BSGI: pujante como o Amazonas

Ambientalista dá seu depoimento sobre o significado dos 60 anos da organização que dá suporte e respaldo ao Instituto Soka Amazônia

A simbologia de completar seis décadas, na cultura oriental, tem a ver com um recomeçar, reinventar-se, renascer. A Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI) é a organização que, além do suporte e respaldo, apoia e incentiva todas as ações do Instituto Soka Amazônia. É o braço forte que ampara e protege. Como o tronco forte de uma frondosa árvore, enraizada em firme solo. O Instituto Soka Amazônia é parte ativa dessa celebração pois sua atuação é totalmente baseada nos ideais da organização-mãe: a BSGI.

A ambientalista – socióloga, educadora ambiental e coordenadora do Projeto de Comunicação e Cultura de Risco da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) – Cintia Okamura, exclama: “nesta ocasião em que celebramos os 60 anos de fundação da BSGI, gostaria de expressar a minha imensa e eterna gratidão a esta organização fundada pelo Dr. Daisaku Ikeda”. É membro da BSGI e atua como voluntária em eventos representando o Instituto Soka.

Seu encontro com a BSGI aconteceu ainda na adolescência e, consequentemente, a filosofia humanística do budismo de Nichiren Daishonin. Compreendeu muito jovem acerca dos princípios fundamentais como o respeito à dignidade de todas as formas de vida, a inseparabilidade da pessoa e seu ambiente e a importância de considerar o potencial de todos os seres humanos independente da etnia, classe social e gênero. Esses princípios foram fundamentais para sua formação enquanto ser humano e para a formação profissional, inseparáveis.

“Assim trilhei minha vida, tendo dois campos de atuação conjuntos, o meio acadêmico como pesquisadora e, em paralelo, como profissional que implementa políticas públicas ambientais. Como pesquisadora, profissional e militante da área ambiental e, sobretudo, como ser humano, a filosofia humanística que venho aprendendo, me forneceu as bases para agir com o intuito de transformar a realidade, pois apreendi, ao longo desses anos, que uma concepção ampla do ambiente que integre o ser humano é necessária para compreender, interagir e transformar fazendo face à degradação ao nosso planeta”, ressalta.

Cintia Okamura

Em tempo: para marcar a data, nesta segunda-feira, 19 de outubro de 2020, Dia em que completa 60 anos, o Instituto Soka Amazônia fará o plantio especial de uma árvore em homenagem à BSGI.

Como profissional da área ambiental que vem acompanhando o caminhar da BSGI desde a adolescência, é uma testemunha sempre presente dessa jornada de crescente desenvolvimento de ações na área ambiental com a consciência da necessidade de contribuir para o bem-estar do nosso planeta, como o Instituto Soka Amazônia.

“A Amazônia tem uma simbologia muito forte para o mundo e o Instituto está localizado no coração do Amazonas, em frente ao encontro das águas dos rios Solimões e Negro. Assim, acredito que o objetivo da criação dessa entidade, além do ideal de contribuir para a proteção, manejo e conservação dos ecossistemas amazônicos, é também uma inestimável contribuição para o patrimônio natural da humanidade”, esclarece Cíntia.  

A ambientalista ressalta que tal afirmação tem razão de ser pois com quase trinta anos de existência, o Instituto Soka vem realizando ações de profunda relevância, com base em três principais frentes: educação ambiental, banco de sementes e pesquisa científica, alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), e abarcado diferentes segmentos que vem auxiliando na adaptação e mitigação face às mudanças climáticas e face à degradação ambiental que preocupa os vários cantos deste planeta.

Ela salientou ainda que um dos principais focos do Instituto Soka Amazônia é a relação ser humano-ambiente, princípio este que norteia as ações da entidade e é de fundamental importância para a construção de um ambiente equilibrado de coexistência do ser humano com a natureza. Ações totalmente em consonância com os ideais da BSGI.

“Sou imensamente feliz por trilhar esse caminho com o Instituto Soka em conjunto com a BSGI, pois por maiores que sejam os desafios aprendi que é preciso perseverar e que é possível promover iniciativas dinâmicas e criativas baseadas na transformação humana, pois como expôs o fundador tanto do Instituto Soka como da BSGI, o dr. Daisaku Ikeda, os problemas ambientais foram produzidos pela ação humana no planeta Terra, portanto, está em nossas mãos, seres humanos, a possibilidade de transformar o rumo dos acontecimentos”, finaliza.

Parabéns BSGI! Vamos todos juntos continuar trilhando para a construção de uma sociedade pacifista e sustentável. Nossa eterna gratidão!

Em tempo: para marcar a data, nesta segunda-feira, 19 de outubro de 2020, Dia em que completa 60 anos, o Instituto Soka Amazônia fará o plantio especial de uma árvore em homenagem à BSGI.

BSGI: pujante como o Amazonas

Ambientalista dá seu depoimento sobre o significado dos 60 anos da organização que dá suporte e respaldo ao Instituto Soka Amazônia

A simbologia de completar seis décadas, na cultura oriental, tem a ver com um recomeçar, reinventar-se, renascer. A Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI) é a organização que, além do suporte e respaldo, apoia e incentiva todas as ações do Instituto Soka Amazônia. É o braço forte que ampara e protege. Como o tronco forte de uma frondosa árvore, enraizada em firme solo. O Instituto Soka Amazônia é parte ativa dessa celebração pois sua atuação é totalmente baseada nos ideais da organização-mãe: a BSGI.

