Instituto Soka Amazônia unido à SGI no propósito de promoção da paz

Soka Gakkai Internacional
26 de janeiro é uma data especial para constelação de organizações filiadas à Soka Gakkai Internacional (SGI), entre as quais o Instituto Soka Amazônia. Nessa data se comemora a fundação da SGI, entidade que há 48 anos vem promovendo ações em defesa da paz, cultura e educação

Todos os anos, o dia 26 de janeiro é marcado pela entrega do documento Proposta de Paz à Organização das Nações Unidas (ONU) pelo líder da SGI e idealizador do Instituto Soka Amazônia, Dr. Daisaku Ikeda.

Em várias dessas propostas anuais, a preservação da Amazônia e do meio ambiente esteve no foco, assim como a crença no potencial do ser humano para transformação positiva da sociedade por meio da educação, cultura e promoção da paz.

O Instituto Soka Amazônia, em sua atuação de proteção da natureza, pesquisas científicas e educação ambiental, alinha-se inteiramente a esses propósitos da SGI, tendo como inspiração a filosofia dos seus fundadores.

O doutor Daisaku Ikeda descreve a importância de se defender a Amazônia como a “Casa da Vida” e harmonizando esse ato ao desenvolvimento sustentável.

Organizações filiadas à SGI

  • Instituto De Filosofia Oriental
  • Centro Ikeda para a Paz, Aprendizado e Diálogo
  • Instituto Toda para Paz
  • Sistema Educacional Soka
  • Associação de Concertos Min-On
  • Museu de Arte Fuji de Tokyo.

Para saber mais sobre essas instituições, clique aqui.

Para alcançar esse propósito, segundo ele, é necessário concentrar toda a sabedoria do homem e, inclusive, inspirar-se na cosmovisão dos povos originários. “Uma das formas dessa sabedoria é o conhecimento dos próprios nativos da Amazônia, com o qual podemos aprender muito. A sua herança nos ensina que o céu, a terra, os pássaros, os animais e o homem mantêm um perfeito inter-relacionamento e respiram igualmente como se fossem um único corpo. Eles nos ensinam a ver a Terra como uma única grande vida.”

Essa mesma visão foi defendida, cem anos atrás, pelo professor e geógrafo japonês Tsunessaburo Makiguti (1871-1944), um dos fundadores da Soka Kyoiku Gakkai (Sociedade Criadora de Valores para Educação), precursora da atual Soka Gakkai, em seu  livro Geografia da Vida Humana.

Descrevemos abaixo um excerto dessa obra, publicada no ano de 1903, que ainda ecoa como verdade e importante reflexão para os dias atuais.

Livro de Tsunessaburo Makiguti

Nascemos na Terra. Somos inspirados pela Terra e morremos na Terra. A Terra é nosso lar.

Lidar com a Terra pode ser um importante primeiro passo em nossos preparativos para aprender sobre o mundo que nos foi dado nascer, a Terra que nos nutre a cada dia que vivemos.

Então, como podemos observar e fazer contato com nosso ambiente? Em primeiro lugar, podemos dizer que há duas formas como interagimos com a Terra. Uma é física, a outra é espiritual.

Nosso contato direto e inicial com a Terra é físico, como com os outros animais e as plantas. Em outras palavras, todas as conexões que fazemos com a Terra são feitas através de nosso organismo.

Mas é por meio de nossa interação espiritual com a Terra que as características que pensamos como verdadeiramente humanas são despertadas e nutridas em nós.

Imagine-se em ambiente tranquilo cercado de campos verdes, água límpida, montanhas majestosas e rios dirigindo-se aos oceanos, o vento tocando suavemente nossas faces enquanto os raios de sol descem através das nuvens. Seu coração e espírito ficam arrebatados pela beleza, frescor e maravilha da experiência.

Esse estado inquiridor da mente é o ponto de partida para uma interação mais profunda com o nosso ambiente e um verdadeiro aprendizado. É como se o coração e a mente que estavam adormecidos são repentinamente despertos e estimulados para buscar uma comunhão intelectual com o ambiente.

Nossa curiosidade natural acelera e começamos a apreciar a maravilhosa diversidade da natureza, quem sabe nos tornando curiosos sobre a cultura e os costumes do local.

Esse estado inquiridor da mente é o ponto de partida para uma interação mais profunda com o nosso ambiente e um verdadeiro aprendizado.

