Um novo ano, uma nova diretoria no Instituto Soka Amazônia

Em toda instituição, a diretoria tem a missão de liderar e supervisionar as atividades diárias de forma a garantir o pleno desenvolvimento da organização

Assegurar a perenidade da organização é a principal função de uma diretoria. A nova direção do Instituto Soka Amazônia assumiu em outubro com a missão de dar continuidade aos objetivos estratégicos, representar a instituição perante a sociedade, zelar pelos valores e promover a disseminação dos ideais Soka em relação à preservação ambiental e sustentabilidade. A nova diretoria é composta pelo diretor presidente Luciano Gonçalves do Nascimento; e seu vice Milton Massayuki Miyahara Fujiyoshi.

Segundo Luciano, a partir de 2023, o Instituto Soka quer consolidar as bases da gestão administrativa que foram instituídas em 2022.

“Estabelecer uma cultura organizacional de forma que as cinco Divisões recém-criadas (Proteção da Natureza, Educação Ambiental, Pesquisa e Produção Científica, Comunicação Social e Administrativo -Financeira) possam se desenvolver a fim de contribuir para o crescimento e plena consolidação do Instituto Soka Amazônia junto à sociedade amazonense e também à comunidade científica nacional”, enumerou.

Planos para 2023

A nova diretoria classificou assim as expectativas para 2023:

  1. Consolidação do planejamento estratégico do Instituto rumo a 2030;
  2. Capacitação dos funcionários visando o desenvolvimento profissional de cada um;
  3. Melhorias, reformas e adequações do prédio administrativo para melhor desenvolvimento dos funcionários;
  4. Estabelecer um calendário de eventos com base no planejamento estratégico;
  5. Renovação do projeto Sementes da Vida.

Os novos diretores enfatizaram que uma das preocupações é a manutenção da excelente reputação e credibilidade conquistada ao longo das décadas de atuação competente, sempre focada na valorização das parcerias e árduo trabalho.

“Atualmente o Instituto possui uma reputação muito positiva. Daqui para frente a expectativa é torná-lo um centro de referência para difusão dos ideais humanísticos do dr. Daisaku Ikeda, que fundou o Instituto para contribuir com a defesa do meio ambiente e a proteção da floresta Amazônica”, ressaltou Luciano.

Outro grande desafio para 2023 é a ampliação da base de doadores para viabilizar novos projetos e proporcionar maior estabilidade financeira para os projetos já em andamento. “Em 2022 foi possível estabelecer uma estrutura administrativa com a criação do conselho gestor. Isso permitiu criar um corpo gestor proativo que contribui com sugestões e principalmente participam das deliberações dos assuntos do Instituto”, explicou. Afinal, muitas mentes coesas e focadas pensam e contribuem com muito mais ideias e planos.

O momento é crucial para o Instituto que se vê prestes a ingressar no processo para estabelecer as bases administrativas para o futuro e, para tanto, pretende estimular cada Divisão criada de forma que cada uma tenha seu planejamento, metas e ações específicas, com vistas ao seu desenvolvimento como um todo. Afinal, cabe à diretoria: liderar, planejar, organizar e controlar as atividades das diversas áreas da organização, fixando políticas de gestão dos recursos financeiros, administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos, de forma a projetar, de forma exitosa, o Instituto às metas de curto, médio e longo prazo.

Breve resumè dos novos diretores:

Luciano é casado com Sayuri Karina Komesu e pai de Karen e Enzo; Milton também é casado, sua esposa é Sueli Himeno Fujiyoshi e é pai de Sophie. O novo diretor presidente é graduado em Ciências Econômicas, com pós em Comunicação Social e Relações Públicas. Já seu vice é arquiteto e mestre em Engenharia, com ênfase em Planejamento Urbano

Um novo ano, uma nova diretoria no Instituto Soka Amazônia

Em toda instituição, a diretoria tem a missão de liderar e supervisionar as atividades diárias de forma a garantir o pleno desenvolvimento da organização

Assegurar a perenidade da organização é a principal função de uma diretoria. A nova direção do Instituto Soka Amazônia assumiu em outubro com a missão de dar continuidade aos objetivos estratégicos, representar a instituição perante a sociedade, zelar pelos valores e promover a disseminação dos ideais Soka em relação à preservação ambiental e sustentabilidade. A nova diretoria é composta pelo diretor presidente Luciano Gonçalves do Nascimento; e seu vice Milton Massayuki Miyahara Fujiyoshi.