A ambientalista – socióloga, educadora ambiental e coordenadora do Projeto de Comunicação e Cultura de Risco da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) – Cintia Okamura, exclama: “nesta ocasião em que celebramos os 60 anos de fundação da BSGI, gostaria de expressar a minha imensa e eterna gratidão a esta organização fundada pelo Dr. Daisaku Ikeda”. É membro da BSGI e atua como voluntária em eventos representando o Instituto Soka.

Seu encontro com a BSGI aconteceu ainda na adolescência e, consequentemente, a filosofia humanística do budismo de Nichiren Daishonin. Compreendeu muito jovem acerca dos princípios fundamentais como o respeito à dignidade de todas as formas de vida, a inseparabilidade da pessoa e seu ambiente e a importância de considerar o potencial de todos os seres humanos independente da etnia, classe social e gênero. Esses princípios foram fundamentais para sua formação enquanto ser humano e para a formação profissional, inseparáveis.

“Assim trilhei minha vida, tendo dois campos de atuação conjuntos, o meio acadêmico como pesquisadora e, em paralelo, como profissional que implementa políticas públicas ambientais. Como pesquisadora, profissional e militante da área ambiental e, sobretudo, como ser humano, a filosofia humanística que venho aprendendo, me forneceu as bases para agir com o intuito de transformar a realidade, pois apreendi, ao longo desses anos, que uma concepção ampla do ambiente que integre o ser humano é necessária para compreender, interagir e transformar fazendo face à degradação ao nosso planeta”, ressalta.

Cintia Okamura

Em tempo: para marcar a data, nesta segunda-feira, 19 de outubro de 2020, Dia em que completa 60 anos, o Instituto Soka Amazônia fará o plantio especial de uma árvore em homenagem à BSGI.

Como profissional da área ambiental que vem acompanhando o caminhar da BSGI desde a adolescência, é uma testemunha sempre presente dessa jornada de crescente desenvolvimento de ações na área ambiental com a consciência da necessidade de contribuir para o bem-estar do nosso planeta, como o Instituto Soka Amazônia.

“A Amazônia tem uma simbologia muito forte para o mundo e o Instituto está localizado no coração do Amazonas, em frente ao encontro das águas dos rios Solimões e Negro. Assim, acredito que o objetivo da criação dessa entidade, além do ideal de contribuir para a proteção, manejo e conservação dos ecossistemas amazônicos, é também uma inestimável contribuição para o patrimônio natural da humanidade”, esclarece Cíntia.  

A ambientalista ressalta que tal afirmação tem razão de ser pois com quase trinta anos de existência, o Instituto Soka vem realizando ações de profunda relevância, com base em três principais frentes: educação ambiental, banco de sementes e pesquisa científica, alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), e abarcado diferentes segmentos que vem auxiliando na adaptação e mitigação face às mudanças climáticas e face à degradação ambiental que preocupa os vários cantos deste planeta.

Ela salientou ainda que um dos principais focos do Instituto Soka Amazônia é a relação ser humano-ambiente, princípio este que norteia as ações da entidade e é de fundamental importância para a construção de um ambiente equilibrado de coexistência do ser humano com a natureza. Ações totalmente em consonância com os ideais da BSGI.

“Sou imensamente feliz por trilhar esse caminho com o Instituto Soka em conjunto com a BSGI, pois por maiores que sejam os desafios aprendi que é preciso perseverar e que é possível promover iniciativas dinâmicas e criativas baseadas na transformação humana, pois como expôs o fundador tanto do Instituto Soka como da BSGI, o dr. Daisaku Ikeda, os problemas ambientais foram produzidos pela ação humana no planeta Terra, portanto, está em nossas mãos, seres humanos, a possibilidade de transformar o rumo dos acontecimentos”, finaliza.

Parabéns BSGI! Vamos todos juntos continuar trilhando para a construção de uma sociedade pacifista e sustentável. Nossa eterna gratidão!

Em tempo: para marcar a data, nesta segunda-feira, 19 de outubro de 2020, Dia em que completa 60 anos, o Instituto Soka Amazônia fará o plantio especial de uma árvore em homenagem à BSGI.

Três vitoriosas das Américas entre os premiados em concurso mundial

Shift to Green

No concurso Shift to Green, sucesso de norte americana, mexicana e uruguaia

Erica Lotus é a grande vencedora do concurso “Shift to Green” (O Verde Transforma), com a obra Medicina da Terra (Earth Medicine, no original em inglês). Segundo a própria, sua motivação foi, por meio da arte, valorizar o meio ambiente e todos aqueles que se dedicam à sua proteção, além disso é ainda uma obra criada com inspiração nas “lições” apreendidas da Carta da Terra sobre os temas liderança, sustentabilidade e ética.

Shift to Green

O momento delicado pelo qual passa o planeta inspirou-a a produzir uma peça compreendendo a sustentabilidade a partir dos conceitos da ideologia de Liderança do Pensamento Sistêmico. “É uma obra de arte que ilustra a conexão de nossas ações, a importância da adaptação com base no ecossistema, que olha para a natureza e aprecia o que pode ser aprendido a partir desse olhar, pois nela estão contidas todas as respostas às mudanças climáticas”, enfatizou a artista.

Shift to Green

Erica pontuou ainda que o animal retratado na sua obra é uma tartaruga por ser um dos símbolos mais antigos representativos da questão preservacionista. Além disso, utilizou nuances de verde para conectar-se à terra e à floresta, e fez uso do azul para representar o céu e os oceanos.