Interação e crescimento. Inicialmente, nossa interação com o ambiente pode ser superficial. Você observa as montanhas e os rios, por exemplo, apenas em um nível muito superficial, como alguma coisa “lá”. Mas, à medida que desenvolve sua própria vida e seus interesses pessoais, não ficará satisfeito com essa superficialidade. Desejará ir além e experimentar formas mais profundas de associação.

 O tipo ou tipos particulares de interação que terá com o mundo ao redor em um momento de sua vida dependerá, em primeiro lugar, de quem ou o que você é, e em segundo, quando e como a interação ocorre.

 Algumas pessoas, assim que se tornam familiarizadas com seu ambiente, ficam curiosas para aprender mais sobre as rochas, árvores, qualidade da água, energia hidráulica etc. e começam a pensar como fazer uso delas. Podem imaginar e conhecer mais sobre alturas, extensão, formas, origens e meios pelos quais essas várias características fundamentais influenciam seu ambiente. Ou podem querer ver essas mesmas coisas com olhos artísticos e expressar essa experiência na poesia, literatura, pintura ou música.

 Por outro lado, podem perceber a montanha, o rio ou o rochedo diante delas como um campo de treinamento para sua resistência física ou bravura. Ou ainda podem perceber a união da natureza com o cosmo vendo a mesma montanha ou rio.

 Existem, portanto, diferentes níveis ou profundidades pelos quais uma pessoa pode interagir com o ambiente. É por meio da interação com esse mundo exterior que experimentamos um crescimento pessoal saudável e equilibrado.

Portanto, digo que esse mundo exterior, especialmente o ambiente natural, pode ser verdadeiramente um educador, nosso esclarecedor, líder e conselheiro. Nossa felicidade na vida está muito conectada com a natureza; ela depende da intimidade ou da profundidade de nosso relacionamento com a natureza. Quando indivíduos cujas características tornaram-se equilibradas e moralmente maduras por meio de profundas interações com o ambiente natural se reúnem, a sociedade que criam propiciará um ambiente social aberto e saudável, capaz de nutrir o crescimento individual.

Leia mais:

Um geógrafo a frente do seu tempo

A origem dos valores Soka

Conheça melhor o aniversariante do dia

Uma organização global pela harmonia e simbiose social

Instituto Soka Amazônia unido à SGI no propósito de promoção da paz

Soka Gakkai Internacional
26 de janeiro é uma data especial para constelação de organizações filiadas à Soka Gakkai Internacional (SGI), entre as quais o Instituto Soka Amazônia. Nessa data se comemora a fundação da SGI, entidade que há 48 anos vem promovendo ações em defesa da paz, cultura e educação

Todos os anos, o dia 26 de janeiro é marcado pela entrega do documento Proposta de Paz à Organização das Nações Unidas (ONU) pelo líder da SGI e idealizador do Instituto Soka Amazônia, Dr. Daisaku Ikeda.

Em várias dessas propostas anuais, a preservação da Amazônia e do meio ambiente esteve no foco, assim como a crença no potencial do ser humano para transformação positiva da sociedade por meio da educação, cultura e promoção da paz.

O Instituto Soka Amazônia, em sua atuação de proteção da natureza, pesquisas científicas e educação ambiental, alinha-se inteiramente a esses propósitos da SGI, tendo como inspiração a filosofia dos seus fundadores.

O doutor Daisaku Ikeda descreve a importância de se defender a Amazônia como a “Casa da Vida” e harmonizando esse ato ao desenvolvimento sustentável.

Organizações filiadas à SGI

  • Instituto De Filosofia Oriental
  • Centro Ikeda para a Paz, Aprendizado e Diálogo
  • Instituto Toda para Paz
  • Sistema Educacional Soka
  • Associação de Concertos Min-On
  • Museu de Arte Fuji de Tokyo.

Para saber mais sobre essas instituições, clique aqui.

Para alcançar esse propósito, segundo ele, é necessário concentrar toda a sabedoria do homem e, inclusive, inspirar-se na cosmovisão dos povos originários. “Uma das formas dessa sabedoria é o conhecimento dos próprios nativos da Amazônia, com o qual podemos aprender muito. A sua herança nos ensina que o céu, a terra, os pássaros, os animais e o homem mantêm um perfeito inter-relacionamento e respiram igualmente como se fossem um único corpo. Eles nos ensinam a ver a Terra como uma única grande vida.”

