Instituto Soka Amazônia promove “Semana do Meio Ambiente”, em Manaus

Há quase cinquenta anos a Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu o dia 5 de junho como Dia do Meio Ambiente. Visando celebrar esta data, o Instituto Soka Amazônia em conjunto com empresas e instituições públicas estará promovendo a Semana do Meio Ambiente entre os dias 30 de maio e 06 de junho.

A programação está recheada de atividades, palestras e oficinas com o objetivo de reforçar de forma prática a preservação do meio ambiente, que é a marca do Instituto Soka desde a década de 90. A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda, sede do instituto que fica localizada na Rua Colônia Antônio Aleixo, em Manaus, estará aberta para visitação do público geral no dia 1° de junho com vagas limitadas aos inscritos no link.

As pessoas terão oportunidade de conhecer de perto as ações promovidas e também ter um contato próximo e interativo com a natureza e com a própria história, através do sítio arqueológico existente no local.

Além da visitação, plantios em diferentes locais de Manaus farão parte da programação da Semana do Meio Ambiente. Como também a realização de palestras e de oficinas que abordarão diversos assuntos, entre eles, mudas de árvores e observação de pássaros. A programação completa está logo abaixo e mais informações sobre as nossas ações podem ser obtidas e nosso calendário: https://institutosoka-amazonia.org.br/semana-do-meio-ambiente/

O Instituto Soka Amazônia é o Hub ODS Amazonas do Pacto Global da ONU.

Programação da Semana do Meio Ambiente do Instituto Soka da Amazônia- 30 de maio a 06 de junho
Links para inscrições nas ações públicas estão disponíveis aqui

30/05 (segunda-feira):

  • Palestra sobre sustentabilidade – TRT-11

31/05 (terça-feira):

  • Ação voluntária de paisagismo no INPA

01/06 (quarta-feira):

  • Portas Abertas para visitação da RPPN Dr. Daisaku Ikeda/ Instituto Soka Amazônia

02/06 (quinta-feira):

  • Oficina de observação de espécies com o Prof. Katel do INPA
  • Oficina de observação de pássaros com uso da plataforma Ebird
  • Oficina de plantação de mudas- Instituto Soka Amazônia

03/06 (sexta-feira) e 04/06 (sábado):

  • Plantios e atividades a serem realizadas em empresas parceiras

06/06 (segunda-feira):

  • Palestra sobre abelhas
  • 1a. Conferência sobre Emergência Climática e Justiça Climática do Poder Judiciário – link

Plantio comemorativo celebra a vida do juiz Adalberto Carim Antonio

Instituto Soka Amazônia homenageia o grande defensor da floresta

Neste 21 de maio o Instituto Soka realizou o plantio de uma chuva-de-ouro-amazônica em homenagem ao Dr. Adalberto Carim Antonio, data que em se completam 30 dias de seu falecimento.

Ao plantar uma árvore, o Instituto deseja imortalizar e honrar essa nobre existência, cercada de imensas realizações e reconhecimentos.

O amazonense Adalberto, desde muito jovem, já tinha a consciência de que a floresta amazônica é um tesouro da humanidade. Iniciou sua trajetória em 1993, em Anamã no interior do Estado. Atuou no juizado criminal e teve grande participação na criação da primeira vara ambiental no Brasil, nos idos de 1997 – a Vara Especializada em Meio Ambiente e Questões Agrárias da Comarca de Manaus (Vemaqa), e foi o titular dessa unidade jurisdicional desde então.

Sempre preocupado com a causa ambiental e buscando novas formas de disseminar a ideia preservacionista, em 2016 idealizou, em conjunto com o Instituto Soka, o projeto Sementes da Vida, que consiste no plantio de uma espécie amazônica para cada novo bebê nascido na cidade.

Dr. Carim desenvolveu diversos projetos como a Oca do Conhecimento, a Justiça Volante Ambiental e o Espaço da Cidadania Ambiental (Ecam), todos voltados ao incentivo da cultura da preservação, da sustentabilidade e da educação ambiental, visando maior conscientização do cidadão e da chamada “ecocidadania”. Recebeu Menção Honrosa – Juiz Especial, do Prêmio Innovare, com o trabalho “A Justiça do Século XXI”, foi assessor técnico na Conferência das Partes nº 15 da Convenção das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas em Copenhague, Dinamarca, em 2009.

