu próprio composto a partir do lixo orgânico, apreciar paisagens, entre outros. “Nós, humanos, precisamos ser constantemente expostos a estímulos naturais para garantir tanto a saúde física quanto a mental”, concluiu a especialista.

Fonte:

https://www.ecycle.com.br/biofilia/

https://www.scielosp.org/article/sdeb/2019.v43n122/949-965/pt/

https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/34272

O Instituto Soka na 37ª. Feira de Livros do SESC Amazonas

Encontro de leitores com autoresregionais e nacionais

O Instituto Soka Amazônia participará da 37a Feira de Livros do Sesc Amazonas, que será realizada nos dias 11 a 15 de outubro, das 08h30 às 21h, no Centro de Convenções Vasco Vasques, localizado na avenida Constantino Nery, n. 5001, bairro Flores.

O evento, que faz parte do calendário cultural da cidade, reúne as principais editoras e livrarias do Amazonas, promove encontro de leitores com autores regionais e nacionais, conta com uma extensa programação multicultural, além de palestras, oficinas, mesas temáticas e o tradicional Café Literário, onde são realizados lançamentos de livros e sessões de autógrafos.

A participação do Instituto, entre outras atividades, inclui a Exposição Sementes da Esperança e Ação, com um total de 26 painéis baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com o propósito de estimular a reflexão dos visitantes sobre o nosso papel enquanto cidadãos na proteção e cuidado com o planeta Terra.

O evento é gratuito e aberto ao público. Confirme toda programação em:

https://www.sesc-am.com.br/cultura/37a-feira-de-livros-do-sesc-amazonas/

Instituto Soka Amazônia no Jungle Matsuri 2022:

Meio ambiente também é geek

Nos dias 23, 24 e 25 de setembro foi realizado na cidade de Manaus o Jungle Matsuri, considerado como a maior feira de cultura japonesa da Região Norte do país. O Instituto Soka Amazônia fez parte como um dos apoiadores, tendo exposto para os visitantes um pouco do trabalho que é realizado em sua sede em Manaus. 

O verde num cenário multicolorido

Muitos jovens e adultos circularam pelo local ao longo dos três dias de feiras. Alguns até fantasiados, representando heróis ou personagens de animes. Nesse cenário multicolorido, o verde se sobressaiu no stand do Instituto Soka Amazônia. Quem chegava ao stand, se deparava com plantas e sementes de árvores que fazem parte do manejo diário de pesquisadores e técnicos do ISA.

Lista de mudas para o evento

  1. Açaí
  2. Andiroba
  3. Angelim
  4. Bacaba
  5. Cacau
  6. Camu-camu
  7. Capitari
  8. Cedro-vermelho
  9. Chuva de ouro da Amazônia
  10. Copaíba
  11. Cumaru
  12. Cupuaçu
  13. Ipê-pau d’arco
  14. Itaubarana
  15. Jatobá
  16. Jenipapo
  17. Lacmelia
  18. Mai-mari-rosa
  19. Mogno
  20. Orelha-de-macaco
  21. Pau-rosa
  22. Paricá
  23. Seringa
  24. Sumauma
  25. Tento-vermelho
Sementes da Esperança

Durante o Jungle Matsuri também foi apresentada parte da Exposição Sementes da Esperança e Ação. A mostra, com um total de 26 painéis baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), levou os visitantes a refletirem sobre o nosso papel enquanto cidadãos na proteção e cuidado com o planeta Terra. Quem passava pela exposição, saía mais consciente e determinado a contribuir em prol da sociedade.

Ao todo mais de 1.200 visitantes passaram pelo stand do Instituto Soka. Eles eram guiados por técnicos do Instituto e por um time de voluntários, que explicavam cada detalhe e interagiam com muita animação e sorriso no rosto com os participantes. 

Para esses voluntários, o Jungle Matsuri também foi significativo. Não só pela oportunidade de conhecer um pouco mais a cultura e a culinária do Japão, mas por passarem a ter, a partir do evento, melhores condições de fazer a diferença na vida de pessoas.  