Essa mesma visão foi defendida, cem anos atrás, pelo professor e geógrafo japonês Tsunessaburo Makiguti (1871-1944), um dos fundadores da Soka Kyoiku Gakkai (Sociedade Criadora de Valores para Educação), precursora da atual Soka Gakkai, em seu  livro Geografia da Vida Humana.

Descrevemos abaixo um excerto dessa obra, publicada no ano de 1903, que ainda ecoa como verdade e importante reflexão para os dias atuais.

Livro de Tsunessaburo Makiguti

Nascemos na Terra. Somos inspirados pela Terra e morremos na Terra. A Terra é nosso lar.

Lidar com a Terra pode ser um importante primeiro passo em nossos preparativos para aprender sobre o mundo que nos foi dado nascer, a Terra que nos nutre a cada dia que vivemos.

Então, como podemos observar e fazer contato com nosso ambiente? Em primeiro lugar, podemos dizer que há duas formas como interagimos com a Terra. Uma é física, a outra é espiritual.

Nosso contato direto e inicial com a Terra é físico, como com os outros animais e as plantas. Em outras palavras, todas as conexões que fazemos com a Terra são feitas através de nosso organismo.

Mas é por meio de nossa interação espiritual com a Terra que as características que pensamos como verdadeiramente humanas são despertadas e nutridas em nós.

Imagine-se em ambiente tranquilo cercado de campos verdes, água límpida, montanhas majestosas e rios dirigindo-se aos oceanos, o vento tocando suavemente nossas faces enquanto os raios de sol descem através das nuvens. Seu coração e espírito ficam arrebatados pela beleza, frescor e maravilha da experiência.

Esse estado inquiridor da mente é o ponto de partida para uma interação mais profunda com o nosso ambiente e um verdadeiro aprendizado. É como se o coração e a mente que estavam adormecidos são repentinamente despertos e estimulados para buscar uma comunhão intelectual com o ambiente.

Nossa curiosidade natural acelera e começamos a apreciar a maravilhosa diversidade da natureza, quem sabe nos tornando curiosos sobre a cultura e os costumes do local.

Esse estado inquiridor da mente é o ponto de partida para uma interação mais profunda com o nosso ambiente e um verdadeiro aprendizado.

Interação e crescimento. Inicialmente, nossa interação com o ambiente pode ser superficial. Você observa as montanhas e os rios, por exemplo, apenas em um nível muito superficial, como alguma coisa “lá”. Mas, à medida que desenvolve sua própria vida e seus interesses pessoais, não ficará satisfeito com essa superficialidade. Desejará ir além e experimentar formas mais profundas de associação.

 O tipo ou tipos particulares de interação que terá com o mundo ao redor em um momento de sua vida dependerá, em primeiro lugar, de quem ou o que você é, e em segundo, quando e como a interação ocorre.

 Algumas pessoas, assim que se tornam familiarizadas com seu ambiente, ficam curiosas para aprender mais sobre as rochas, árvores, qualidade da água, energia hidráulica etc. e começam a pensar como fazer uso delas. Podem imaginar e conhecer mais sobre alturas, extensão, formas, origens e meios pelos quais essas várias características fundamentais influenciam seu ambiente. Ou podem querer ver essas mesmas coisas com olhos artísticos e expressar essa experiência na poesia, literatura, pintura ou música.

 Por outro lado, podem perceber a montanha, o rio ou o rochedo diante delas como um campo de treinamento para sua resistência física ou bravura. Ou ainda podem perceber a união da natureza com o cosmo vendo a mesma montanha ou rio.

 Existem, portanto, diferentes níveis ou profundidades pelos quais uma pessoa pode interagir com o ambiente. É por meio da interação com esse mundo exterior que experimentamos um crescimento pessoal saudável e equilibrado.

Portanto, digo que esse mundo exterior, especialmente o ambiente natural, pode ser verdadeiramente um educador, nosso esclarecedor, líder e conselheiro. Nossa felicidade na vida está muito conectada com a natureza; ela depende da intimidade ou da profundidade de nosso relacionamento com a natureza. Quando indivíduos cujas características tornaram-se equilibradas e moralmente maduras por meio de profundas interações com o ambiente natural se reúnem, a sociedade que criam propiciará um ambiente social aberto e saudável, capaz de nutrir o crescimento individual.

Leia mais:

Um geógrafo a frente do seu tempo

A origem dos valores Soka

Conheça melhor o aniversariante do dia

Uma organização global pela harmonia e simbiose social

Neste 26 de janeiro, um convite: conheça melhor o aniversariante do dia.