“Eu realmente acredito que a arte pode ser uma voz poderosa para comunicar e conectar pessoas em todo o mundo e espalhar uma mensagem de esperança, cura, empatia e compaixão”, ressaltou. Seu grande desejo é que a obra sirva de inspiração, reflexão e difusão dos objetivos do concurso e assim, promova mudanças reais na sociedade. Ser, portanto, uma plataforma de “O Verde Transforma” alinhada à voz da mudança para o planeta e pessoas.

Sobre a árvore com seu nome no Instituto Soka, Erica disse sentir-se ainda mais integrada à floresta Amazônica e que essa e as demais árvores darão vida ao ideal e representam os esforços contínuos de todos os envolvidos com a preservação do verde.

Erica Lotus (EUA) vencedora concurso Shift to Green, e recebeu o Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient): Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)

Do México: Midori Campos

“Com muita gratidão, alegria e determinação participei desse concurso, tendo na mente e no coração o que escreveu o dr. Daisaku Ikeda em sua proposta de paz de 2014: ‘os jovens representam a quarta parte da população mundial, é a geração que se verá mais afetada pelos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e a que moldará de forma mais notória, os esforços implementados para a obtenção das referidas metas’”, essa foi a motivação principal de Midori Campos para participar do concurso. Como integrante ativa do núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) do México, Midori buscou, em sua obra, expressar seu sentimento em relação aos objetivos do pleito.

Ela expressou, ainda, sua imensa alegria por ter uma árvore em seu nome que permanecerá para além de sua existência, fazendo parte da maior floresta tropical do mundo. “Desejo seguir contribuindo e retribuindo o muito que a natureza me concede, por meio de muitas outras ações”, finalizou.

Shift to Green
Midori Campos em parceria com Santiago Muñoz (México), foram os vencedores de um dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients): Prêmio Buscando a Alma (Seeking Spirit Award)

Giannina, uruguaia que vive na Espanha

“Eu vi o anúncio do concurso, no dia em que publicaram”, conta a uruguaia Giannina. E, logo nesse mesmo dia, 9 de julho, enviou sua obra. Foi produzida em meio à pandemia e sua inspiração foi a de levar à reflexão. Giannina também é integrante do núcleo de Jovens da SGI e, como tal, atua com o sincero desejo de levar a felicidade de todas as pessoas, e sua obra tem esse objetivo.

A chegada da mensagem anunciando que estava entre os premiados lhe trouxe uma emoção muito forte. E, o anúncio de que uma árvore seria plantada com seu nome e de seu país natal no Instituto Soka Amazônia, foi uma grande conquista pessoal. “Moro hoje na Espanha e aqui muita gente nem conhece o meu país”. Ela disse que essa conquista é uma forma de mostrar o Uruguai para o mundo.

Shift to Green
Giannina Caprio Durê (Uruguai) foi uma das vencedoras do Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

O concurso

O Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) teve o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram esse pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma.

Três vitoriosas das Américas entre os premiados em concurso mundial

Shift to Green

No concurso Shift to Green, sucesso de norte americana, mexicana e uruguaia

Erica Lotus é a grande vencedora do concurso “Shift to Green” (O Verde Transforma), com a obra Medicina da Terra (Earth Medicine, no original em inglês). Segundo a própria, sua motivação foi, por meio da arte, valorizar o meio ambiente e todos aqueles que se dedicam à sua proteção, além disso é ainda uma obra criada com inspiração nas “lições” apreendidas da Carta da Terra sobre os temas liderança, sustentabilidade e ética.

Shift to Green

O momento delicado pelo qual passa o planeta inspirou-a a produzir uma peça compreendendo a sustentabilidade a partir dos conceitos da ideologia de Liderança do Pensamento Sistêmico. “É uma obra de arte que ilustra a conexão de nossas ações, a importância da adaptação com base no ecossistema, que olha para a natureza e aprecia o que pode ser aprendido a partir desse olhar, pois nela estão contidas todas as respostas às mudanças climáticas”, enfatizou a artista.

Shift to Green

Erica pontuou ainda que o animal retratado na sua obra é uma tartaruga por ser um dos símbolos mais antigos representativos da questão preservacionista. Além disso, utilizou nuances de verde para conectar-se à terra e à floresta, e fez uso do azul para representar o céu e os oceanos.

“Eu realmente acredito que a arte pode ser uma voz poderosa para comunicar e conectar pessoas em todo o mundo e espalhar uma mensagem de esperança, cura, empatia e compaixão”, ressaltou. Seu grande desejo é que a obra sirva de inspiração, reflexão e difusão dos objetivos do concurso e assim, promova mudanças reais na sociedade. Ser, portanto, uma plataforma de “O Verde Transforma” alinhada à voz da mudança para o planeta e pessoas.

Sobre a árvore com seu nome no Instituto Soka, Erica disse sentir-se ainda mais integrada à floresta Amazônica e que essa e as demais árvores darão vida ao ideal e representam os esforços contínuos de todos os envolvidos com a preservação do verde.

Erica Lotus (EUA) vencedora concurso Shift to Green, e recebeu o Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient): Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)

Do México: Midori Campos

“Com muita gratidão, alegria e determinação participei desse concurso, tendo na mente e no coração o que escreveu o dr. Daisaku Ikeda em sua proposta de paz de 2014: ‘os jovens representam a quarta parte da população mundial, é a geração que se verá mais afetada pelos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e a que moldará de forma mais notória, os esforços implementados para a obtenção das referidas metas’”, essa foi a motivação principal de Midori Campos para participar do concurso. Como integrante ativa do núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) do México, Midori buscou, em sua obra, expressar seu sentimento em relação aos objetivos do pleito.