Depoimentos de voluntários

Talita Oliveira, 35 anos:

Foi uma valiosa oportunidade de ampliar o diálogo sobre conservação ambiental, humanismo e revolução humana, além de divulgar o trabalho realizado pelo Instituto Soka, engajando novos interessados como doadores e voluntários.

Patrícia Sonoda, 47 anos:

Fiquei muito agradecida pela oportunidade de ser uma voluntária pelo Instituto Soka Amazônia. O evento me fez perceber o quanto as pessoas estão dispostas a contribuir para a preservação do meio ambiente. Cada pessoa com quem conversei me dizia que se cada um plantasse uma árvore, poderia contribuir para salvar vidas! Cada plantinha que pude entregar, meu coração se enchia de felicidade!

Beatriz Drosdeck, 50 anos:

Encontrei várias pessoas interessadas no movimento para proteger a floresta Amazônica e o meio ambiente para futuras gerações em ação conjunta de todos por um mundo melhor. O certo é que ainda temos muitas missões a realizar. Muito obrigada pela oportunidade de poder atuar junto a vocês.

Izis Andrade, 33 anos:

Evento extremamente necessário por inserir a sustentabilidade e educação ambiental em sua programação com o Instituto Soka. Parabéns a todos os envolvidos, principalmente ao Instituto Soka por valorizar ainda mais a cultura local, conscientizando as pessoas sobre o necessário cuidado com o meio ambiente, através de ações práticas.

Equipe do Instituto Soka Amazônia e Voluntários
Novos doadores voluntários

Registre-se, ainda, que durante o Jungle Matsuri, diversos visitantes decidiram se tornar doadores voluntários do Instituto. A eles, nós agradecemos por fazerem parte dessa corrente humana de respeito à dignidade da vida e preservação do meio-ambiente. Para sinalizar nosso reconhecimento aos novos doadores eles receberam mudas de plantas, que cada um poderá plantar em sua própria residência.

Instituto Soka Amazônia no Jungle Matsuri 2022:

Meio ambiente também é geek

Nos dias 23, 24 e 25 de setembro foi realizado na cidade de Manaus o Jungle Matsuri, considerado como a maior feira de cultura japonesa da Região Norte do país. O Instituto Soka Amazônia fez parte como um dos apoiadores, tendo exposto para os visitantes um pouco do trabalho que é realizado em sua sede em Manaus. 

O verde num cenário multicolorido

Muitos jovens e adultos circularam pelo local ao longo dos três dias de feiras. Alguns até fantasiados, representando heróis ou personagens de animes. Nesse cenário multicolorido, o verde se sobressaiu no stand do Instituto Soka Amazônia. Quem chegava ao stand, se deparava com plantas e sementes de árvores que fazem parte do manejo diário de pesquisadores e técnicos do ISA.

Lista de mudas para o evento

  1. Açaí
  2. Andiroba
  3. Angelim
  4. Bacaba
  5. Cacau
  6. Camu-camu
  7. Capitari
  8. Cedro-vermelho
  9. Chuva de ouro da Amazônia
  10. Copaíba
  11. Cumaru
  12. Cupuaçu
  13. Ipê-pau d’arco
  14. Itaubarana
  15. Jatobá
  16. Jenipapo
  17. Lacmelia
  18. Mai-mari-rosa
  19. Mogno
  20. Orelha-de-macaco
  21. Pau-rosa
  22. Paricá
  23. Seringa
  24. Sumauma
  25. Tento-vermelho
Sementes da Esperança

Durante o Jungle Matsuri também foi apresentada parte da Exposição Sementes da Esperança e Ação. A mostra, com um total de 26 painéis baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), levou os visitantes a refletirem sobre o nosso papel enquanto cidadãos na proteção e cuidado com o planeta Terra. Quem passava pela exposição, saía mais consciente e determinado a contribuir em prol da sociedade.

Ao todo mais de 1.200 visitantes passaram pelo stand do Instituto Soka. Eles eram guiados por técnicos do Instituto e por um time de voluntários, que explicavam cada detalhe e interagiam com muita animação e sorriso no rosto com os participantes. 