Dr Carim Alberto
Dr Adalberto Carim Antônio

Em uma entrevista feita pelo Instituto Soka em 2019, dr. Carim disse que a parceria firmada entre as suas instituições foi algo inusitado e inédito. “Foi uma grata surpresa encontrar pessoas com esse grau de comprometimento e formação intelectual humanística, como os membros do Instituto Soka. Essas pessoas entraram em nossa vida profissional e têm demonstrado clara intenção de somar esforços no sentido de disseminar a consciência ambiental”, explicou o magistrado. Contou ainda que, por meio do Sementes da Vida, acredita que seja um caminho íntegro e eficaz para promover a consciência na população manauara sobre a sua responsabilidade na preservação dessa inestimável floresta, patrimônio da humanidade.

Plantio comemorativo celebra a vida do juiz Adalberto Carim Antonio

Instituto Soka Amazônia homenageia o grande defensor da floresta

Neste 21 de maio o Instituto Soka realizou o plantio de uma chuva-de-ouro-amazônica em homenagem ao Dr. Adalberto Carim Antonio, data que em se completam 30 dias de seu falecimento.

Ao plantar uma árvore, o Instituto deseja imortalizar e honrar essa nobre existência, cercada de imensas realizações e reconhecimentos.

O amazonense Adalberto, desde muito jovem, já tinha a consciência de que a floresta amazônica é um tesouro da humanidade. Iniciou sua trajetória em 1993, em Anamã no interior do Estado. Atuou no juizado criminal e teve grande participação na criação da primeira vara ambiental no Brasil, nos idos de 1997 – a Vara Especializada em Meio Ambiente e Questões Agrárias da Comarca de Manaus (Vemaqa), e foi o titular dessa unidade jurisdicional desde então.

Sempre preocupado com a causa ambiental e buscando novas formas de disseminar a ideia preservacionista, em 2016 idealizou, em conjunto com o Instituto Soka, o projeto Sementes da Vida, que consiste no plantio de uma espécie amazônica para cada novo bebê nascido na cidade.

Dr. Carim desenvolveu diversos projetos como a Oca do Conhecimento, a Justiça Volante Ambiental e o Espaço da Cidadania Ambiental (Ecam), todos voltados ao incentivo da cultura da preservação, da sustentabilidade e da educação ambiental, visando maior conscientização do cidadão e da chamada “ecocidadania”. Recebeu Menção Honrosa – Juiz Especial, do Prêmio Innovare, com o trabalho “A Justiça do Século XXI”, foi assessor técnico na Conferência das Partes nº 15 da Convenção das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas em Copenhague, Dinamarca, em 2009.

Dr Carim Alberto
Dr Adalberto Carim Antônio

Em uma entrevista feita pelo Instituto Soka em 2019, dr. Carim disse que a parceria firmada entre as suas instituições foi algo inusitado e inédito. “Foi uma grata surpresa encontrar pessoas com esse grau de comprometimento e formação intelectual humanística, como os membros do Instituto Soka. Essas pessoas entraram em nossa vida profissional e têm demonstrado clara intenção de somar esforços no sentido de disseminar a consciência ambiental”, explicou o magistrado. Contou ainda que, por meio do Sementes da Vida, acredita que seja um caminho íntegro e eficaz para promover a consciência na população manauara sobre a sua responsabilidade na preservação dessa inestimável floresta, patrimônio da humanidade.

Semana do meio ambiente

O dia 5 de junho foi escolhido em 1972 pela Assembléia Geral da ONU, em homenagem ao dia da abertura da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Humano, que aconteceu em Estocolmo e teve como um dos principais avanços a criação do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).

A data é comemorada em todo o mundo.

Várias empresas de Manaus juntaram-se ao Instituto Soka Amazônia para comemorar por 7 dias, de 30 de maio a 6 de junho, não o Dia do Meio Ambiente, mas a Semana do Meio Ambiente.