Segundo Luciano, a partir de 2023, o Instituto Soka quer consolidar as bases da gestão administrativa que foram instituídas em 2022.

“Estabelecer uma cultura organizacional de forma que as cinco Divisões recém-criadas (Proteção da Natureza, Educação Ambiental, Pesquisa e Produção Científica, Comunicação Social e Administrativo -Financeira) possam se desenvolver a fim de contribuir para o crescimento e plena consolidação do Instituto Soka Amazônia junto à sociedade amazonense e também à comunidade científica nacional”, enumerou.

Planos para 2023

A nova diretoria classificou assim as expectativas para 2023:

  1. Consolidação do planejamento estratégico do Instituto rumo a 2030;
  2. Capacitação dos funcionários visando o desenvolvimento profissional de cada um;
  3. Melhorias, reformas e adequações do prédio administrativo para melhor desenvolvimento dos funcionários;
  4. Estabelecer um calendário de eventos com base no planejamento estratégico;
  5. Renovação do projeto Sementes da Vida.

Os novos diretores enfatizaram que uma das preocupações é a manutenção da excelente reputação e credibilidade conquistada ao longo das décadas de atuação competente, sempre focada na valorização das parcerias e árduo trabalho.

“Atualmente o Instituto possui uma reputação muito positiva. Daqui para frente a expectativa é torná-lo um centro de referência para difusão dos ideais humanísticos do dr. Daisaku Ikeda, que fundou o Instituto para contribuir com a defesa do meio ambiente e a proteção da floresta Amazônica”, ressaltou Luciano.

Outro grande desafio para 2023 é a ampliação da base de doadores para viabilizar novos projetos e proporcionar maior estabilidade financeira para os projetos já em andamento. “Em 2022 foi possível estabelecer uma estrutura administrativa com a criação do conselho gestor. Isso permitiu criar um corpo gestor proativo que contribui com sugestões e principalmente participam das deliberações dos assuntos do Instituto”, explicou. Afinal, muitas mentes coesas e focadas pensam e contribuem com muito mais ideias e planos.

O momento é crucial para o Instituto que se vê prestes a ingressar no processo para estabelecer as bases administrativas para o futuro e, para tanto, pretende estimular cada Divisão criada de forma que cada uma tenha seu planejamento, metas e ações específicas, com vistas ao seu desenvolvimento como um todo. Afinal, cabe à diretoria: liderar, planejar, organizar e controlar as atividades das diversas áreas da organização, fixando políticas de gestão dos recursos financeiros, administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos, de forma a projetar, de forma exitosa, o Instituto às metas de curto, médio e longo prazo.

Breve resumè dos novos diretores:

Luciano é casado com Sayuri Karina Komesu e pai de Karen e Enzo; Milton também é casado, sua esposa é Sueli Himeno Fujiyoshi e é pai de Sophie. O novo diretor presidente é graduado em Ciências Econômicas, com pós em Comunicação Social e Relações Públicas. Já seu vice é arquiteto e mestre em Engenharia, com ênfase em Planejamento Urbano

Instituto Soka Amazônia e Instituto Aprender Vivo promovem seminário

O evento tem como objetivo desenvolver a consciência crítica acerca dos principais problemas enfrentados hoje pela floresta amazônica
prof. dra. Maria Inês Gasparetto Higuchi

Denominado Amazônia: regulador do clima global e a dimensão humana da floresta o evento é uma iniciativa do Instituto Aprender Vivo, com o apoio do Instituto Soka Amazônia e outros importantes agentes que atuam na preservação ambiental como forma de regular o clima do planeta. Para falar sobre a sua área de pesquisa e também a respeito do conteúdo de sua palestra, foi convidada a renomada pesquisadora, prof. dra. Maria Inês Gasparetto Higuchi[i], que gentilmente concedeu uma breve entrevista à nossa equipe de reportagem.