Intimamente ligado à Soka Gakkai Internacional, que neste 26 de janeiro completa 47 anos de sua fundação, o Instituto Soka Amazônia, tem muito orgulho de suas origens e dentro de seu campo de atividade, ligado à preservação da natureza e à educação ambiental, procura praticar de A a Z o que prega o humanismo, base filosófica da Organização em todo o mundo.

A origem da Organização remonta ao ano de 1930 com a fundação da Soka Kyoiku Gakkai – Sociedade Educacional para a Criação de Valores, que teve nos seus primeiros anos dois presidentes, primeiro o educador e grande pensador Tsunesaburo Makiguchi e mais adiante, depois seu falecimento, seu pupilo Josei Toda.

O dr. Daisaku Ikeda foi o terceiro presidente da Soka Gakkai. Assumiu quando, em 1951, estava com 32 anos de idade.

Aos 47, em 26 de janeiro de 1975, com a fundação da SGI – Soka Gakkai Internacional o dr. Ikeda assumiu a presidência da nova entidade, cerimônia que teve lugar no Centro do Comércio Internacional, na ilha de Guam, com a presença de 158 representantes de 51 países.

Nascemos na Terra. Somos inspirados pela Terra e morreremos na Terra. A Terra é nosso lar. Lidar com a Terra pode ser um importante passo em nossos preparativos para aprender sobre o mundo que nos foi dado nascer, a Terra que nos une a cada dia que vivemos. Estas afirmações são reforçadas e justificadas ao longo de um artigo em que Daisaku Ikeda oferece sua visão incomum e imprescindível sobre a importância de interagir harmonicamente com o planeta. O texto completo pode ser encontrado aqui

Num de seus pronunciamentos, o presidente Ikeda menciona que “quando me tornei o terceiro presidente da Soka Gakkai, iniciei minhas ações concretas pela paz mundial viajando aos Estados Unidos, onde visitei a sede das Nações Unidas em Nova York. Assim estava agindo como herdeiro da visão do meu mestre Josei Toda. A partir de então, o apoio à ONU tornou-se o pilar central do nosso engajamento social, fortalecendo nossas relações colaborativas com indivíduos de mesma visão e organizações civis, enquanto continuamos a desenvolver iniciativas para encontrar soluções para os desafios globais”.

Todos os anos, no dia 26 de janeiro, desde 1983, o presidente Ikeda se dedica a apresentar propostas de paz à ONU, que têm servido para gerar forte diálogo humanístico sobre importantes temas globais entre as pessoas do mundo todo.

Coincidindo com a Cúpula da Terra de 1992, a SGI criou o Instituto Soka — Centro de Pesquisas e Projetos Ambientais do Amazonas (Cepeam) [hoje, Instituto Soka Amazônia] que desde então, tem realizado atividades para restaurar a floresta tropical e proteger sua ecologia única.

Um convite do Instituto Soka Amazônia

Neste 26 de janeiro de 2022, em que se celebram os 47 anos da Soka Gakkai Internacional, o Instituto Soka Amazônia faz um convite: vá percorra os vários sites na internet que contam a história da Organização. Entre, por exemplo, no site da SGI (aqui)

Mesmo que não tenha familiaridade como inglês, a língua predominante em alguns dos textos e nos vídeos, sabe-se que é cada vez mais comum o recurso da tradução automática e além disso o próprio site oferece a alternativa do espanhol, muito familiar para todos os brasileiros.

Será fácil compreender o jeito de ser da Organização e a forma como se aplica o humanismo na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Coisas às vezes simples, mas capazes de fazer enorme diferença.

Aceite esse convite e junte-se a nós na comemoração dos 47 anos da Soka Gakkai.

Neste 26 de janeiro, um convite: conheça melhor o aniversariante do dia.

Intimamente ligado à Soka Gakkai Internacional, que neste 26 de janeiro completa 47 anos de sua fundação, o Instituto Soka Amazônia, tem muito orgulho de suas origens e dentro de seu campo de atividade, ligado à preservação da natureza e à educação ambiental, procura praticar de A a Z o que prega o humanismo, base filosófica da Organização em todo o mundo.

A origem da Organização remonta ao ano de 1930 com a fundação da Soka Kyoiku Gakkai – Sociedade Educacional para a Criação de Valores, que teve nos seus primeiros anos dois presidentes, primeiro o educador e grande pensador Tsunesaburo Makiguchi e mais adiante, depois seu falecimento, seu pupilo Josei Toda.