Veja a programação e como poderá participar:

Dia 30/05 – 2a feira – 09 horas

TRT11 – Palestra sobre sustentabilidade para convidados do TRT-11 com Jean Dinelli do Instituto Soka Amazônia


Dia 31/05 – 3ª feira – 8 às 10 horas –

Bosque da Ciência – INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia

Ação voluntária de paisagismo

  1. Apoio no paisagismo do auditório do Bosque;
  2. Plantio de mudas frutíferas no Bosque da Ciência – INPA.

Dia 01/06 – 4ª feira – 9 às 11 horas e das 14 às 16 horas

Portas Abertas RPPN Dr. Daisaku Ikeda

  • Visita guiada à Sumaúma;
  • Visita guiada ao Mirante do Encontro das águas;
  • Visita guiada ao Meliponário;
  • Visita guiada ao Laboratório de sementes;
  • Visita guiada ao Sítio arqueológico Daisaku Ikeda;
  • Visita guiada ao Viveiro de mudas;
  • Visita guiada ao Sítio histórico Olaria Andresen

Vagas limitadas por período. Para participar, inscreva-se no link aqui


Dia 02/06 – 5ª feira – 6 às 10 horas

Oficina de observação de espécies com Prof. Katel do INPA

Oficina de observação de pássaros – com uso da plataforma Ebird

Oficina de observação de espécies – Flora e Fauna, com uso do app iNaturalist

Inscrições pelo link aqui


Dia 02/06 – 5a feira – 14 às 16 horas

Oficina de Produção de Mudas – Instituto Soka Amazônia

Que tal aprender diversas técnicas para produzir as mudas nativas da Amazônia como:

  1. Tipos de semente;
  2. Quebra de dormência;
  3. Preparo de substrato;
  4. Envazamento de sacos;
  5. Plantio direto;
  6. Plantio por repicagem e muito mais.

Inscrições pelo link aqui


Plantios e atividades a serem realizadas em diversas empresas parceiras:

03/06 – 6a feira – Copag

03/06 – 6a feira – Caloi – além do plantio também será realizada palestra sobre Sustentabilidade para os colaboradores da empresa.

04/06 – sábado – Águas de Manaus (AEGEA) – plantio a ser realizado em conjunto com voluntários das empresas Águas de Manaus, Ambev, Honda e Yamaha.


06/06 – 2a feira – Palestra sobre Abelhas

Palestra na Escola Infantil CIGS

Palestra com a Pesquisadora Iris Andrade da Cruz


06/06 – 2a feira – Abertura da exposição “Sementes da Esperança e Ação” no TR2 em São Paulo

Abertura oficial da exposição “Sementes da Esperança e Ação”, do Instituto SOKA AMAZÔNIA, na 1ª Conferência sobre Emergência Climática e Justiça Climática do Poder Judiciário TR2 que poderá ser apreciada de 06 a 23.06.22, na praça da Justiça do Fórum Trabalhista Ruy Barbosa em São Paulo

Veja a programação no link

Em Junho, 1 ano de “MANAUS TE QUERO VERDE”: plantar árvores é apenas um dos objetivos.

Crianças crescem com o sentimento de estar participando de uma revolução humana em pleno curso

O objetivo central e explícito do projeto “Manaus Te Quero Verde” é evidente, mas o alcance da ideia é muito mais amplo. Ao envolver as novas gerações para conscientizá-las da importância das árvores para a capital amazonense, toda a população, de uma forma ou de outra, acaba participando das atividades.

Faz um ano agora em junho

Proposta ambiciosa

A proposta ambiciosa é deixar para traz a imagem de uma cidade que, apesar de estar no numa região como a Amazônia, é extremamente carente de verde, resultado de um rápido e talvez desordenado crescimento urbano.

Esse objetivo  –dar mais verde à cidade– acaba sendo não o objetivo, mas um dos objetivos.

A cada plantio realizado com a ativa participação de jovens em idade escolar, são feitas exposições fáceis e acessíveis sobre o valor das árvores, sua importância para a qualidade de vida dos habitantes, para a neutralização das emissões de carbono, com resultados a médio e longo prazo. São ensinamentos que ficam para sempre, que mudam hábitos, que influenciam os familiares e têm, com isso, valor educacional que acaba atingindo a sociedade como um todo. Uma eficiente forma de despertar nos estudantes o sentimento de proteção ao meio ambiente e ao patrimônio público,

Plantio realizado na Escola Agrícola Rainha dos Apóstolos

O Instituto Soka Amazônia tem muito orgulho de participar desse projeto, ao lado da Prefeitura Municipal de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, em parceria com a Fundação Rede Amazônica.