Para esses voluntários, o Jungle Matsuri também foi significativo. Não só pela oportunidade de conhecer um pouco mais a cultura e a culinária do Japão, mas por passarem a ter, a partir do evento, melhores condições de fazer a diferença na vida de pessoas.  

Depoimentos de voluntários

Talita Oliveira, 35 anos:

Foi uma valiosa oportunidade de ampliar o diálogo sobre conservação ambiental, humanismo e revolução humana, além de divulgar o trabalho realizado pelo Instituto Soka, engajando novos interessados como doadores e voluntários.

Patrícia Sonoda, 47 anos:

Fiquei muito agradecida pela oportunidade de ser uma voluntária pelo Instituto Soka Amazônia. O evento me fez perceber o quanto as pessoas estão dispostas a contribuir para a preservação do meio ambiente. Cada pessoa com quem conversei me dizia que se cada um plantasse uma árvore, poderia contribuir para salvar vidas! Cada plantinha que pude entregar, meu coração se enchia de felicidade!

Beatriz Drosdeck, 50 anos:

Encontrei várias pessoas interessadas no movimento para proteger a floresta Amazônica e o meio ambiente para futuras gerações em ação conjunta de todos por um mundo melhor. O certo é que ainda temos muitas missões a realizar. Muito obrigada pela oportunidade de poder atuar junto a vocês.

Izis Andrade, 33 anos:

Evento extremamente necessário por inserir a sustentabilidade e educação ambiental em sua programação com o Instituto Soka. Parabéns a todos os envolvidos, principalmente ao Instituto Soka por valorizar ainda mais a cultura local, conscientizando as pessoas sobre o necessário cuidado com o meio ambiente, através de ações práticas.

Equipe do Instituto Soka Amazônia e Voluntários
Novos doadores voluntários

Registre-se, ainda, que durante o Jungle Matsuri, diversos visitantes decidiram se tornar doadores voluntários do Instituto. A eles, nós agradecemos por fazerem parte dessa corrente humana de respeito à dignidade da vida e preservação do meio-ambiente. Para sinalizar nosso reconhecimento aos novos doadores eles receberam mudas de plantas, que cada um poderá plantar em sua própria residência.

Superpopulação e complexos desafios para o planeta

Meio Ambiente

Em julho 2022, a Organização das Nações Unidas (ONU) trouxe a público um dado sem precedentes: no próximo dia 15 de novembro, o planeta deve atingir a marca de 8 bilhões de habitantes. Mesmo com uma redução de 1%, em média, nos índices de natalidade desde 1950, o mundo permanece em constante crescimento. Populacional e urbano.

Como chegar ao equilíbrio

Certamente quem mora em uma grande cidade já deve ter se questionado e observado novos bairros sendo construídos, para dar conta da demanda desse crescimento populacional. Pergunta-se: como equilibrar esse inevitável crescimento com um meio ambiente preservado e dignamente habitável para todos? Para a ONU, esse é um dos grandes desafios da comunidade global.

“A relação entre crescimento populacional e desenvolvimento sustentável é complexa e multidimensional”, diz o subsecretário geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais, Liu Zhenmin.

Em 2010, já no dia 8 de agosto, a humanidade havia consumido os recursos naturais necessários para aquele ano inteiro. Em 2022, em 28 de julho já havíamos feito esse consumo.

Responsabilidade de todos

E por mais que isso possa parecer uma preocupação de nível governamental, cada um de nós tem a sua parcela de responsabilidade e contribuição para um planeta mais saudável. Um exemplo disso é um levantamento feito anualmente que mede o uso de recursos naturais que o planeta é capaz de regenerar de modo sustentável. Em 2010, já no dia 8 de agosto, a humanidade havia consumido os recursos naturais necessários para aquele ano inteiro. Em 2022, em 28 de julho já havíamos feito esse consumo.

