Décadas de vida dedicadas à Amazônia

Equipe Instituto Soka Amazônia

Jomber Chota Inuma é talvez uma das pessoas no mundo que mais compreendem a floresta e sua biodiversidade.

Cidade Tamshiyacu

Ele nasceu na vila Tamshiyacu, povoado que tem hoje uma população de cerca de 8 mil habitantes e se dedica à pesca e à pequena agricultura familiar. Situa-se às margem direita do rio Amazonas, 30 km acima da cidade de Iquitos, na região Loreto-Peru. O turista que vai à Tamshiyacu busca conhecer a beleza e o encanto da floresta, ainda pouco explorada pelo agronegócio. Foi nesse lugar paradisíaco e quase intocado que surgiu o hoje pesquisador residente do Instituto Soka Amazônia, Jomber Chota Inuma.

Indigena da Amazônia peruana

Como um descendente dos povos tradicionais da floresta, indígena da Amazônia peruana, filho de pais humildes que lidavam com extrativismo, caça de subsistência e agricultura, chegou a se doutorar no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia? Ele próprio se faz essa pergunta e sua resposta não deixa dúvida de que suas raízes ancestrais de amor à floresta são o principal componente dessa equação inimaginavelmente possível.

Jomber nasceu em lar humilde e pobre, mas não pobre de herança genética, algo que ciência alguma é capaz de explicar, embora seja ele próprio um cientista. Aluno aplicado e brilhante, sua postura não passou despercebida pelos professores que enxergaram um promissor talento e, assim que terminou a graduação, foi convidado a lecionar. Foram 11 anos na docência superior, na mesma instituição em que se graduou: a Universidade Nacional de la Amazonía Peruana-UNAP, Iquitos.

A engenharia florestal era pouco

A engenharia florestal ainda era pouco para esse homem com sede de saber.

Ao longo dos anos vividos na docência, estabeleceu muitos contatos importantes, dentre os quais pesquisadores da Universidade de Colúmbia de Nova York e do Jardím Botânico de Nova Iorque (EUA). Daí o convite: fazer parte da equipe de implantação da primeira Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Brasil, reserva Mamirauá, em Tefé, situada a 523 km de Manaus. Foi assim que Jomber, em 2 de janeiro de 1994, desembarcou em solo brasileiro. Acostumado à mata, destacou-se e sua paixão pela floresta aprofundou-se. Aí veio o desejo de mergulhar ainda mais no universo acadêmico e optou pelo mestrado.

Uma fala foi decisiva em sua decisão.

Em 1995 uma pesquisadora do INPA chegou à reserva e lhe disse: “você tem que fazer mestrado, ou não passará de um mero coletor de dados”. Assim, munido da paixão e da decisão de ir além, tornou-se mestre em Ciências de Florestas Tropicais, na sétima turma desse curso que formou pelo menos 11 grandes mestres. Entre estes estava um jovem japonês recém graduado em Economia pela Universidade Soka do Japão, Akira Tanaka.

Chegada ao Instituto Soka

Outro apaixonado pela floresta, Tanaka veio ao Brasil especificamente para contribuir com o Instituto Soka Amazônia. Assim que conheceu Jomber, ambos se tornaram grandes amigos. Foi Akira quem levou o colega de mestrado ao Instituto, onde permaneceu até agora. Tornou-se um voluntário, conheceu a filosofia humanística do budismo Nichiren que norteia todas as ações da instituição e igualmente encantou-se. Tornou-se budista também. E, pouco tempo depois, se tornou o pesquisador residente do Instituto Soka.

O doutorado também pelo INPA se deu em 2005. “Queria e quero mostrar a Amazônia para os amazonenses e ao mundo. A verdadeira Amazônia, suas espécies, sua gente, sua fauna”, conta. A RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural) Dr. Daisaku Ikeda é um dos muitos legados que ajudou a edificar. Quem caminha pela densa mata da reserva não imagina que há 30 anos toda aquela área não passava de uma área devastada. Jomber conhece cada árvore ali plantada, suas características e seus benefícios. Dezenas de milhares de árvores vicejam altivas e esplendorosas graças aos esforços desse filho da floresta, caçula de 7 filhos, 2ª geração de indígenas da etnia Jeberos que fala o idioma Shiwilo, natural da pequena Tamshiyacu, pai de 7 filhos, dois dos quais são também engenheiros florestais.