Prof. Érica Amorim – Coordenadora das OCAS do Conhecimento Ambiental

ODS em um visão e ações práticas

Ao aderir à iniciativa o Instituto Soka Amazônia fez questão de salientar a visão prática que tem em relação aos chamados ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU, com 17 focos que se complementam. Pode ficar, talvez, o sentimento de que são objetivos muito meritórios, mas de difícil compreensão e execução.

O que um projeto como o Manaus Te Quero Verde faz, é pôr em prática de forma simples o que propõem os ODS e dar a todos a certeza de que são muito mais do que palavras bonitas, escritas no ar condicionado de um edifício em Nova Iorque.

Conscientização com o olhar no futuro

Árvores plantadas, da forma como isso está sendo feito, com a alegre mas profunda conscientização de jovens, proporcionam resultados práticos que mudam a vida das pessoas.

Coisas como saúde e bem estar (ODS no. 3) educação de qualidade (ODS no. 4), cidades e comunidades sustentáveis (ODS no. 11), ação contra a mudança global do clima (ODS no. 13), parcerias e meios de implementação (ODS no. 17)  –cinco dos ODS, que podem parecer metas abstratas e talvez inalcançáveis–  ganham forma e passam a ser compreendidas e vividas por crianças que vão crescer com o sentimento de estarem participando de uma revolução humana em pleno curso.

Este primeiro ano do Manaus Te Quero Verde foi vivido intensamente.

As árvores plantadas em 56 escolas de Manaus –o número de árvores em si não é o aspecto mais importante– crescerão, melhorarão as condições de vida da capital do Amazonas e serão para sempre parte fundamental da educação de novas gerações.

Como foi dito, ao analisar projetos como esse, o Instituto Soka Amazônia dá-se por feliz ao ver que a finalidade de sua existência está sendo compreendida e transformada em realidade.

Em Junho, 1 ano de “MANAUS TE QUERO VERDE”: plantar árvores é apenas um dos objetivos.

Crianças crescem com o sentimento de estar participando de uma revolução humana em pleno curso

O objetivo central e explícito do projeto “Manaus Te Quero Verde” é evidente, mas o alcance da ideia é muito mais amplo. Ao envolver as novas gerações para conscientizá-las da importância das árvores para a capital amazonense, toda a população, de uma forma ou de outra, acaba participando das atividades.

Faz um ano agora em junho

Proposta ambiciosa

A proposta ambiciosa é deixar para traz a imagem de uma cidade que, apesar de estar no numa região como a Amazônia, é extremamente carente de verde, resultado de um rápido e talvez desordenado crescimento urbano.

Esse objetivo  –dar mais verde à cidade– acaba sendo não o objetivo, mas um dos objetivos.

A cada plantio realizado com a ativa participação de jovens em idade escolar, são feitas exposições fáceis e acessíveis sobre o valor das árvores, sua importância para a qualidade de vida dos habitantes, para a neutralização das emissões de carbono, com resultados a médio e longo prazo. São ensinamentos que ficam para sempre, que mudam hábitos, que influenciam os familiares e têm, com isso, valor educacional que acaba atingindo a sociedade como um todo. Uma eficiente forma de despertar nos estudantes o sentimento de proteção ao meio ambiente e ao patrimônio público,

Plantio realizado na Escola Agrícola Rainha dos Apóstolos

O Instituto Soka Amazônia tem muito orgulho de participar desse projeto, ao lado da Prefeitura Municipal de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, em parceria com a Fundação Rede Amazônica.

Prof. Érica Amorim – Coordenadora das OCAS do Conhecimento Ambiental

ODS em um visão e ações práticas

Ao aderir à iniciativa o Instituto Soka Amazônia fez questão de salientar a visão prática que tem em relação aos chamados ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU, com 17 focos que se complementam. Pode ficar, talvez, o sentimento de que são objetivos muito meritórios, mas de difícil compreensão e execução.

O que um projeto como o Manaus Te Quero Verde faz, é pôr em prática de forma simples o que propõem os ODS e dar a todos a certeza de que são muito mais do que palavras bonitas, escritas no ar condicionado de um edifício em Nova Iorque.