A pesquisadora iniciou explicando sobre a Psicologia Ambiental (PA), uma área de estudo que se ocupa em compreender o comportamento humano na relação com o ambiente, seja natural ou artificialmente construído. “Nesse sentido, a PA entende que o modo como a gente se relaciona com as coisas, os animais e todos os elementos do ambiente é uma dimensão do tipo de pessoa que cada um é. Podemos dizer então, que o nosso comportamento ocorre em três níveis – do ser humano consigo mesmo, dos seres humanos entre si, e do ser humano com seu entorno. Nesse sentido, o ambiente é parte de nós mesmos”, explicou. Ela enfatiza que os seres humanos vivem num ambiente que influencia e modifica. Da mesma forma, este mesmo ambiente nos modifica e influencia de volta. Há uma interação cíclica.

Interações paradoxais

Ela cita exemplos muito interessantes: o que leva uma pessoa a ser muito cuidadosa na limpeza de sua casa e nem tanto com a rua em frente à sua casa? Por que certas pessoas são preocupadas com a proteção dos animais e outras não? O que leva uma pessoa que mesmo sabendo que certas práticas são prejudiciais ao meio ambiente, continua fazendo? Perguntas como essa nos leva a refletir sobre nós mesmos.

“Então, a Psicologia Ambiental tenta desvendar esses aspectos psicossociais que motivam nosso comportamento, para assim poder subsidiar intervenções eficazes e eficientes na educação, nas políticas públicas e governança”, refletiu. 

A dimensão humana

Perguntamos sobre o tema do evento e o que a dimensão humana representa para uma floresta tão impressionantemente gigante como a Amazônia e quais os desdobramentos que esse ingrediente humano pode tomar num futuro próximo. A pesquisadora do INPA ressaltou que essa questão passa necessariamente pelo significado que damos à natureza. “O que ela significa para nós? Que valores temos em relação à floresta e tudo o que ela abriga? Que atitudes e práticas nós temos em relação a floresta? Somos capazes de aceitar que esse ambiente natural possa fazer parte de nossa identidade? Como nos posicionamos nos debates que mostram as ameaças que a floresta vem sendo acometida? Que condutas de afinidade podemos formar para protegê-la?”, questionou.

“O que eu sei sobre sua dinâmica e seus serviços ecossistêmicos? Então, tudo isso eu chamo de dimensão humana, ou seja, envolve conhecimento, atitudes e ações a todos esses elementos que fazem parte do nosso planeta. O fato de a floresta ser um macro sistema, isto é, algo que não é tangível como um objeto em nossas mãos, mas de certa forma, um espaço distante, muitas vezes, nossa forma de pensar e agir em relação à floresta é assentada numa abstração, e por isso, falar na importância da floresta ou nas ameaças que vem sofrendo, parece ser apenas uma notícia que não nos atinge, e por isso, não somos capazes de efetivamente atuar em prol de sua proteção”, esclareceu.

Possibilidades de mudança

Ela aponta para soluções: “Para mudar esse cenário existem diversos caminhos educativos que podem ser adotados. Um em especial é proporcionar mais vivências positivas, desde a infância, com e na natureza. Um convívio contínuo e intenso com esses espaços nos proporciona mais afinidade com ambientes naturais e aumenta os níveis de conexão com a natureza, de tal forma que também construiremos um maior cuidado para com ela”. Citou ainda o “banho de floresta” [matéria já publicada por esse blog: veja aqui]

Para o evento em si ela acredita que será uma oportunidade de envolver pessoas e ambientes comunitários e coletivos fora da urbanidade. Gente que lida com a terra, rios, floresta. “Esse estilo de vida e relações de proximidade com esses espaços naturais trazem ensinamentos e histórias de vida que mostram a força das pessoas em comunhão com esses elementos físicos na produção da sua existência”, enfatizou a estudiosa.