Aposentado, sim. Inativo, não

Este texto tem como propósito: prestar uma justa homenagem a esse grandioso ser HUMANO que se aposenta em 2021, mas vai continuar em Manaus, ajudando o Instituto Soka, dando consultorias tanto no Brasil como em outros países a empresas e instituições e, principalmente, vai continuar a zelar pela floresta que o concebeu e a quem dedicou toda a sua vida!

Equipe Insituto Soka Amazônia e Jomber
Equipe Instituto Soka Amazônia com Jomber

Mundo acadêmico em luto: morre Antonio Venâncio, reitor do IFAM

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

O Instituto Soka Amazônia presta sua homenagem a um grande educador e parceiro

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

Dedicar-se à Educação é um ato de amor à humanidade. Por meio dela é possível transformar comunidades inteiras, munindo-as de conhecimento por meio da qual se acende a chama da paixão pela descoberta, iluminando um horizonte muito mais amplo e promissor. Esse foi o grande legado do educador e parceiro do Instituto Soka Amazônia Antônio Venâncio Castelo Branco, magnífico reitor do IFAM (Instituto Federal do Amazonas). Na noite do dia 11 de janeiro último, vítima de complicações decorrentes da covid-19, faleceu o professor Venâncio. O mundo acadêmico em luto promoveu um cortejo fúnebre em sua honra na tarde do dia 12.

Carreira brilhante

Graduou-se em Engenharia Civil, mas sua maior obra foi mesmo à frente dos bancos escolares, ora lecionando, ora comandando com muita competência instituições de ensino. Atuou na Escola Técnica Federal do Amazonas, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (CEFET-AM) e no Instituto Federal do Amazonas. Foi Gerente Educacional na Escola Técnica Federal do Amazonas (Etfam), Diretor de ensino, Vice-Diretor Geral do CEFET-AM. Na alta gestão, exerceu o posto de Pró-Reitor de Ensino e de Desenvolvimento Institucional, tendo sido eleito Reitor do IFAM em 2015 e reeleito em 2018.

Sua grande conquista e marco de sua trajetória acadêmica: a interiorização da educação profissionalizante do Estado do Amazonas à frente do IFAM que hoje possui 3 campi em Manaus e mais 14 espalhados pelo interior, com mais de 20 mil alunos e cerca de 2,5 mil docentes.

O site do IFAM publicou nota de pesar descrevendo-o como “um ser humano íntegro, que honrou a comunidade acadêmica com seu trabalho incansável, dedicado e humano com todos nós. Deixa um grande legado para a educação do Estado do Amazonas”.

Parcerias acadêmicas

Em agosto de 2019, aconteceu a visita de uma comitiva da Universidade Soka do Japão a Manaus e o reitor Venâncio, em nome do IFAM, assinou o protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições. Na ocasião, o reitor da universidade japonesa, Yoshihisa Baba parabenizou o sincero comprometimento e a dedicação dos professores e jovens com a Amazônia e disse esperar que a parceria “construa uma nova página da amizade entre os dois países e que seja uma contribuição efetiva para a felicidade da humanidade e o desenvolvimento da educação”. O reitor do IFAM, emocionou-se manifestando apreço e respeito em relação ao trabalho desenvolvido pelo fundador do Instituto Soka, dr. Ikeda, em prol da paz mundial e “principalmente pelo desenvolvimento de cada pessoa”.

Assinatura do protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições
Foto comemorativa do encontro com integrantes da BSGI-AM que celebrou a visita da comitiva da Universidade Soka ao Brasil, em especial, à Amazônia

E o seu entusiasmo pela causa ambiental se refletiu na postura de apoio aos projetos de preservação, como os promovidos pelo Instituto Soka Amazônia. Em dezembro de 2019, IFAM e Instituto Soka firmaram uma carta proposta de intercâmbio com validade de 60 meses e que inclui diversas ações.

Mundo acadêmico em luto: morre Antonio Venâncio, reitor do IFAM

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

O Instituto Soka Amazônia presta sua homenagem a um grande educador e parceiro

Reitores: Yoshihisa Baba, da Universidade Soka do Japão e Antônio Venâncio Castelo Branco, em encontro ocorrido em agosto de 2019

Dedicar-se à Educação é um ato de amor à humanidade. Por meio dela é possível transformar comunidades inteiras, munindo-as de conhecimento por meio da qual se acende a chama da paixão pela descoberta, iluminando um horizonte muito mais amplo e promissor. Esse foi o grande legado do educador Antônio Venâncio Castelo Branco, magnífico reitor do IFAM (Instituto Federal do Amazonas). Na noite do dia 11 de janeiro último, vítima de complicações decorrentes da covid-19, faleceu o professor Venâncio. O mundo acadêmico em luto promoveu um cortejo fúnebre em sua honra na tarde do dia 12.