Ela expressou, ainda, sua imensa alegria por ter uma árvore em seu nome que permanecerá para além de sua existência, fazendo parte da maior floresta tropical do mundo. “Desejo seguir contribuindo e retribuindo o muito que a natureza me concede, por meio de muitas outras ações”, finalizou.

Shift to Green
Midori Campos em parceria com Santiago Muñoz (México), foram os vencedores de um dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients): Prêmio Buscando a Alma (Seeking Spirit Award)

Giannina, uruguaia que vive na Espanha

“Eu vi o anúncio do concurso, no dia em que publicaram”, conta a uruguaia Giannina. E, logo nesse mesmo dia, 9 de julho, enviou sua obra. Foi produzida em meio à pandemia e sua inspiração foi a de levar à reflexão. Giannina também é integrante do núcleo de Jovens da SGI e, como tal, atua com o sincero desejo de levar a felicidade de todas as pessoas, e sua obra tem esse objetivo.

A chegada da mensagem anunciando que estava entre os premiados lhe trouxe uma emoção muito forte. E, o anúncio de que uma árvore seria plantada com seu nome e de seu país natal no Instituto Soka Amazônia, foi uma grande conquista pessoal. “Moro hoje na Espanha e aqui muita gente nem conhece o meu país”. Ela disse que essa conquista é uma forma de mostrar o Uruguai para o mundo.

Shift to Green
Giannina Caprio Durê (Uruguai) foi uma das vencedoras do Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

O concurso

O Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) teve o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram esse pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma.

Ação local, imPacto Global

ONU Pacto Global

Instituto Soka Amazônia é signatário desse grande movimento mundial!

Foi em 2000 que as Nações Unidas lançaram a semente que já era calcada em 10 princípios universais nas áreas mais sensíveis aos problemas comuns a todas as nações. Vinte anos se passaram e o Pacto Global é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do planeta! E, no final de setembro, o Instituto Soka Amazônia é também parte desse movimento, junto a 14 mil membros em 70 redes locais, abrangendo 160 países. Ao se analisar esses números significativos, é válido afirmar que enfim o fenômeno da globalização está também integrando-se às questões que afetam diretamente à vida no planeta.

Há uma clara evidência de que o mundo busca soluções por meio de ações efetivas que alterem radicalmente o modo como nos relacionamos com os recursos naturais, bem como nas relações de trabalho ou nas esferas governamentais à medida que mais e mais vozes insurgem com ações práticas, efetivas, contra a corrupção, pelos direitos humanos, responsabilidade sócio ambiental, contra todas as formas de discriminação. Todas essas questões estão no topo das preocupações humanas atuais e é sobre esses aspectos que o Pacto Global busca agir.

Ação, aliás está no DNA do Instituto Soka Amazônia.

Na mensagem enviada informando sua inclusão nesse seleto grupo, o movimento expressou suas expectativas quanto à participação da instituição. Além do apoio e implementação dos dez princípios internamente, assume o compromisso de disseminá-los para além de seus domínios, incentivando outras organizações e empresas a fazerem parte. O Instituto também participará das atividades promovidas pelo movimento de acordo com a sua área de atuação.

A ideia principal, segundo o então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, é disseminar as boas práticas empresariais, não como uma mera retórica, mas como um processo planejado visando uma mudança real, mesmo que a passos curtos, porém muito bem coordenados e de resultados efetivos. Os integrantes têm de se comprometer e se responsabilizar em contribuir para o alcance cada vez maior da agenda global de sustentabilidade planetária. Em 2015, os 193 países-membros das Nações Unidas aprovaram por consenso, a Agenda 2030, cujo pilar são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS.

O Pacto Global advoga dez Princípios Universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. As organizações que passam a fazer parte do Pacto Global comprometem-se a seguir esses princípios no dia a dia de suas operações. São quatro grandes áreas de interesse: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anti-Corrupção.

Pacto Global

No Brasil

Criada em 2003, a Rede Brasil do Pacto Global é a terceira maior do mundo, com mais de 950 membros. Em 2015, eram menos de 500 participantes, um crescimento de quase 100%. Os projetos conduzidos no país são desenvolvidos dentro das seguintes Plataformas de Ação: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação e ODS (esta última para engajar as empresas em relação à Agenda 2030). Atualmente estão em andamento mais de 30 iniciativas nessas plataformas, que contam com o envolvimento de centenas de empresas, assim como agências da ONU e agências governamentais.

Ação local, imPacto Global

ONU Pacto Global

Instituto Soka Amazônia é signatário desse grande movimento mundial!

Foi em 2000 que as Nações Unidas lançaram a semente que já era calcada em 10 princípios universais nas áreas mais sensíveis aos problemas comuns a todas as nações. Vinte anos se passaram e o Pacto Global é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do planeta! E, no final de setembro, o Instituto Soka Amazônia é também parte desse movimento, junto a 14 mil membros em 70 redes locais, abrangendo 160 países. Ao se analisar esses números significativos, é válido afirmar que enfim o fenômeno da globalização está também integrando-se às questões que afetam diretamente à vida no planeta.