O poder da educação ambiental

O Instituto Soka Amazônia é uma instituição que se dedica à educação ambiental como forma de ajudar a criar novas gerações de pessoas que preservem e se integrem à exuberante natureza amazônica. Sobre a importância da educação ambiental no processo de preservação dos ecossistemas, a pesquisadora ressaltou que se trata de um processo de reflexão da nossa relação com o ambiente, da nossa relação com outras pessoas e, sobretudo, no respeito e cuidado com o nosso entorno.

Segundo ela, a educação ambiental é uma forma de sensibilizar, informar, capacitar e estimular o compromisso e a responsabilidade para uma consciência ecológica. Quanto mais conscientes e reflexivas as pessoas forem, maiores serão as possibilidades de termos um planeta sadio. Esse processo educativo promove nossa presença no mundo respeitando as capacidades de suporte dos ecossistemas, de modo que as demandas sociais sejam repensadas para um consumo sustentável. Vários estudos nos mostram que se a humanidade não mudar seu estilo de vida, ela porá em risco a vida do planeta e de sua própria existência. Para tanto, desde cedo, a educação ambiental, ou educação para a sustentabilidade, deve ser desenvolvida por todos os segmentos da sociedade, em contextos escolares e não escolares.

“Acredito que já não é mais uma opção, mas uma urgência. A educação ambiental não é uma etiqueta social de limpeza dos ambientes ou de descarte de resíduos no seu devido lugar, também não é apenas o cuidado com as plantas e animais, mas sobretudo, é dignificar nosso entorno em todas as suas dimensões, pois essa responsabilidade de cuidado com as pessoas e com o entorno, seja natural ou construído, é a essência de nossa humanidade. Sem isso, a humanidade vai perdendo o sentido até que ela desapareça. Acredito, que ao nos darmos conta disso, nossa atuação será mais sustentável”, finalizou a pesquisadora do INPA.

Evento: AMAZÔNIA: regulador do clima global e a dimensão humana da floresta

Data: 2 de dezembro de 2022

Horário: 9h30 (horário Manaus)

Local: Auditório do Bosque da Ciência (INPA), Manaus-AM

GRATUITO


[i] Doutora em Antropologia Social, pela Brunel University London, Reino Unido; mestre em Ecologia Humana pela Michigan State University, EUA; graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Pesquisadora sênior do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

VII Seminário das Águas em 22 de novembro

Participe desta discussão: caminhos para a segurança hídrica no Amazonas
Parte da programação da 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o evento terá também ação voluntária

As águas que banham a floresta amazônica são parte indissociável da flora e fauna, pois possibilitam que a vida aconteça e a exuberância da biodiversidade floresça como em nenhum outro lugar do planeta. Assim sendo, o Instituto Soka Amazônia e o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) realizam anualmente o Seminário das Águas, este ano será sua sétima edição. O evento será sediado no Auditório do Bosque da Ciência, no dia 22 de novembro, e a participação é livre e gratuita, com direito a certificado. Para inscrição (presencial ou online), basta acessar aqui.

Há alguns anos, o evento faz parte da agenda da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia. Devido à relevância da proposta, é considerado já uma realização consagrada por autoridades acadêmicas e governamentais, tanto do estado do Amazonas como da Federação. A programação deste ano será dividida em dois momentos: o Seminário, das 8h às 10h30, e a ação voluntária, das 10h30 às 13h, que tem como objetivo preservar a beleza do Bosque da Ciência.