Carreira brilhante

Graduou-se em Engenharia Civil, mas sua maior obra foi mesmo à frente dos bancos escolares, ora lecionando, ora comandando com muita competência instituições de ensino. Atuou na Escola Técnica Federal do Amazonas, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (CEFET-AM) e no Instituto Federal do Amazonas. Foi Gerente Educacional na Escola Técnica Federal do Amazonas (Etfam), Diretor de ensino, Vice-Diretor Geral do CEFET-AM. Na alta gestão, exerceu o posto de Pró-Reitor de Ensino e de Desenvolvimento Institucional, tendo sido eleito Reitor do IFAM em 2015 e reeleito em 2018.

Sua grande conquista e marco de sua trajetória acadêmica: a interiorização da educação profissionalizante do Estado do Amazonas à frente do IFAM que hoje possui 3 campi em Manaus e mais 14 espalhados pelo interior, com mais de 20 mil alunos e cerca de 2,5 mil docentes.

O site do IFAM publicou nota de pesar descrevendo-o como “um ser humano íntegro, que honrou a comunidade acadêmica com seu trabalho incansável, dedicado e humano com todos nós. Deixa um grande legado para a educação do Estado do Amazonas”.

Parcerias acadêmicas

Em agosto de 2019, aconteceu a visita de uma comitiva da Universidade Soka do Japão a Manaus e o reitor Venâncio, em nome do IFAM, assinou o protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições. Na ocasião, o reitor da universidade japonesa, Yoshihisa Baba parabenizou o sincero comprometimento e a dedicação dos professores e jovens com a Amazônia e disse esperar que a parceria “construa uma nova página da amizade entre os dois países e que seja uma contribuição efetiva para a felicidade da humanidade e o desenvolvimento da educação”. O reitor do IFAM, emocionou-se manifestando apreço e respeito em relação ao trabalho desenvolvido pelo fundador do Instituto Soka, dr. Ikeda, em prol da paz mundial e “principalmente pelo desenvolvimento de cada pessoa”.

Assinatura do protocolo de intenções para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão entre as duas instituições
Foto comemorativa do encontro com integrantes da BSGI-AM que celebrou a visita da comitiva da Universidade Soka ao Brasil, em especial, à Amazônia

E o seu entusiasmo pela causa ambiental se refletiu na postura de apoio aos projetos de preservação, como os promovidos pelo Instituto Soka Amazônia. Em dezembro de 2019, IFAM e Instituto Soka firmaram uma carta proposta de intercâmbio com validade de 60 meses e que inclui diversas ações.

Instituto Soka Amazônia em 2021

Metas para 2021

Metas, planos e projetos. O novo ano traz desafios e grandes oportunidades

Aos que se incomodam com as grandes incertezas que o novo ano traz, em especial, devido à pandemia que ora se encontra em um novo estágio de contaminação, o Instituto Soka Amazônia olha para as mais de 4 mil árvores plantadas em apenas dois meses – desde o lançamento do projeto Memorial Vida – e sorri com esperança diante dos desafios que 2021 traz consigo.

Aprendizado na pandemia

Desde 2014 em Manaus, Akira Sato, diretor presidente do Instituto Soka Amazônia enfatiza que “aprendemos muito em meio à pandemia, por isso elevamos ainda mais nossas expectativas para 2021. Ao mesmo tempo, continuaremos a atuar firmemente em educação ambiental, apoiando ainda mais as pesquisas e fortalecendo os instrumentos necessários para a consolidação do banco sementes”. Ele ressalta que estão previstos, ainda, intercâmbios internacionais e, em conjunto com os parceiros, ampliação das ações na Amazônia.

Os imprevistos de 2020

Diante das incertezas de um ano tão atípico, foi preciso suspender as atividades previstas e houve necessidade de rever e realocar os recursos tanto humanos como técnicos. “Foi muito difícil, pois o Instituto Soka tem seu reconhecimento justamente pela entrega das ações com as quais se compromete”, explicou Akira. Porém com espírito de união e determinação a equipe avançou e se concentrou no que era possível realizar e os resultados foram surgindo. Há uma breve retrospectiva do Instituto Soka disponível em: https://www.instagram.com/p/CJbZquwABYN/ ).