Árvores e o Dia das Árvores

Mas, como a sociedade deve então redirecionar as ações para mudar esse quadro? Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis são um guia de como governos e cidadãos devem seguir. A propósito, o dia 21 de setembro é marcado como o Dia da Árvore. Esse dia nos lembra a importância dessa riqueza natural que está presente em todos os recantos e tem um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema.

Em 2010, já no dia 8 de agosto, a humanidade havia consumido os recursos naturais necessários para aquele ano inteiro. Em 2022, em 28 de julho já havíamos feito esse consumo.

17 Objetivos Desenvolvimento Sustentável

O plantio de árvores é uma das ferramentas mais eficazes para celebrar esse dia.

O Instituto Soka Amazônia ao longo dos anos vem trabalhando junto com parceiros para contribuir cada vez mais com o plantio de árvores e na educação ambiental, utilizando como sala de aula o maior laboratório a céu aberto do mundo, que é a floresta amazônica.

Superpopulação e complexos desafios para o planeta

Meio Ambiente

Em julho 2022, a Organização das Nações Unidas (ONU) trouxe a público um dado sem precedentes: no próximo dia 15 de novembro, o planeta deve atingir a marca de 8 bilhões de habitantes. Mesmo com uma redução de 1%, em média, nos índices de natalidade desde 1950, o mundo permanece em constante crescimento. Populacional e urbano.

Como chegar ao equilíbrio

Certamente quem mora em uma grande cidade já deve ter se questionado e observado novos bairros sendo construídos, para dar conta da demanda desse crescimento populacional. Pergunta-se: como equilibrar esse inevitável crescimento com um meio ambiente preservado e dignamente habitável para todos? Para a ONU, esse é um dos grandes desafios da comunidade global.

“A relação entre crescimento populacional e desenvolvimento sustentável é complexa e multidimensional”, diz o subsecretário geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais, Liu Zhenmin.

Em 2010, já no dia 8 de agosto, a humanidade havia consumido os recursos naturais necessários para aquele ano inteiro. Em 2022, em 28 de julho já havíamos feito esse consumo.

Responsabilidade de todos

E por mais que isso possa parecer uma preocupação de nível governamental, cada um de nós tem a sua parcela de responsabilidade e contribuição para um planeta mais saudável. Um exemplo disso é um levantamento feito anualmente que mede o uso de recursos naturais que o planeta é capaz de regenerar de modo sustentável. Em 2010, já no dia 8 de agosto, a humanidade havia consumido os recursos naturais necessários para aquele ano inteiro. Em 2022, em 28 de julho já havíamos feito esse consumo.

Árvores e o Dia das Árvores

Mas, como a sociedade deve então redirecionar as ações para mudar esse quadro? Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis são um guia de como governos e cidadãos devem seguir. A propósito, o dia 21 de setembro é marcado como o Dia da Árvore. Esse dia nos lembra a importância dessa riqueza natural que está presente em todos os recantos e tem um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema.

Em 2010, já no dia 8 de agosto, a humanidade havia consumido os recursos naturais necessários para aquele ano inteiro. Em 2022, em 28 de julho já havíamos feito esse consumo.

17 Objetivos Desenvolvimento Sustentável

O plantio de árvores é uma das ferramentas mais eficazes para celebrar esse dia.

O Instituto Soka Amazônia ao longo dos anos vem trabalhando junto com parceiros para contribuir cada vez mais com o plantio de árvores e na educação ambiental, utilizando como sala de aula o maior laboratório a céu aberto do mundo, que é a floresta amazônica.

Visite-nos

Instituto Soka Amazônia no Jungle Matsuri

Os visitantes terão a oportunidade de vivenciar a cultura japonesa com diversos shows, workshops, exposições culturais, além de uma grande praça de alimentação com culinária típica do Japão!

O Festival será realizado no Studio 5 Centro de Convenções, o principal espaço de eventos da Amazônia nos dias 23, 24 e 25 de setembro.

O Instituto Soka Amazônia participará do evento com a Exposição Sementes da Esperança e Ação e algumas atividades especiais. O stand do Instituto estará na Rua D2 ao lado do Card Game.

Veja a programação do evento:

Mais informações visite o site do evento: https://junglematsuri.com.br