Há uma clara evidência de que o mundo busca soluções por meio de ações efetivas que alterem radicalmente o modo como nos relacionamos com os recursos naturais, bem como nas relações de trabalho ou nas esferas governamentais à medida que mais e mais vozes insurgem com ações práticas, efetivas, contra a corrupção, pelos direitos humanos, responsabilidade sócio ambiental, contra todas as formas de discriminação. Todas essas questões estão no topo das preocupações humanas atuais e é sobre esses aspectos que o Pacto Global busca agir.

Ação, aliás está no DNA do Instituto Soka Amazônia.

Na mensagem enviada informando sua inclusão nesse seleto grupo, o movimento expressou suas expectativas quanto à participação da instituição. Além do apoio e implementação dos dez princípios internamente, assume o compromisso de disseminá-los para além de seus domínios, incentivando outras organizações e empresas a fazerem parte. O Instituto também participará das atividades promovidas pelo movimento de acordo com a sua área de atuação.

A ideia principal, segundo o então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, é disseminar as boas práticas empresariais, não como uma mera retórica, mas como um processo planejado visando uma mudança real, mesmo que a passos curtos, porém muito bem coordenados e de resultados efetivos. Os integrantes têm de se comprometer e se responsabilizar em contribuir para o alcance cada vez maior da agenda global de sustentabilidade planetária. Em 2015, os 193 países-membros das Nações Unidas aprovaram por consenso, a Agenda 2030, cujo pilar são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS.

O Pacto Global advoga dez Princípios Universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. As organizações que passam a fazer parte do Pacto Global comprometem-se a seguir esses princípios no dia a dia de suas operações. São quatro grandes áreas de interesse: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anti-Corrupção.

Pacto Global

No Brasil

Criada em 2003, a Rede Brasil do Pacto Global é a terceira maior do mundo, com mais de 950 membros. Em 2015, eram menos de 500 participantes, um crescimento de quase 100%. Os projetos conduzidos no país são desenvolvidos dentro das seguintes Plataformas de Ação: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação e ODS (esta última para engajar as empresas em relação à Agenda 2030). Atualmente estão em andamento mais de 30 iniciativas nessas plataformas, que contam com o envolvimento de centenas de empresas, assim como agências da ONU e agências governamentais.

Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) da SGI anuncia os vencedores

Shift to Green

O Instituto Soka Amazônia foi parceira nessa importante competição internacional

Olhar e enxergar. Algo que somente olhos sensíveis são capazes perceber. Assim, nuances e tons quase que imperceptíveis foram captados por centenas de competidores em todo o mundo, preocupados com a causa da preservação ambiental. A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram este pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma. Muito mais pelo desejo de contribuir do que pela premiação mais de 400 jovens de todo o mundo participaram com suas obras. O anúncio dos vencedores aconteceu ao vivo em um evento mundial, dia 19 de setembro.

Entre as premiações do concurso está o plantio de uma árvore dentro do Instituto Soka Amazônia. “Como é de conhecimento de todos, o Brasil tem sofrido com diversas mortes pela COVID-19, bem como as queimadas desde o ano passado e os desafios de reflorestamento e conservação são intermináveis. Por este motivo, o Instituto Soka gentilmente aceitou nossa proposta” ressaltou o Nobuyuki Asai, diretor de Sustentabilidade do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI.

Já para a presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela, a maior conquista desse concurso é levar à reflexão e à conscientização sobre a importância de buscar caminhos para um futuro sustentável e harmonioso para todos os povos do mundo.

A campanha foi lançada em julho e se encerrou em agosto, foi aberta a todas as pessoas sem qualquer restrição. O incentivo simbólico da premiação – plantio de árvores nativas da Amazônia (pau rosa, andiroba, jacarandá e outros) com o nome dos ganhadores em uma placa e um vale-presente no valor de 100 dólares estadunidenses ao primeiro lugar e de 50 dólares aos demais –, é somente um detalhe, pois o que realmente importou aos que se dispuseram a doar um tempo de suas vidas, foi o desejo de eternizar um momento que representasse seu sentimento em relação à causa.

Assim, os competidores se muniram de suas câmeras, flagraram instantes de grande beleza e compartilharam em suas redes fotos e vídeos, agindo positivamente para a elevação da consciência quanto aos temas que afligem atualmente a humanidade.

O Concurso de Fotos e Vídeo “Shift to Green” (O verde transforma) tem o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

Hayato Yamashita, coordenador de programas do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI em Tóquio comentou: “Na atual pandemia, naturalmente a atenção foi deslocada das questões ambientais, incluindo as mudanças climáticas e para as medidas de combate ao coronavírus. Nós desejamos encorajar os jovens a manter suas preocupações com o meio ambiente e o planeta vivo neste momento”.

Cada participante coletou fotos ou vídeos de ações que envolvem a temática do meio ambiente em suas casas, em suas comunidades ou por meio de obras de arte, como pinturas, músicas, poemas ou comédia que demonstrassem sua visão de futuro da humanidade e a Terra que gostariam de deixar. As imagens coletadas envolveram também podem gestos de gratidão pelo meio ambiente e àqueles que o protegem.

Todos os participantes enviaram ainda as principais informações sobre as imagens coletadas (local e explicação de como a foto/vídeo é relevante para o tema escolhido). Os temas:

  • Um problema ambiental que preocupação.
    • O tipo de sociedade que você visualiza para o futuro, em 2050, após superarmos a crise climática.
    • Ação para o bem do meio ambiente que você empreende em casa ou dentro de sua comunidade.
    • Gratidão pelo meio ambiente ou por aqueles que se engajam em sua proteção.
    • Um indivíduo que você gostaria de proteger dos problemas ambientais, incluindo a mudança climática.