O dr. Daisaku Ikeda foi o terceiro presidente da Soka Gakkai. Assumiu quando, em 1951, estava com 32 anos de idade.

Aos 47, em 26 de janeiro de 1975, com a fundação da SGI – Soka Gakkai Internacional o dr. Ikeda assumiu a presidência da nova entidade, cerimônia que teve lugar no Centro do Comércio Internacional, na ilha de Guam, com a presença de 158 representantes de 51 países.

Nascemos na Terra. Somos inspirados pela Terra e morreremos na Terra. A Terra é nosso lar. Lidar com a Terra pode ser um importante passo em nossos preparativos para aprender sobre o mundo que nos foi dado nascer, a Terra que nos une a cada dia que vivemos. Estas afirmações são reforçadas e justificadas ao longo de um artigo em que Daisaku Ikeda oferece sua visão incomum e imprescindível sobre a importância de interagir harmonicamente com o planeta. O texto completo pode ser encontrado aqui

Num de seus pronunciamentos, o presidente Ikeda menciona que “quando me tornei o terceiro presidente da Soka Gakkai, iniciei minhas ações concretas pela paz mundial viajando aos Estados Unidos, onde visitei a sede das Nações Unidas em Nova York. Assim estava agindo como herdeiro da visão do meu mestre Josei Toda. A partir de então, o apoio à ONU tornou-se o pilar central do nosso engajamento social, fortalecendo nossas relações colaborativas com indivíduos de mesma visão e organizações civis, enquanto continuamos a desenvolver iniciativas para encontrar soluções para os desafios globais”.

Todos os anos, no dia 26 de janeiro, desde 1983, o presidente Ikeda se dedica a apresentar propostas de paz à ONU, que têm servido para gerar forte diálogo humanístico sobre importantes temas globais entre as pessoas do mundo todo.

Coincidindo com a Cúpula da Terra de 1992, a SGI criou o Instituto Soka — Centro de Pesquisas e Projetos Ambientais do Amazonas (Cepeam) [hoje, Instituto Soka Amazônia] que desde então, tem realizado atividades para restaurar a floresta tropical e proteger sua ecologia única.

Um convite do Instituto Soka Amazônia

Neste 26 de janeiro de 2022, em que se celebram os 47 anos da Soka Gakkai Internacional, o Instituto Soka Amazônia faz um convite: vá percorra os vários sites na internet que contam a história da Organização. Entre, por exemplo, no site da SGI (aqui)

Mesmo que não tenha familiaridade como inglês, a língua predominante em alguns dos textos e nos vídeos, sabe-se que é cada vez mais comum o recurso da tradução automática e além disso o próprio site oferece a alternativa do espanhol, muito familiar para todos os brasileiros.

Será fácil compreender o jeito de ser da Organização e a forma como se aplica o humanismo na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Coisas às vezes simples, mas capazes de fazer enorme diferença.

Aceite esse convite e junte-se a nós na comemoração dos 47 anos da Soka Gakkai.

Seminário internacional apresenta o Instituto Soka Amazônia ao mundo!

A iniciativa foi do Núcleo Jovem japonês da Soka Gakkai Internacional

Como parte de uma série de iniciativas que o Núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) vem realizando com vistas à conscientização de todos os associados até 2030 – data instituída pela ONU para a consolidação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) –  no último dia 28 de janeiro foi realizado um seminário online – live – para apresentar o Instituto Soka Amazônia. A iniciativa da realização contou com a participação de cerca de 500 líderes de diferentes partes do mundo.

“Com o mesmo propósito, o Núcleo de Jovens do Japão promoverá diversas atividades de mãos dadas com os participantes de hoje”,

enfatizou a responsável pelo Comitê Feminino para a Paz da Soka Gakkai, Noriko Komatsu.
Membros Instituto Soka Amazônia em conferência com SGI – Divisão Jovens
Confiança de parceiros, doadores e do fundador

O diretor presidente do Instituto Soka Amazônia, Akira Sato, abriu os trabalhos agradecendo aos promotores do evento pela iniciativa. “Todas as nossas ações, projetos e programas são desenvolvidos com o sentimento de poder contribuir com o desenvolvimento sustentável da nossa região. E um ponto importante é poder corresponder a toda a confiança depositada em nós tanto pelos nossos parceiros como pelos nossos doadores do mundo inteiro e principalmente do nosso fundador que acreditam e apoiam os nossos trabalhos”, explicou. Akira ressaltou sobre a busca constante da equipe em atuar em conjunto com a sociedade manauara para estabelecer formas concretas de atuação para o bem da floresta, dos povos que nela habitam e a todo o país.