Palestras de muito significado

Na primeira palestra do evento, a dra. Maria Terezinha Ferreira Monteiro discorrerá sobre a “Importância dos Estudos Hidrográficos para a Questão Hídrica”. A dra. Maria Terezinha é pós doutora pela PNPD/CAPES (2013-2018); doutora em Clima e Ambiente pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA/UEA (2008- 2013); mestre em Ciências de Florestas Tropicais – CFT, pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA (2003-2005). Possui larga experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase nos temas hidrologia e ciclagem biogeoquímica (Hidrobiogeoquímica). Também coordenou o grupo de Pesquisas Hidrológicas – CPH do LBA/INPA pelo período de dois anos (2014-2016). Atualmente é gerente operacional do Projeto IETÉ (Rede de Monitoramento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Educandos).

Para a segunda palestra do Seminário, denominada “Saneamento em Manaus –  Água e Esgotamento Sanitário”, foi convidado o engenheiro Lineu Machado Silva Junior, gerente de operações da empresa de abastecimento da capital do Amazonas, Águas de Manaus. O engenheiro sanitarista e ambiental, possui experiência de 22 anos na área de Saneamento Ambiental e outros 16 anos em concessionárias de saneamento em diversos estados do Brasil e em Luanda, capital de Angola, África. É ainda especialista em Gestão de Negócios pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP).


Serviço:

VII Seminário das Águas.

Dia: 22 de novembro de 2022 (terça-feira)

Horário: 8h às 13h

Local: Auditório do Bosque da Ciência (entrada pelo portão da Av. Rodrigo Octávio, s/n – Petropólis)

Inscrições: https://doity.com.br/vii-seminario-das-aguas

Os participantes receberão certificado de participação.


Dois cursos d’água que caminham fraternalmente

Negro e Solimões são dois rios que proporcionam um espetáculo único no mundo, denominado Encontro das Águas

É literalmente impossível descrever em palavras a beleza desse fenômeno. Não há foto que lhe faça jus. O visitante desavisado olha para o Encontro das Águas e percebe que está diante de um evento no mínimo inusitado; já os mais sensíveis são tomados pela emoção imediata: os olhos se enchem d’água, inexplicavelmente. A imagem extasiante fica automaticamente gravada nas retinas. Os rios Negro e Solimões são os protagonistas desse fenômeno que só acontece aqui, por longos 6 quilômetros, até que finalmente se mesclam e formam o majestoso Amazonas.

Temperatura e densidade

Estes dois fatores – temperatura e densidade – são decisivos para a ocorrência do fenômeno. O biólogo, mestre em Biodiversidade e doutorando em Ciências Ambientas pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Diego Oliveira Brandão, explicou que cada rio tem sua origem e composição e que cada uma dessas característica é fundamental para a formação do fenômeno.

“O rio Negro é mais quente e menos denso. Possui menos partículas de solo suspensas na água, por isso a radiação solar é mais absorvida, o que eleva sua temperatura. Já o Solimões, é o contrário, mais denso e, por isso, reflete mais radiação solar e aquece menos, por isso é mais frio”, explicou

Origens, velocidade e acidez

Ele é mais escuro e se origina na Colômbia. A coloração vem da grande quantidade de matéria orgânica. O rio Negro corre a uma velocidade de 2 km/h, a uma temperatura de 28ºC em média. Ele nasce no leste colombiano e percorre cerca pouco menos de dois mil quilômetros, com o nome de Guainia. Segue para o nordeste e sul, sendo a barreira natural da fronteira com a Venezuela. Somente quando se junta com o rio Cassiquiare se torna o rio Negro.

O Solimões tem origem nos Andes peruanos e, por descer de uma altitude imensa, traz consigo uma carga igualmente grande de sedimentos de solo, o que lhe dá o aspecto barroso, composto por solos de origem vulcânica e se locomovendo a uma velocidade média de 4 a 6 km/h e com uma temperatura de 22ºC em média. O Solimões é o principal afluente do rio Amazonas e banha três países da América do Sul.

O último fator que concorre para a formação do fenômeno é a acidez de cada curso: o Negro possui um grau de acidez elevado, entre 3,8 e 4,8 de pH, devido à alta concentração de ácidos orgânicos advindos da decomposição vegetal obtidos durante seu longo percurso até se encontrar com o Solimões.