O material coletado foi enviado via Facebook, Twitter, Instagram, LINE (aplicativo utilizado no Japão), Mapting (aplicativo produzido pela Soka Gakkai e a Carta da Terra Internacional) ou ainda por e-mail. Os vídeos participantes foram de no máximo 15 minutos.

Os vencedores

Vencedora do Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient)

  • Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
    • Erica Lotus, EUA

Vencedores dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients)

  • Prêmio Jovem Destaque em Sustentabilidade (Distinguished Youth Sustainability Award)
    • Shreeya Oberoi, Índia

  • Prêmio Bastão Verde (Green Baton Award)
    • Vasant Kunj Fortis, Índia
  • Prêmio Consciência para a Ação (Turning Conscience into Action Award)
    • Kayoko Orihara, Japão
  • Prêmio Espírito de Procura (Seeking Spirit Award)
    • Midori Campos e Santiago Muñoz, México

Demais vencedores

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Nikita Gupta, Índia

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Jacob Kragh, Dinamarca

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Giannina Caprio Duré, Uruguai

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Ami Kaneko, Japão

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Daiki Ishimoto, Japão

Concurso “Shift to Green” (O verde transforma) da SGI anuncia os vencedores

Shift to Green

O Instituto Soka Amazônia foi parceira nessa importante competição internacional

Olhar e enxergar. Algo que somente olhos sensíveis são capazes perceber. Assim, nuances e tons quase que imperceptíveis foram captados por centenas de competidores em todo o mundo, preocupados com a causa da preservação ambiental. A Soka Gakkai Internacional – SGI – em parceria com o Instituto Soka Amazônia, Greenpeace Japão e Carta da Terra Internacional, realizaram este pleito com o objetivo de sensibilizar o mundo para o mote da competição: o verde transforma. Muito mais pelo desejo de contribuir do que pela premiação mais de 400 jovens de todo o mundo participaram com suas obras. O anúncio dos vencedores aconteceu ao vivo em um evento mundial, dia 19 de setembro.

Entre as premiações do concurso está o plantio de uma árvore dentro do Instituto Soka Amazônia. “Como é de conhecimento de todos, o Brasil tem sofrido com diversas mortes pela COVID-19, bem como as queimadas desde o ano passado e os desafios de reflorestamento e conservação são intermináveis. Por este motivo, o Instituto Soka gentilmente aceitou nossa proposta” ressaltou o Nobuyuki Asai, diretor de Sustentabilidade do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI.

Já para a presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela, a maior conquista desse concurso é levar à reflexão e à conscientização sobre a importância de buscar caminhos para um futuro sustentável e harmonioso para todos os povos do mundo.

A campanha foi lançada em julho e se encerrou em agosto, foi aberta a todas as pessoas sem qualquer restrição. O incentivo simbólico da premiação – plantio de árvores nativas da Amazônia (pau rosa, andiroba, jacarandá e outros) com o nome dos ganhadores em uma placa e um vale-presente no valor de 100 dólares estadunidenses ao primeiro lugar e de 50 dólares aos demais –, é somente um detalhe, pois o que realmente importou aos que se dispuseram a doar um tempo de suas vidas, foi o desejo de eternizar um momento que representasse seu sentimento em relação à causa.

Assim, os competidores se muniram de suas câmeras, flagraram instantes de grande beleza e compartilharam em suas redes fotos e vídeos, agindo positivamente para a elevação da consciência quanto aos temas que afligem atualmente a humanidade.

O Concurso de Fotos e Vídeo “Shift to Green” (O verde transforma) tem o apoio da Carta da Terra Internacional, Greenpeace Japão, Plataforma da Juventude pela Sustentabilidade do Japão e o Instituto Soka Amazônia em Manaus-AM, Brasil.

Hayato Yamashita, coordenador de programas do Departamento de Paz e Assuntos Globais da SGI em Tóquio comentou: “Na atual pandemia, naturalmente a atenção foi deslocada das questões ambientais, incluindo as mudanças climáticas e para as medidas de combate ao coronavírus. Nós desejamos encorajar os jovens a manter suas preocupações com o meio ambiente e o planeta vivo neste momento”.

Cada participante coletou fotos ou vídeos de ações que envolvem a temática do meio ambiente em suas casas, em suas comunidades ou por meio de obras de arte, como pinturas, músicas, poemas ou comédia que demonstrassem sua visão de futuro da humanidade e a Terra que gostariam de deixar. As imagens coletadas envolveram também podem gestos de gratidão pelo meio ambiente e àqueles que o protegem.

Todos os participantes enviaram ainda as principais informações sobre as imagens coletadas (local e explicação de como a foto/vídeo é relevante para o tema escolhido). Os temas:

  • Um problema ambiental que preocupação.
    • O tipo de sociedade que você visualiza para o futuro, em 2050, após superarmos a crise climática.
    • Ação para o bem do meio ambiente que você empreende em casa ou dentro de sua comunidade.
    • Gratidão pelo meio ambiente ou por aqueles que se engajam em sua proteção.
    • Um indivíduo que você gostaria de proteger dos problemas ambientais, incluindo a mudança climática.