Mudança climática, preocupação mundial

O diretor presidente enfatizou ainda que “as mudanças climáticas são amplamente discutidas e vêm preocupando o mundo todo. O Relatório especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas de 2018 mostra os principais impactos do aquecimento global”. Segundo ele, cada projeto do Instituto, mesmo que aparentemente de proporções limitadas, vem contribuindo para a edificação de um mundo melhor e ecologicamente mais justo, com o propósito de efetivamente se somar para o objetivo de redução dos gases de efeito estufa e assim garantir que o aumento da temperatura da terra fique limitado a até 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.

A seguir, cada membro da equipe explicou aos participantes da live sua função e os projetos sob sua responsabilidade.

Interação e definições

O gestor ambiental, Jean Dinelly Leão é o responsável técnico pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda. É ele quem avalia o nível de interação que o Instituto pode ter com seus parceiros e define os campos de trabalho, embasamento do propósito filosófico face à legislação e/ou termo de cooperação. Faz parte de seu trabalho, também, a definição da melhor forma de comunicação para cada nível de interação que o Instituto possui com doadores, colaboradores, parceiros institucionais e demais públicos. E vai adiante, no agendamento, avaliação e participação de atividades com Universidades, empresas, profissionais liberais e demais parceiros do Instituto. Passam pela sua avaliação intervenções de caráter humano e fisiológico na RPPN, bem como o seu grau de impacto e suas formas de mitigação propostas no Plano de Manejo. Por fim, elaboração de relatórios pertinentes à gestão da RPPN junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio

“As nossas ações estão alicerçadas em Educação ambiental, apoio à pesquisa, à consolidação permanente de programas e projetos socioambientais que o Instituto promove junto à sociedade”, explicou.

Em conjunto com as universidades locais e seus centros de pesquisa, Jean coordena também os estudos acadêmicos para conservação da Amazônia, recebendo e incentivando alunos de mestrado e doutorado.

Também junto com as universidades estamos consolidando o único e maior banco de sementes nativas da Amazônia”, enumera o gestor. Trata-se de uma ferramenta ímpar para auxiliar na restauração e conservação da Amazônia, garantindo que espécies em risco de extinção possam ser protegidas e devolvidas à natureza.

Programas híbridos

A futura formanda em Ciências Naturais Tais Tokusato é a responsável pela Academia Ambiental, programa iniciado em 2017 e que tem como objetivo vivenciar aulas a céu aberto em meio à floresta da RPPN. “Nosso maior objetivo com esse programa é poder mostrar a inter-relação do ser humano com o meio ambiente”, explicou Tais.

Até o ano de 2019 o programa pôde atender mais de 3 mil alunos da rede pública de Manaus, 26 escolas diferentes, principalmente da região periférica da cidade. Embora pareça paradoxal, a capital do estado que abriga uma imensa parcela da maior floresta tropical do planeta, possui uma das menores coberturas verdes dentre as cidades brasileiras de mesmo porte. A conscientização da população também é limitada, pois há uma ideia equivocada e muito disseminada, de que progresso é sinônimo de derrubada de mata.

“Para este ano, como estamos em um momento muito delicado de pandemia sobretudo aqui no Amazonas, a Academia Ambiental continuará virtual, mas já estamos prevendo que mesmo após esse momento difícil, o formato híbrido será mantido. A Academia contará com uma série de vídeos com temas preparatórios para a visita ao Instituto Soka onde poderemos atualizar vários assuntos de acordo com a realidade atual. Em 2021 temos o objetivo de alcançar mais de 30 mil alunos com esse novo formato”, contou Tais.

Banco de sementes

O engenheiro ambiental, Rodrigo Yuiti Izumi explanou sobre o processo de produção e plantio de mudas florestais, ressaltando duas etapas: produção e plantio. Cada qual requer cuidados específicos e fundamentais para o sucesso de todo o processo. Segundo ele, no processo de produção, destaca-se a etapa chamada sementes que basicamente constitui-se de coleta, beneficiamento, armazenamento e expedição.

Já no processo de plantio, cada muda está planejada para ser plantada de acordo com os projetos promovidos pelo Instituto Soka Amazônia. Portanto, antes de chegar ao “Dia de Plantio” é necessária a realização de um conjunto de procedimentos para garantir a continuidade duradoura de cada muda plantada. “Isto inclui as explicações às entidades recebedoras do plantio, os estudos prévios de local e toda especialização da própria equipe de plantio para atender às demandas extras que surgem em cada dia de plantio”, contou Rodrigo.