O Instituto Soka Amazônia está localizado diante desse fenômeno natural e seu mirante é o ponto alto da visitação das escolas nas aulas de Educação Ambiental promovidas por sua equipe. A vista desse “cartão postal” de Manaus, não só emociona, mas contagia para a questão da preservação da Amazônia, patrimônio natural da Humanidade.

Encontrar um bom livro é como encontrar um grande mestre

Palavras do presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda lembradas a propósito da participação do Instituto Soka Amazonas da 37ª. Feira do Livro (SESC Amazonas)

Certa vez, o presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, proferiu as seguintes palavras sobre a importância da leitura e seu incentivo:

Encontrar um bom livro é como encontrar um grande mestre. Por meio da leitura, podemos entrar em contato com centenas e milhares de vidas além da nossa, e entrar em comunhão com sábios e filósofos que viveram há dois milênios. Ler é como sair para uma jornada.

Pode-se viajar para o leste ou para o oeste, para o norte ou para o sul, e conhecer novas pessoas e novos lugares. Ler transcende o

Tempo.

Com esse propósito em mente, o Instituto Soka Amazônia participou da 37a Feira do Livro, realizada pelo Sesc Amazonas. No evento, o Instituto apresentou a exposição Sementes da Esperança e Ação, e expôs aos visitantes o trabalho desenvolvido em sua sede. Eles também conheceram as ações realizadas pelo Instituto, tais como: árvore da interação, em que cada pessoa pode deixar sua mensagem de esperança e de ação; exposição de mudas nativas; plantio de uma semente de Jatobá (espécie nativa da Amazônia); e palestra sobre a importância das abelhas.

Sementes da Esperança e Ação

A exposição Sementes da Esperança e Ação conta com 26 painéis baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e tem como objetivo principal fazer com que os visitantes reflitam sobre o nosso papel enquanto cidadãos na proteção e no cuidado com o planeta Terra.

Mensagem da Carta da Terra

Cristina Moreno, representante da Carta da Terra Internacional, enviou mensagem para a abertura do evento na qual ela salientava a importância da educação ambiental.

“Veremos na exposição Sementes da Esperança e Ação, que o Instituto Soka Amazônia nos presenteia, uma amostra da Carta da Terra em ação. Agradecemos à BSGI, parceira importante da Carta da Terra, divulgando sempre mensagens e ações de paz, fraternidade e cuidado com a comunidade de vida em toda a sua diversidade. ”

Palavras do presidente do Instituto Soka Amazônia

Luciano Nascimento, diretor-presidente do instituto, na abertura do evento, teceu as seguintes palavras: “Estamos muito contentes por poder colaborar com essa iniciativa de sucesso e trazer nosso foco de atenção para um público antenado e preocupado em conhecer, pensar e agir em benefício de um mundo melhor para todos”. E, ao final, solicitou aos participantes:

“Vamos nos engajar no desafio de tornar este planeta um lugar de vida, de coexistência e de crescimento, que se dará por meio de livros, mas também pelas atitudes que cada um dos visitantes desta feira e da exposição Sementes da Esperança e da Ação, possa tomar na direção da preservação, da solidariedade, da convivência pacífica, entre os seres humanos, a natureza e o nosso planeta”.

Ao todo, mais de 4 mil pessoas visitaram o estande do Instituto Soka Amazônia e apreciaram a exposição e os ideais de preservação ambiental.

Encontrar um bom livro é como encontrar um grande mestre

Palavras do presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda lembradas a propósito da participação do Instituto Soka Amazonas da 37ª. Feira do Livro (SESC Amazonas)

Certa vez, o presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, proferiu as seguintes palavras sobre a importância da leitura e seu incentivo:

Encontrar um bom livro é como encontrar um grande mestre. Por meio da leitura, podemos entrar em contato com centenas e milhares de vidas além da nossa, e entrar em comunhão com sábios e filósofos que viveram há dois milênios. Ler é como sair para uma jornada.