Conscientização com o olhar no futuro

Árvores plantadas, da forma como isso está sendo feito, com a alegre mas profunda conscientização de jovens, proporcionam resultados práticos que mudam a vida das pessoas.

Coisas como saúde e bem estar (ODS no. 3) educação de qualidade (ODS no. 4), cidades e comunidades sustentáveis (ODS no. 11), ação contra a mudança global do clima (ODS no. 13), parcerias e meios de implementação (ODS no. 17)  –cinco dos ODS, que podem parecer metas abstratas e talvez inalcançáveis–  ganham forma e passam a ser compreendidas e vividas por crianças que vão crescer com o sentimento de estarem participando de uma revolução humana em pleno curso.

Este primeiro ano do Manaus Te Quero Verde foi vivido intensamente.

As árvores plantadas em 56 escolas de Manaus –o número de árvores em si não é o aspecto mais importante– crescerão, melhorarão as condições de vida da capital do Amazonas e serão para sempre parte fundamental da educação de novas gerações.

Como foi dito, ao analisar projetos como esse, o Instituto Soka Amazônia dá-se por feliz ao ver que a finalidade de sua existência está sendo compreendida e transformada em realidade.

7 milhões de hectares amazônicos regenerados naturalmente

Pesquisadora da IMAZON salienta: “Ação da natureza não reduz a importância das ações humanas”

Amazônia legal tem mais de 7 milhões de hectares de área naturalmente regeneradas, que antes haviam sido desmatadas. 

Um levantamento feito pelo IMAZON – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia mostrou que a floresta amazônica, ao longo de nove estados que compõem a Amazônia Legal possui 7,2 milhões de hectares que passaram por uma regeneração natural. 

Isso significa que áreas que haviam sido desmatadas e depois abandonadas pelo homem voltaram a criar árvores. Segundo Jayne Guimarães, pesquisadora responsável pelo estudo, foi identificado que grande parte desses espaços havia sido ocupada por agricultores, que tentaram plantar, mas ao longo do tempo não tiveram sucesso na colheita e por isso migraram para outro local.

“As árvores acabaram se recompondo. A natureza fez esse trabalho. Elas têm seu próprio “banco de sementes”, os animais e o vento se encarregam de fazer a dispersão de sementes naquela área.” Afirma, Jayne.

Segundo o Imazon, o Amazonas é o segundo estado com mais áreas regeneradas da floresta amazônica, em um período de 6 anos. Cerca de 1,18 milhão de hectares. Fica atrás apenas do estado do Pará. 88% da área regenerada no estado tem baixa aptidão para a atividade agrícola. 

Em meio a dados cada vez mais alarmantes do desmatamento da floresta que é o “pulmão do mundo”, a regeneração natural traz esperança para os pesquisadores e também para a sociedade. Mas, se engana quem pensa que esse processo diminui a importância das ações humanas promovidas em prol da proteção ambiental. Na verdade, é uma soma. 

Fonte Imagem: Imazon

De acordo com a pesquisadora do Imazon, ainda há milhares de hectares a serem recuperados, e os plantios, como os realizados pelo Instituto Soka Amazônia, são fundamentais para a concretização desse objetivo.

“Uma intervenção humana certeira e bem planejada pode ser o caminho. O manejo adequado, o plantio de variadas espécies, podem ser a alavanca que falta para o Brasil recuperar milhões de hectares” afirma.

Todos os meses o Instituto Soka realiza e participa de diversas ações de plantios, sem falar nos trabalhos de pesquisa e educação ambiental desenvolvidos. Dessa forma, não só age de forma prática pela preservação da Amazônia, como consegue incentivar cidadãos comuns a também o fazerem em suas comunidades e núcleos.

Essa forma de atuação vai ao encontro do que é proposto pelos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, um plano de ação global para eliminar a pobreza extrema e a fome, oferecer educação de qualidade ao longo da vida para todos, proteger o planeta e promover sociedades pacíficas e inclusivas até 2030.

Fonte: Guimarães, J., Amaral, P., Pinto, A. e Salomão, R. “Oportunidades para a Restauração Florestal em Larga Escala no Bioma Amazônia Priorizando a Vegetação Secundária” em https://amazonia2030.org.br/wp-content/uploads/2022/03/AMZ2030-34.pdf

7 milhões de hectares amazônicos regenerados naturalmente

Pesquisadora da IMAZON salienta: “Ação da natureza não reduz a importância das ações humanas”

Amazônia legal tem mais de 7 milhões de hectares de área naturalmente regeneradas, que antes haviam sido desmatadas. 