Logo no início da pandemia foram suspensas todas as atividades de visitação à Reserva e ao Instituto; plantios foram também suspensos; toda a equipe foi alocada para trabalhos em home office com o pessoal de campo se deslocando à sede somente para a manutenção dos viveiros e demais espécies da Reserva, mas tomando todos os cuidados necessários para evitar o contato entre eles. A capital do estado do Amazonas tem sido uma das cidades mais duramente atingidas pela pandemia do covid-19 e – felizmente! – nenhum dos membros da equipe de Instituto teve qualquer manifestação da doença.

Medidas de flexibilização

A partir daí o foco foi em projetos, ações de coleta de sementes e planejamento para o plantio. Assim que as medidas de flexibilização puderam ser adotadas elas se mostraram eficazes e tornaram possíveis as conquistas de 2020.

“Tudo isso surtiu um efeito muito positivo até mesmo no ânimo das equipes. Trabalhando em condições muitas vezes precárias e até à distância, conseguimos excelentes resultados.”, afirma Akira Sato

Conheça um pouco do que foi realizado em 2020 pelo Instituto Soka Amazônia

Faça o download do anuário do Instituto Soka Amazônia pelo botão acima “baixar”.

Instituto Soka Amazônia em 2021

Metas para 2021

Metas, planos e projetos. O novo ano traz desafios e grandes oportunidades

Aos que se incomodam com as grandes incertezas que o novo ano traz, em especial, devido à pandemia que ora se encontra em um novo estágio de contaminação, o Instituto Soka Amazônia olha para as mais de 4 mil árvores plantadas em apenas dois meses – desde o lançamento do projeto Memorial Vida – e sorri com esperança diante dos desafios que 2021 traz consigo.

Aprendizado na pandemia

Desde 2014 em Manaus, Akira Sato, diretor presidente do Instituto Soka Amazônia enfatiza que “aprendemos muito em meio à pandemia, por isso elevamos ainda mais nossas expectativas para 2021. Ao mesmo tempo, continuaremos a atuar firmemente em educação ambiental, apoiando ainda mais as pesquisas e fortalecendo os instrumentos necessários para a consolidação do banco sementes”. Ele ressalta que estão previstos, ainda, intercâmbios internacionais e, em conjunto com os parceiros, ampliação das ações na Amazônia.

Os imprevistos de 2020

Diante das incertezas de um ano tão atípico, foi preciso suspender as atividades previstas e houve necessidade de rever e realocar os recursos tanto humanos como técnicos. “Foi muito difícil, pois o Instituto Soka tem seu reconhecimento justamente pela entrega das ações com as quais se compromete”, explicou Akira. Porém com espírito de união e determinação a equipe avançou e se concentrou no que era possível realizar e os resultados foram surgindo. Há uma breve retrospectiva do Instituto Soka disponível em: https://www.instagram.com/p/CJbZquwABYN/ ).

Logo no início da pandemia foram suspensas todas as atividades de visitação à Reserva e ao Instituto; plantios foram também suspensos; toda a equipe foi alocada para trabalhos em home office com o pessoal de campo se deslocando à sede somente para a manutenção dos viveiros e demais espécies da Reserva, mas tomando todos os cuidados necessários para evitar o contato entre eles. A capital do estado do Amazonas tem sido uma das cidades mais duramente atingidas pela pandemia do covid-19 e – felizmente! – nenhum dos membros da equipe de Instituto teve qualquer manifestação da doença.

Medidas de flexibilização

A partir daí o foco foi em projetos, ações de coleta de sementes e planejamento para o plantio. Assim que as medidas de flexibilização puderam ser adotadas elas se mostraram eficazes e tornaram possíveis as conquistas de 2020.

“Tudo isso surtiu um efeito muito positivo até mesmo no ânimo das equipes. Trabalhando em condições muitas vezes precárias e até à distância, conseguimos excelentes resultados.”, afirma Akira Sato

Conheça um pouco do que foi realizado em 2020 pelo Instituto Soka Amazônia

Faça o download do anuário do Instituto Soka Amazônia pelo botão acima “baixar”.

Década para a Recuperação dos Ecossistemas

Wallpapers (protetores de tela) em comemoração ao tema.