O material coletado foi enviado via Facebook, Twitter, Instagram, LINE (aplicativo utilizado no Japão), Mapting (aplicativo produzido pela Soka Gakkai e a Carta da Terra Internacional) ou ainda por e-mail. Os vídeos participantes foram de no máximo 15 minutos.

Os vencedores

Vencedora do Prêmio Excelência (Excellent Award Recipient)

  • Prêmio Especial “O Verde Transforma” (Shift to Green Special Award)
    • Erica Lotus, EUA

Vencedores dos Prêmios Especiais (Special Award Recipients)

  • Prêmio Jovem Destaque em Sustentabilidade (Distinguished Youth Sustainability Award)
    • Shreeya Oberoi, Índia

  • Prêmio Bastão Verde (Green Baton Award)
    • Vasant Kunj Fortis, Índia
  • Prêmio Consciência para a Ação (Turning Conscience into Action Award)
    • Kayoko Orihara, Japão
  • Prêmio Espírito de Procura (Seeking Spirit Award)
    • Midori Campos e Santiago Muñoz, México

Demais vencedores

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Nikita Gupta, Índia

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Jacob Kragh, Dinamarca

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Giannina Caprio Duré, Uruguai

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Ami Kaneko, Japão

Prêmio “O Verde Transforma” (Shift to Green Award)

  • Daiki Ishimoto, Japão

Tira dúvidas do Memorial da Vida

Homenagem às vítimas da COVID 19

Mande suas dúvidas se elas não estiverem respondidas aqui. Teremos prazer em respondê-las

O objetivo do Projeto Memorial da Vida é homenagear as vidas perdidas pelo Covid-19, promovendo o plantio de uma árvore para cada vítima fatal no Brasil. A simbologia de se plantar uma árvore é muito mais que um ato em si, representa a vida como uma possibilidade e uma certeza.

O próprio ineditismo e as enormes proporções do projeto geram perguntas.

Aqui você encontra respostas.

Novas dúvidas que forem chegando irão sendo acrescentadas a este “tire dúvidas”.

Onde serão plantadas as árvores?

No Estado do Amazonas, tanto em Manaus como em diferentes cidades do Interior.

Quando terá início o plantio?

Imediatamente. Em verdade começou no dia 21 de setembro com o plantio inicial das primeiras 15 árvores. O plantio será, primeiro, em Manaus e em seguida em outros locais 

O local de plantio tem que ter alguma característica especial?

Sim. Deve ser uma área com uma proteção mínima, mas que permita o acesso ao público em geral -por exemplo, parques e áreas de reserva.

O que é o georreferenciamento?

É um ponto único onde é possível saber a exata localização de cada árvore, através de programas como Google Maps e outros similares de GPS.

Todas as árvores serão individualmente identificadas?

  • Pessoas falecida no Amazonas

Nesse caso, graças à parceria com a ARPEN-AM será possível conhecer-se a localização de cada árvore e atribuído um nome de pessoa falecida.

  • Pessoas falecidas em outros estados

O Instituto Soka Amazônia está tentando obter dos cartórios de outros estados a mesma informação obtida no Amazonas. Se isso não for possível as árvores serão plantadas sem a identificação individual.

As árvores terão alguma sinalização com o nome do falecido?

Devido a vários fatores não é viável a colocação do nome da pessoa em “sua” árvore.

Como se faz para saber onde está a árvore referente a uma determinada pessoa?

O projeto Memorial da Vida é uma homenagem às vítimas do COVID-19 no Brasil demonstrando que as árvore, indistintamente, representarão todas das vidas levadas. O Instituto Soka Amazônia está acompanhando o quantitativo divulgado pelos órgãos competentes e, paralelamente já vem produzindo mudas para corresponder, sem exceção, a todas as vidas.

Quanto tempo levará até que todas as árvores sejam plantadas?

Com uma média de 400 árvores plantadas a cada semana, e considerando que em determinadas épocas do ano o plantio é impossível, o projeto estará concluído dentro de 4 a 5 anos.

As primeiras 15 de milhares e milhares de árvores

Life Memorial

No Dia da Árvore, foi lançado o Memorial da Vida – uma árvore para cada vítima da Covid 19 no Brasil

Uma chuva suave caiu em Manaus no começo da manhã, brindando as grandes homenageadas do dia: as árvores!

“Enfrentamos contínuos ataques de pessoas que pouco conhecem esta região e que precisam se convencer de que sabemos cuidar, sim, da nossa Amazônia e aqui está um exemplo vivo disso”, foi um dos pontos abordados na fala do CEO da Rede Amazônica, sr. ‎Phelippe Daou Jr ao discursar na abertura da cerimônia do projeto Memorial da Vida, no Dia da Árvore, realização do Instituto Soka Amazônia, que aconteceu em Manaus, no Clube do Trabalhador do SESI.

Memorial da Vida:
Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil
Na cerimônia do dia 21 de setembro foram simbolicamente plantadas as primeiras 15 das milhares e milhares de árvores em lugares escolhidos com extremo cuidado na cidade de Manaus. Plantar uma árvore em memória de entes queridos é costume milenar em muitas culturas, e num ano tão tragicamente especial com este, o projeto Memorial da Vida é justamente a forma idealizada pelo Instituto Soka Amazônia para deixar eternizada a lembrança da perda das muitas e muitas vidas ceifadas pela pandemia.