Um levantamento feito pelo IMAZON – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia mostrou que a floresta amazônica, ao longo de nove estados que compõem a Amazônia Legal possui 7,2 milhões de hectares que passaram por uma regeneração natural. 

Isso significa que áreas que haviam sido desmatadas e depois abandonadas pelo homem voltaram a criar árvores. Segundo Jayne Guimarães, pesquisadora responsável pelo estudo, foi identificado que grande parte desses espaços havia sido ocupada por agricultores, que tentaram plantar, mas ao longo do tempo não tiveram sucesso na colheita e por isso migraram para outro local.

“As árvores acabaram se recompondo. A natureza fez esse trabalho. Elas têm seu próprio “banco de sementes”, os animais e o vento se encarregam de fazer a dispersão de sementes naquela área.” Afirma, Jayne.

Segundo o Imazon, o Amazonas é o segundo estado com mais áreas regeneradas da floresta amazônica, em um período de 6 anos. Cerca de 1,18 milhão de hectares. Fica atrás apenas do estado do Pará. 88% da área regenerada no estado tem baixa aptidão para a atividade agrícola. 

Em meio a dados cada vez mais alarmantes do desmatamento da floresta que é o “pulmão do mundo”, a regeneração natural traz esperança para os pesquisadores e também para a sociedade. Mas, se engana quem pensa que esse processo diminui a importância das ações humanas promovidas em prol da proteção ambiental. Na verdade, é uma soma. 

Fonte Imagem: Imazon

De acordo com a pesquisadora do Imazon, ainda há milhares de hectares a serem recuperados, e os plantios, como os realizados pelo Instituto Soka Amazônia, são fundamentais para a concretização desse objetivo.

“Uma intervenção humana certeira e bem planejada pode ser o caminho. O manejo adequado, o plantio de variadas espécies, podem ser a alavanca que falta para o Brasil recuperar milhões de hectares” afirma.

Todos os meses o Instituto Soka realiza e participa de diversas ações de plantios, sem falar nos trabalhos de pesquisa e educação ambiental desenvolvidos. Dessa forma, não só age de forma prática pela preservação da Amazônia, como consegue incentivar cidadãos comuns a também o fazerem em suas comunidades e núcleos.

Essa forma de atuação vai ao encontro do que é proposto pelos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, um plano de ação global para eliminar a pobreza extrema e a fome, oferecer educação de qualidade ao longo da vida para todos, proteger o planeta e promover sociedades pacíficas e inclusivas até 2030.

Fonte: Guimarães, J., Amaral, P., Pinto, A. e Salomão, R. “Oportunidades para a Restauração Florestal em Larga Escala no Bioma Amazônia Priorizando a Vegetação Secundária” em https://amazonia2030.org.br/wp-content/uploads/2022/03/AMZ2030-34.pdf

Em abril, mais de 600 novas árvores nativas na Amazônia

Isso é muito ou é pouco? Não é a quantidade que importa. Estamos falando da forma de plantar e da diversidade de espécies para preservar a riqueza da floresta

O ato de plantar é mais do que abrir um buraco no solo e depositar ali uma muda ou semente. Aliás, no Instituto Soka Amazônia respeitamos tanto o plantio de árvores, que usamos outra palavra em lugar de “buracos”. Chamamos de berços.

Plantio na UNIR – Projeto Memorial Vida

É um ato simples, mas que representa profundo respeito para com a própria humanidade, proporcionando-lhe fé e esperança no futuro.

Como em tudo que se decide produzir, para plantar o que quer que seja é preciso, antes, preparar o solo, fertilizá-lo, torná-lo um terreno propício para que a vida se estabeleça.

Plantio na UNIR – Projeto Memorial Vida

Em abril deste 2022 foram plantadas 627 novas árvores nativas, em verdade, 627 promissoras vidas. Como já registramos em outro artigo publicado neste blog em 15 de dezembro de 2021, cada vez mais se defende a ideia de que os vegetais são seres sencientes[1], ou seja, capazes de sentir e reagir a muitas variáveis do ambiente como luz, água, gravidade, temperatura, estrutura do solo, nutrientes, toxinas, micróbios, herbívoros, sinais químicos de outras plantas. Seres que se desenvolverão e, ao longo dos anos vão promover mais vida, por meio das sementes de chuva, ou os compostos orgânicos voláteis[2] que atuam na formação das chuvas.