Então, como as sementes chegam aqui ao Instituto? Por meio de expedições com a finalidade de coletá-las, em diferentes áreas, de acordo com a época de dispersão. Algumas são coletadas dentro da própria RPPN. “Outras vezes coletamos sementes dentro da cidade de Manaus e, muitas vezes, as sementes são vêm do meio da floresta”, esclarece o engenheiro ambiental.

SGI, ODS, COP26

Toda a Soka Gakkai Internacional (SGI) vem se empenhando em projetos voltados à disseminação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com vistas a realização de iniciativas de combate às mudanças climáticas, visando a COP26, (26th UN Climate Change Conference of the Parties) prevista para ocorrer em Glasgow, Reino Unido, em novembro deste ano. Reino Unido e Itália, por exemplo, estão realizando atividades de conscientização por meio de exposições abertas para pequenos grupos.

“Ouvir sobre suas preciosas atividades se tornou uma oportunidade para aprofundar nosso interesse e compreensão em relação aos problemas ambientais. Fiquei emocionada ouvindo sobre o poder da natureza de revivescer a esperança no coração das pessoas”, finalizou a responsável pelo Comitê Feminino para a Paz da Soka Gakkai, Noriko Komatsu.

Seminário internacional apresenta o Instituto Soka Amazônia ao mundo!

A iniciativa foi do Núcleo Jovem japonês da Soka Gakkai Internacional

Como parte de uma série de iniciativas que o Núcleo Jovem da Soka Gakkai Internacional (SGI) vem realizando com vistas à conscientização de todos os associados até 2030 – data instituída pela ONU para a consolidação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) –  no último dia 28 de janeiro foi realizado um seminário online – live – para apresentar o Instituto Soka Amazônia. A iniciativa da realização contou com a participação de cerca de 500 líderes de diferentes partes do mundo.

“Com o mesmo propósito, o Núcleo de Jovens do Japão promoverá diversas atividades de mãos dadas com os participantes de hoje”,

enfatizou a responsável pelo Comitê Feminino para a Paz da Soka Gakkai, Noriko Komatsu.
Membros Instituto Soka Amazônia em conferência com SGI – Divisão Jovens
Confiança de parceiros, doadores e do fundador

O diretor presidente do Instituto Soka Amazônia, Akira Sato, abriu os trabalhos agradecendo aos promotores do evento pela iniciativa. “Todas as nossas ações, projetos e programas são desenvolvidos com o sentimento de poder contribuir com o desenvolvimento sustentável da nossa região. E um ponto importante é poder corresponder a toda a confiança depositada em nós tanto pelos nossos parceiros como pelos nossos doadores do mundo inteiro e principalmente do nosso fundador que acreditam e apoiam os nossos trabalhos”, explicou. Akira ressaltou sobre a busca constante da equipe em atuar em conjunto com a sociedade manauara para estabelecer formas concretas de atuação para o bem da floresta, dos povos que nela habitam e a todo o país.

Mudança climática, preocupação mundial

O diretor presidente enfatizou ainda que “as mudanças climáticas são amplamente discutidas e vêm preocupando o mundo todo. O Relatório especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas de 2018 mostra os principais impactos do aquecimento global”. Segundo ele, cada projeto do Instituto, mesmo que aparentemente de proporções limitadas, vem contribuindo para a edificação de um mundo melhor e ecologicamente mais justo, com o propósito de efetivamente se somar para o objetivo de redução dos gases de efeito estufa e assim garantir que o aumento da temperatura da terra fique limitado a até 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.

A seguir, cada membro da equipe explicou aos participantes da live sua função e os projetos sob sua responsabilidade.

Interação e definições

O gestor ambiental, Jean Dinelly Leão é o responsável técnico pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda. É ele quem avalia o nível de interação que o Instituto pode ter com seus parceiros e define os campos de trabalho, embasamento do propósito filosófico face à legislação e/ou termo de cooperação. Faz parte de seu trabalho, também, a definição da melhor forma de comunicação para cada nível de interação que o Instituto possui com doadores, colaboradores, parceiros institucionais e demais públicos. E vai adiante, no agendamento, avaliação e participação de atividades com Universidades, empresas, profissionais liberais e demais parceiros do Instituto. Passam pela sua avaliação intervenções de caráter humano e fisiológico na RPPN, bem como o seu grau de impacto e suas formas de mitigação propostas no Plano de Manejo. Por fim, elaboração de relatórios pertinentes à gestão da RPPN junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio

“As nossas ações estão alicerçadas em Educação ambiental, apoio à pesquisa, à consolidação permanente de programas e projetos socioambientais que o Instituto promove junto à sociedade”, explicou.