A ONU declara que 2021-2030 será a Década para a Recuperação dos Ecossistemas”.  Neste sentido, na Proposta de Paz 2020, o Dr. Daisaku Ikeda, nosso fundador, discute temas atuais com foco nas mudanças climáticas e seus impactos no ambiente, na sociedade e na economia global. 

Selecionamos algumas frases extraídas da Proposta da Paz 2020 e imagens que refletem o Instituto Soka Amazônia para produção dos protetores de tela (wallpapers) para que nossos parceiros e amigos possam estar mais perto de nós e juntos possamos dar partida para esta nova Década na busca de soluções para restaurar os ecossistemas degradados.

Escolha 1 ou mais imagens e salve em seu computador ou celular. Aproveite e compartilhe com seus amigos nas redes sociais.

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Década para a Recuperação dos Ecossistemas

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A ONU declara que 2021-2030 será a Década para a Recuperação dos Ecossistemas”.  Neste sentido, na Proposta de Paz 2020, o Dr. Daisaku Ikeda, nosso fundador, discute temas atuais com foco nas mudanças climáticas e seus impactos no ambiente, na sociedade e na economia global. 

Selecionamos algumas frases extraídas da Proposta da Paz 2020 e imagens que refletem o Instituto Soka Amazônia para produção dos protetores de tela (wallpapers) para que nossos parceiros e amigos possam estar mais perto de nós e juntos possamos dar partida para esta nova Década na busca de soluções para restaurar os ecossistemas degradados.

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Instituto Soka e o Memorial VIDA

Vítimas Covid-19

Projeto está plantando árvores em homenagem às vítimas fatais do covid-19

Desde o seu lançamento em 21 de setembro último – Dia da Árvore – o Instituto Soka Amazônia em parceria com a Rede Amazônica já foram plantadas mais de 4 mil árvores em oito locais de Manaus. A cerimônia de lançamento do projeto Memorial Vida se deu no Clube do Trabalhador do SESI da capital amazonense com a presença de diversas empresas apoiadoras que viram nessa iniciativa, uma maneira grandiosa de honrar as vidas ceifadas por essa pandemia global.

Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica

O apoio da Arquidicese de Manaus trouxe um grande incremento que resultou na disposição de outras instituições a oferecerem locais e auxílio nos plantios. Mesmo em meio às chuvas desse período do ano, a equipe do Instituto Soka vem se desdobrando em esforços para cumprir o cronograma de plantios.

Plantio em Parceria com a Arquidiocese de Manaus

Locais em que ocorreram plantios do projeto Memorial Vida:

  1. Clube do Trabalhador
  2. Balneário do SESC
  3. Empresa Musashi
  4. Dom Bosco Zona Leste
  5. DDPM SEMED
  6. Seminário São José
  7. Paróquia São Francisco
  8. Instituto Soka

Memorial da Vida: Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil

Homenagem Vítimas Covid 19

Todas as mudas plantadas são espécimes nativas da Amazônia. O ato de plantar uma árvore – símbolo universal da vida – é uma forma de honrar toda a humanidade que ora encontra-se num momento dramático. Uma árvore representa a perpétua evolução; sua ascensão vertical – tanto para baixo da terra com suas raízes, quanto para cima, com seu tronco, ramos, folhas, flores e frutos – demonstra a grandeza do ciclo da vida em movimento. Esse projeto é a materialização de toda essa simbologia, idealizada pelo Instituto Soka Amazônia e vem sendo implementado por apoiadores que todos os dias chegam oferecendo seus esforços. E é esse o resultado buscado: que a energia do bem de cada plantio se alastre e se mimetize com outras até que cada ser se conscientize da importância de se preservar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta.

Instituto Soka e o Memorial VIDA

Vítimas Covid-19

Projeto está plantando árvores em homenagem às vítimas fatais do covid-19

Desde o seu lançamento em 21 de setembro último – Dia da Árvore – o Instituto Soka Amazônia em parceria com a Rede Amazônica já foram plantadas mais de 4 mil árvores em oito locais de Manaus. A cerimônia de lançamento do projeto Memorial Vida se deu no Clube do Trabalhador do SESI da capital amazonense com a presença de diversas empresas apoiadoras que viram nessa iniciativa, uma maneira grandiosa de honrar as vidas ceifadas por essa pandemia global.

Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica

O apoio da Arquidicese de Manaus trouxe um grande incremento que resultou na disposição de outras instituições a oferecerem locais e auxílio nos plantios. Mesmo em meio às chuvas desse período do ano, a equipe do Instituto Soka vem se desdobrando em esforços para cumprir o cronograma de plantios.

Plantio em Parceria com a Arquidiocese de Manaus

Locais em que ocorreram plantios do projeto Memorial Vida:

  1. Clube do Trabalhador
  2. Balneário do SESC
  3. Empresa Musashi
  4. Dom Bosco Zona Leste
  5. DDPM SEMED
  6. Seminário São José
  7. Paróquia São Francisco
  8. Instituto Soka

Memorial da Vida: Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil

Homenagem Vítimas Covid 19

Todas as mudas plantadas são espécimes nativas da Amazônia. O ato de plantar uma árvore – símbolo universal da vida – é uma forma de honrar toda a humanidade que ora encontra-se num momento dramático. Uma árvore representa a perpétua evolução; sua ascensão vertical – tanto para baixo da terra com suas raízes, quanto para cima, com seu tronco, ramos, folhas, flores e frutos – demonstra a grandeza do ciclo da vida em movimento. Esse projeto é a materialização de toda essa simbologia, idealizada pelo Instituto Soka Amazônia e vem sendo implementado por apoiadores que todos os dias chegam oferecendo seus esforços. E é esse o resultado buscado: que a energia do bem de cada plantio se alastre e se mimetize com outras até que cada ser se conscientize da importância de se preservar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta.

Uma raridade amazônica

Muda de Coccoloba

Coccoloba gigantifolia é uma árvore amazônica que detém o título da maior folha do planeta e figura no Guiness Book desde 1997!

No último dia 10 de dezembro, o Instituto Soka Amazônia realizou o plantio de uma muda de Coccoloba gigantifolia, uma rara espécie amazônica, cuja folha pode chegar a 2,5m de comprimento e 1,44m de largura. O exemplar plantado foi um presente do INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – à instituição, como forma de celebrar a amizade e a longa e frutífera parceria. O plantio foi realizado pelo presidente da BSGI, Miguel Shiratori, que se encontrava em visita ao Instituto. O plantio foi também um marco que visa projetar os próximos 10 anos, rumo ao icônico ano de 2030, quando a Soka Gakkai completa seu centenário e é também o ano estabelecido pela ONU para a total implementação dos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável[i].

Exemplares dessa árvore só são encontrados na bacia do Rio Madeira, nos estados do Amazonas e Rondônia, em áreas altamente impactadas por projetos de infraestrutura como barragens hidrelétricas, estradas e empreendimentos agropecuários. Estes fatores somados à sua pouca incidência colocam a Coccoloba gigantifolia, na lista de espécies ameaçadas de extinção, o que por si é bastante desalentador uma vez que esta árvore foi recém “descoberta”, por assim dizer.

Embora o INPA possua um exemplar de sua imensa folha seca emoldurada em sua sede em Manaus há décadas, foi somente há pouco mais de uma década que a Coccoloba gigantifolia foi oficialmente catalogada, mas ainda seus pesquisadores lutam para o reconhecimento de sua identidade genuinamente nacional.

Foram 13 anos de espera até que uma das plantas floriu e frutificou, em 2018, o que permitiu aos pesquisadores do INPA encerrar o ciclo e identificar a espécie. “Nunca poderíamos descrever a espécie sem flor e sem fruto, por isso que demorou tanto. A planta do campus do INPA floresceu e frutificou aos 13 anos”, explicam os autores do estudo, Cid Ferreira e Rogério Gribel.

São árvores que chegam a 15 metros de altura e tronco fino, de no máximo 15cm de diâmetro. Vem daí o impressionante espetáculo de suas imensas folhas, o que a torna muito visada para ornamentação. E o fruto é muito apreciado por araras, tucanos e araçari.

Fontes:

https://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0044-59672004000400006&script=sci_arttext

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/06/em-extincao-maior-folha-do-mundo-ainda-e-encontrada-no-amazonas.html

http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/3752-arvore-com-maior-folha-do-mundo-ganha-identificacao-botanica


[i] https://un75.online/partner/google?lang=prt&gclid=CjwKCAiA_eb-BRB2EiwAGBnXXi856xcx41Gu34mOeRPEGjPYZf0TZgtR4q9AgH78iwi1Y7xIoI3w5BoCHowQAvD_BwE