Pode-se viajar para o leste ou para o oeste, para o norte ou para o sul, e conhecer novas pessoas e novos lugares. Ler transcende o

Tempo.

Com esse propósito em mente, o Instituto Soka Amazônia participou da 37a Feira do Livro, realizada pelo Sesc Amazonas. No evento, o Instituto apresentou a exposição Sementes da Esperança e Ação, e expôs aos visitantes o trabalho desenvolvido em sua sede. Eles também conheceram as ações realizadas pelo Instituto, tais como: árvore da interação, em que cada pessoa pode deixar sua mensagem de esperança e de ação; exposição de mudas nativas; plantio de uma semente de Jatobá (espécie nativa da Amazônia); e palestra sobre a importância das abelhas.

Sementes da Esperança e Ação

A exposição Sementes da Esperança e Ação conta com 26 painéis baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e tem como objetivo principal fazer com que os visitantes reflitam sobre o nosso papel enquanto cidadãos na proteção e no cuidado com o planeta Terra.

Mensagem da Carta da Terra

Cristina Moreno, representante da Carta da Terra Internacional, enviou mensagem para a abertura do evento na qual ela salientava a importância da educação ambiental.

“Veremos na exposição Sementes da Esperança e Ação, que o Instituto Soka Amazônia nos presenteia, uma amostra da Carta da Terra em ação. Agradecemos à BSGI, parceira importante da Carta da Terra, divulgando sempre mensagens e ações de paz, fraternidade e cuidado com a comunidade de vida em toda a sua diversidade. ”

Palavras do presidente do Instituto Soka Amazônia

Luciano Nascimento, diretor-presidente do instituto, na abertura do evento, teceu as seguintes palavras: “Estamos muito contentes por poder colaborar com essa iniciativa de sucesso e trazer nosso foco de atenção para um público antenado e preocupado em conhecer, pensar e agir em benefício de um mundo melhor para todos”. E, ao final, solicitou aos participantes:

“Vamos nos engajar no desafio de tornar este planeta um lugar de vida, de coexistência e de crescimento, que se dará por meio de livros, mas também pelas atitudes que cada um dos visitantes desta feira e da exposição Sementes da Esperança e da Ação, possa tomar na direção da preservação, da solidariedade, da convivência pacífica, entre os seres humanos, a natureza e o nosso planeta”.

Ao todo, mais de 4 mil pessoas visitaram o estande do Instituto Soka Amazônia e apreciaram a exposição e os ideais de preservação ambiental.

Sua excelência o ipê amarelo: A exuberância de uma árvore símbolo do país:

Neste aniversário da nossa BSGI, nada melhor do falar das flores que por assim dizer fazem parte de nossa história

O ipê amarelo que decora a entrada do prédio da Sede Central da BSGI em São Paulo, é alvo de muita admiração por todos os transeuntes que por ali passam. Mesmo quem não conhece sua história se deslumbra com sua majestade, pois ela é a testemunha viva de uma histórica visita à Organização. Ainda em sua fase quase embrionária, essa árvore protagonizou um evento emblemático, eternizou a quarta visita ao Brasil do presidente da SGI, o dr. Daisaku Ikeda que foi quem realizou seu plantio no jardim do antigo Centro Cultural da BSGI. Posteriormente, quando da construção do prédio da Sede Central, a árvore foi cuidadosamente replantada no atual berço.

A eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda

Uma das pessoas presentes ao evento, a atual coordenadora educacional da BSGI, Sonia Kato, contou que ninguém imaginava, à época, a eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda. “Foi realmente espantoso ver a agilidade e destreza com que o dr. Ikeda realizou o plantio. Era uma manhã clara e ensolarada. Eu segurava um balde com terra e outra pessoa o regador. Jovial e bem humorado, ele chegou, cumprimentou a todos, pegou a pá e, num piscar de olhos, já estava feito! ”, exclamou Sonia. Segundo ela, quem lá estava sentiu-se parte daquele instante e a alegria que resultou daquele simples plantio foi contagiante. Ainda hoje, é impossível olhar para essa árvore e não se alegrar.