Em conjunto com as universidades locais e seus centros de pesquisa, Jean coordena também os estudos acadêmicos para conservação da Amazônia, recebendo e incentivando alunos de mestrado e doutorado.

Também junto com as universidades estamos consolidando o único e maior banco de sementes nativas da Amazônia”, enumera o gestor. Trata-se de uma ferramenta ímpar para auxiliar na restauração e conservação da Amazônia, garantindo que espécies em risco de extinção possam ser protegidas e devolvidas à natureza.

Programas híbridos

A futura formanda em Ciências Naturais Tais Tokusato é a responsável pela Academia Ambiental, programa iniciado em 2017 e que tem como objetivo vivenciar aulas a céu aberto em meio à floresta da RPPN. “Nosso maior objetivo com esse programa é poder mostrar a inter-relação do ser humano com o meio ambiente”, explicou Tais.

Até o ano de 2019 o programa pôde atender mais de 3 mil alunos da rede pública de Manaus, 26 escolas diferentes, principalmente da região periférica da cidade. Embora pareça paradoxal, a capital do estado que abriga uma imensa parcela da maior floresta tropical do planeta, possui uma das menores coberturas verdes dentre as cidades brasileiras de mesmo porte. A conscientização da população também é limitada, pois há uma ideia equivocada e muito disseminada, de que progresso é sinônimo de derrubada de mata.

“Para este ano, como estamos em um momento muito delicado de pandemia sobretudo aqui no Amazonas, a Academia Ambiental continuará virtual, mas já estamos prevendo que mesmo após esse momento difícil, o formato híbrido será mantido. A Academia contará com uma série de vídeos com temas preparatórios para a visita ao Instituto Soka onde poderemos atualizar vários assuntos de acordo com a realidade atual. Em 2021 temos o objetivo de alcançar mais de 30 mil alunos com esse novo formato”, contou Tais.

Banco de sementes

O engenheiro ambiental, Rodrigo Yuiti Izumi explanou sobre o processo de produção e plantio de mudas florestais, ressaltando duas etapas: produção e plantio. Cada qual requer cuidados específicos e fundamentais para o sucesso de todo o processo. Segundo ele, no processo de produção, destaca-se a etapa chamada sementes que basicamente constitui-se de coleta, beneficiamento, armazenamento e expedição.

Já no processo de plantio, cada muda está planejada para ser plantada de acordo com os projetos promovidos pelo Instituto Soka Amazônia. Portanto, antes de chegar ao “Dia de Plantio” é necessária a realização de um conjunto de procedimentos para garantir a continuidade duradoura de cada muda plantada. “Isto inclui as explicações às entidades recebedoras do plantio, os estudos prévios de local e toda especialização da própria equipe de plantio para atender às demandas extras que surgem em cada dia de plantio”, contou Rodrigo.

Então, como as sementes chegam aqui ao Instituto? Por meio de expedições com a finalidade de coletá-las, em diferentes áreas, de acordo com a época de dispersão. Algumas são coletadas dentro da própria RPPN. “Outras vezes coletamos sementes dentro da cidade de Manaus e, muitas vezes, as sementes são vêm do meio da floresta”, esclarece o engenheiro ambiental.

SGI, ODS, COP26

Toda a Soka Gakkai Internacional (SGI) vem se empenhando em projetos voltados à disseminação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com vistas a realização de iniciativas de combate às mudanças climáticas, visando a COP26, (26th UN Climate Change Conference of the Parties) prevista para ocorrer em Glasgow, Reino Unido, em novembro deste ano. Reino Unido e Itália, por exemplo, estão realizando atividades de conscientização por meio de exposições abertas para pequenos grupos.

“Ouvir sobre suas preciosas atividades se tornou uma oportunidade para aprofundar nosso interesse e compreensão em relação aos problemas ambientais. Fiquei emocionada ouvindo sobre o poder da natureza de revivescer a esperança no coração das pessoas”, finalizou a responsável pelo Comitê Feminino para a Paz da Soka Gakkai, Noriko Komatsu.