Memorial da Vida:

Uma árvore para cada vítima do Covid 19 no Brasil

Na cerimônia do dia 21 de setembro foram simbolicamente plantadas as primeiras 15 das milhares e milhares de árvores em lugares escolhidos com extremo cuidado na cidade de Manaus. Plantar uma árvore em memória de entes queridos é costume milenar em muitas culturas, e num ano tão tragicamente especial com este, o projeto Memorial da Vida é justamente a forma idealizada pelo Instituto Soka Amazônia para deixar eternizada a lembrança da perda das muitas e muitas vidas ceifadas pela pandemia.

A cerimônia

Apesar de uns pingos momentâneos de chuva, o tempo ajudou e as 10 árvores foram plantadas em clima de muito respeito por representantes de diferentes órgãos privados e públicos e por representantes de indústrias parceiras do Instituto Soka.

O evento  foi aberto pelo engenheiro ambiental Jean Dinelly Leão, gestor Ambiental do Instituto. “Soma-se à homenagem às vítimas do Covid 19, a necessidade de arborizar cada vez mais a nossa cidade de Manaus”, lembrou Jean, ao agradecer a presença de todos e dar por iniciado o projeto oficialmente.

O CEO da Rede Amazônica, dr. ‎Phelippe Daou Jr lembrou a seguir o trabalho incansável das equipes de frente que participam do atendimento às vítimas, médicos, enfermeiros, auxiliares, e tantos outros, sem esquecer de mencionar o trabalho da imprensa.

“Tivemos na Rede Amazônica uma série de profissionais atingidos, felizmente nenhuma vítima fatal”, lembrou.

FIEAM

O  orador seguinte, sr, Cláudio Barrella, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas FIEAM, mostrou-se feliz por ser a Casa do Trabalhador do SESI o local para a cerimônia do projeto e lembrou um fato ocorrido há 30 anos que tornou realidade esse momento. “Foi há 30 anos que a visão do dr. Ikeda levou-o a adquirir aquele excelente pedaço de terra aqui em Manaus, que se transformou no Instituto Soka Amazônia”, lembrou o vice-presidente do FIEAM. Ressaltou importância das árvores, de sua contribuição em muitos aspectos para a qualidade de vida de todo o país e lembrou em tom jocoso: “Deveríamos, cada um, ao levantar da cama, agradecer: obrigado, árvores!”

Uma ideia vitoriosa

“O dr. Ikeda pode estar certo de que sua ideia vingou”, disse o dr. Adalberto Carim Antônio, juiz titular da Vara Especializada do Meio Ambiente ao discursar. Lembrou o papel importante do presidente da SGI, da realidade que hoje é o Instituto Soka da Amazônia e de sua importância na realização de projetos como o que acaba de ser lançado. Tornou a lembrar o que já havia sido ressaltado anteriormente pelo CEO da Rede Amazônica: “Machuca a gente perceber como no mundo deixa de lembrar dos muitos pontos positivos desta região” e assinalou por fim, da importância nem sempre lembrada das árvores para o presente e para o futuro de todos, elevando a vida e homenageando os que partiram.

Mensagens de todas as partes

De todas as partes do país as pessoas, durante a cerimônia, iam se manifestando pelas redes sociais. Ronaldo Robles, de Taubaté-SP, por exemplo mandou dizer: “Estamos plantando humanidade, respeito e dignidade à vida!”. Juliana Nishi, de Ponta Porã-MS: Parabéns pela maravilhosa iniciativa! Orgulho de pertencer a essa organização! Gratidão”. Da mesma forma, o chat registrou mensagens de norte ao sul do país e várias do exterior

O Governo do Japão

Em nome do Governo japonês compareceu o sr. Takahiro Iwato, consul geral adjunto representando o consulado japonês em Manaus, que em bom português falou sem esconder sua alegria por estar presente. Deu ênfase à importância econômica e social da Zona Franca de Manaus.

Momento de um dos plantios. Este foi realizado por Cláudia Daou, presidente da Fundação Rede Amazônica

Carta da Terra

A primeira parte da solenidade foi encerrada com a assinatura da Carta da Terra pelo sr. Cláudio Barrella, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas e, nesse momento representando o Clube do Trabalhador do SESI-AM e o diretor presidente do Instituto Soka Amazônia, Edson Akira Sato. A SGI é parceira da Carta da Terra Internacional desde a sua criação. Vem desenvolvendo diversos projetos em conjunto como as exposições documentário, “Sementes da Vida” e “Sementes da Esperança”, ambas foram exibidas diversas vezes por todo o Brasil e o mundo.

Na segunda parte se deu o plantio de 15 árvores amazônicas, dentre elas, cedro, jacarandá, peroba, mari mari rosa, ipê amarelo. Algumas delas encontram-se na lista de espécies ameaçadas de extinção.

SGI e Carta da Terra – parceiros

Recentemente a SGI, o Instituto Soka Amazônia, o Greenpeace do Japão e a Carta da Terra Internacional realizaram o concurso de fotos e vídeos “Shift to Green” (O verde transforma), com o objetivo de incentivar à reflexão – principalmente dos jovens, herdeiros do planeta – sobre a preservação do meio ambiente. O concurso se encerrou no último sábado, dia 19 de setembro, com uma transmissão ao vivo direto do Japão, com o anúncio dos vencedores. Destaque para o link especial com a Universidade da Paz das Nações Unidas, sediada na Costa Rica, para a participação da presidente da Carta da Terra Internacional, a brasileira Miriam Vilela. A íntegra do evento está disponível no Youtube do Instituto Soka Amazônia – link: https://www.youtube.com/watch?v=6WVQBn-E48o&feature=youtu.be