Porquê o ipê

A escolha da espécie é óbvia, pois é impossível não a compreender: frondosa, magnífica, majestosa, dominando o céu azul que lhe serve de moldura. Sua presença ocorre em todos os sistemas do Brasil e, suas flores de um amarelo cintilante, ao deitarem ao solo verde, remetem à bandeira nacional. Não é à toa que o ipê amarelo, é vista como árvore símbolo do Brasil.

A presença de membros da BSGI da Amazônia naquela cerimônia foi mais um fator a ser acrescido à escolha dessa espécie, já que se trata de uma árvore que ocorre em praticamente toda a imensa floresta amazônica. Na Sede Central da BSGI, a cada florada anual, ela é alvo da admiração e do respeito de todos que por ali passam.

Sua excelência o ipê amarelo: A exuberância de uma árvore símbolo do país:

Neste aniversário da nossa BSGI, nada melhor do falar das flores que por assim dizer fazem parte de nossa história

O ipê amarelo que decora a entrada do prédio da Sede Central da BSGI em São Paulo, é alvo de muita admiração por todos os transeuntes que por ali passam. Mesmo quem não conhece sua história se deslumbra com sua majestade, pois ela é a testemunha viva de uma histórica visita à Organização. Ainda em sua fase quase embrionária, essa árvore protagonizou um evento emblemático, eternizou a quarta visita ao Brasil do presidente da SGI, o dr. Daisaku Ikeda que foi quem realizou seu plantio no jardim do antigo Centro Cultural da BSGI. Posteriormente, quando da construção do prédio da Sede Central, a árvore foi cuidadosamente replantada no atual berço.

A eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda

Uma das pessoas presentes ao evento, a atual coordenadora educacional da BSGI, Sonia Kato, contou que ninguém imaginava, à época, a eficiência e o dinamismo do dr. Ikeda. “Foi realmente espantoso ver a agilidade e destreza com que o dr. Ikeda realizou o plantio. Era uma manhã clara e ensolarada. Eu segurava um balde com terra e outra pessoa o regador. Jovial e bem humorado, ele chegou, cumprimentou a todos, pegou a pá e, num piscar de olhos, já estava feito! ”, exclamou Sonia. Segundo ela, quem lá estava sentiu-se parte daquele instante e a alegria que resultou daquele simples plantio foi contagiante. Ainda hoje, é impossível olhar para essa árvore e não se alegrar.

Porquê o ipê

A escolha da espécie é óbvia, pois é impossível não a compreender: frondosa, magnífica, majestosa, dominando o céu azul que lhe serve de moldura. Sua presença ocorre em todos os sistemas do Brasil e, suas flores de um amarelo cintilante, ao deitarem ao solo verde, remetem à bandeira nacional. Não é à toa que o ipê amarelo, é vista como árvore símbolo do Brasil.

A presença de membros da BSGI da Amazônia naquela cerimônia foi mais um fator a ser acrescido à escolha dessa espécie, já que se trata de uma árvore que ocorre em praticamente toda a imensa floresta amazônica. Na Sede Central da BSGI, a cada florada anual, ela é alvo da admiração e do respeito de todos que por ali passam.

Visite-nos

Instituto Soka Amazônia no Jungle Matsuri

Os visitantes terão a oportunidade de vivenciar a cultura japonesa com diversos shows, workshops, exposições culturais, além de uma grande praça de alimentação com culinária típica do Japão!

O Festival será realizado no Studio 5 Centro de Convenções, o principal espaço de eventos da Amazônia nos dias 23, 24 e 25 de setembro.

O Instituto Soka Amazônia participará do evento com a Exposição Sementes da Esperança e Ação e algumas atividades especiais. O stand do Instituto estará na Rua D2 ao lado do Card Game.

Veja a programação do evento:

Mais informações visite o site do evento: https://junglematsuri.com.br