Plantio Evento TRT no Instituto Soka Amazônia
Mudas para plantio OCB Siscoob

Esses plantios integraram dois diferentes projetos, Memorial da Vida e Manaus Te Quero Verde, e foram realizados nos seguintes locais: Centro Integrado Municipal de Educação (CIME) Josefina Rosa de Mattos Pereira de Castro; e Águas de Manaus ETA-Leste.

Entre as espécies, destacam-se: Açaí-de-touceira, Acerola; Andiroba-cascuda, Cedro-branco, Cedro-vermelho, Chuva-de-ouro da Amazônia, Cumarú, Mogno num total de 20 espécies diferentes.

Cada qual crescerá e se tornará um ecossistema[3]  micro dentro de um macro sistema gigantesco, perpetuando o ciclo natural dessa que é a maior e mais exuberante floresta tropical do planeta.


[1] https://institutosoka-amazonia.org.br/plantas-sao-seres-sencientes/

[2] https://institutosoka-amazonia.org.br/como-as-condicoes-ambientais-impactam-nas-chuvas/

[3] https://institutosoka-amazonia.org.br/uma-arvore-um-ecossistema-inteiro/

Em abril, mais de 600 novas árvores nativas na Amazônia

Isso é muito ou é pouco? Não é a quantidade que importa. Estamos falando da forma de plantar e da diversidade de espécies para preservar a riqueza da floresta

O ato de plantar é mais do que abrir um buraco no solo e depositar ali uma muda ou semente. Aliás, no Instituto Soka Amazônia respeitamos tanto o plantio de árvores, que usamos outra palavra em lugar de “buracos”. Chamamos de berços.

Plantio na UNIR – Projeto Memorial Vida

É um ato simples, mas que representa profundo respeito para com a própria humanidade, proporcionando-lhe fé e esperança no futuro.

Como em tudo que se decide produzir, para plantar o que quer que seja é preciso, antes, preparar o solo, fertilizá-lo, torná-lo um terreno propício para que a vida se estabeleça.

Plantio na UNIR – Projeto Memorial Vida

Em abril deste 2022 foram plantadas 627 novas árvores nativas, em verdade, 627 promissoras vidas. Como já registramos em outro artigo publicado neste blog em 15 de dezembro de 2021, cada vez mais se defende a ideia de que os vegetais são seres sencientes[1], ou seja, capazes de sentir e reagir a muitas variáveis do ambiente como luz, água, gravidade, temperatura, estrutura do solo, nutrientes, toxinas, micróbios, herbívoros, sinais químicos de outras plantas. Seres que se desenvolverão e, ao longo dos anos vão promover mais vida, por meio das sementes de chuva, ou os compostos orgânicos voláteis[2] que atuam na formação das chuvas.

Plantio Evento TRT no Instituto Soka Amazônia
Mudas para plantio OCB Siscoob

Esses plantios integraram dois diferentes projetos, Memorial da Vida e Manaus Te Quero Verde, e foram realizados nos seguintes locais: Centro Integrado Municipal de Educação (CIME) Josefina Rosa de Mattos Pereira de Castro; e Águas de Manaus ETA-Leste.

Entre as espécies, destacam-se: Açaí-de-touceira, Acerola; Andiroba-cascuda, Cedro-branco, Cedro-vermelho, Chuva-de-ouro da Amazônia, Cumarú, Mogno num total de 20 espécies diferentes.

Cada qual crescerá e se tornará um ecossistema[3]  micro dentro de um macro sistema gigantesco, perpetuando o ciclo natural dessa que é a maior e mais exuberante floresta tropical do planeta.


[1] https://institutosoka-amazonia.org.br/plantas-sao-seres-sencientes/

[2] https://institutosoka-amazonia.org.br/como-as-condicoes-ambientais-impactam-nas-chuvas/

[3] https://institutosoka-amazonia.org.br/uma-arvore-um-ecossistema-inteiro/